Estudo fitoquímico de ipês amazônicos (Tabebuia incana A. H. Gentry e Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson) e definição de perfil cromatográfico de amostra comercial
Ano de defesa: | 2018 |
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Outros Autores: | |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Exatas Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Química |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6980 |
Resumo: | A família Bignoniaceae apresenta-se como umas das mais estudadas nas últimas décadas e o gênero Tabebuia como o mais populoso dessa família. As árvores desse gênero são conhecidas como ipês e largamente usadas para paisagismo em várias partes do mundo e principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. As cascas e folhas de pau d’arco (nome conhecido em alguns países latinos e nas regiões norte e nordeste do Brasil) são usadas como anti-inflamatório por decocção segundo a medicina popular. Em estudos realizados para a identificação dos compostos em espécies de Tabebuia, a presença de naftoquinonas e seus derivados foi confirmada. Outros compostos como as lignanas também são enumerados como componentes dos extratos estudados a partir de folhas e cascas de espécies de Tabebuia. As atividades biológicas promovidas por substâncias isoladas a partir de amostras de Tabebuia foram comprovadas e são usadas na produção de fármacos para tratamento anti-inflamatório e antineoplásico. Estudos para identificação de componentes de espécies de Tabebuia presentes na região Amazônica são pouco expressivos e têm em seu ponto principal de discussão compostos obtidos de extratos de baixa e média polaridade. Esse trabalho tem como objetivo a análise de extratos etanólicos de cascas de T. incana, T. serratifolia e amostra comercial Amazônidas para a descrição dos possíveis componentes das cascas dessas espécies. |
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Estudo fitoquímico de ipês amazônicos (Tabebuia incana A. H. Gentry e Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson) e definição de perfil cromatográfico de amostra comercialPhytochemical study of amazon ipes (Tabebuia incana A. H. Gentry and Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson) and definition of chromatographic profile of commercial sampleBignoniaceaeTabebuiaPau d'arcoPhenylpropanoidsIridoidsCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA: QUÍMICA ORGÂNICA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAISA família Bignoniaceae apresenta-se como umas das mais estudadas nas últimas décadas e o gênero Tabebuia como o mais populoso dessa família. As árvores desse gênero são conhecidas como ipês e largamente usadas para paisagismo em várias partes do mundo e principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. As cascas e folhas de pau d’arco (nome conhecido em alguns países latinos e nas regiões norte e nordeste do Brasil) são usadas como anti-inflamatório por decocção segundo a medicina popular. Em estudos realizados para a identificação dos compostos em espécies de Tabebuia, a presença de naftoquinonas e seus derivados foi confirmada. Outros compostos como as lignanas também são enumerados como componentes dos extratos estudados a partir de folhas e cascas de espécies de Tabebuia. As atividades biológicas promovidas por substâncias isoladas a partir de amostras de Tabebuia foram comprovadas e são usadas na produção de fármacos para tratamento anti-inflamatório e antineoplásico. Estudos para identificação de componentes de espécies de Tabebuia presentes na região Amazônica são pouco expressivos e têm em seu ponto principal de discussão compostos obtidos de extratos de baixa e média polaridade. Esse trabalho tem como objetivo a análise de extratos etanólicos de cascas de T. incana, T. serratifolia e amostra comercial Amazônidas para a descrição dos possíveis componentes das cascas dessas espécies.The Bignoniaceae family is one of the most studied in the last decades and the genus Tabebuia is the most populous of this family. Trees of this genus are known as ipes and widely used for landscaping in various parts of the world and mainly in the south and southeast regions of Brazil. The bark and leaves of pau d'arco (name known in some Latin countries and in the north and northeast of Brazil) are used as anti-inflammatory by decoction according to popular medicine. In studies for the identification of compounds in species of Tabebuia, the presence of naphthoquinones and their derivatives was confirmed. Other compounds such as lignans are also listed as components of extracts studied from leaves and bark of Tabebuia species. The biological activities promoted by substances isolated from samples of Tabebuia have been proven and are used in the production of drugs for anti-inflammatory and antineoplastic treatment. Studies to identify components of Tabebuia species present in the Amazon region are not very expressive and have at their main point of discussion compounds obtained from extracts of low and medium polarity. This work has the objective of analyzing the ethanolic extracts of T. incana, T. serratifolia and commercial Amazonian samples for the description of the possible shell components of these species.Universidade Federal do AmazonasInstituto de Ciências ExatasBrasilUFAMPrograma de Pós-graduação em QuímicaVeiga Junior, Valdir Florêncio dahttp://lattes.cnpq.br/0581412073128121Nunez, Cecília Verônicahttp://lattes.cnpq.br/2046473694108264Almeida, Richardson Alveshttp://lattes.cnpq.br/7953930438386167Lima, Renata Duartehttp://lattes.cnpq.br/04298287981595472019-02-26T14:05:20Z2018-12-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfLIMA, Renata Duarte. Estudo fitoquímico de ipês amazônicos (Tabebuia incana A. H. Gentry e Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson) e definição de perfil cromatográfico de amostra comercial. 2018. 108 f. Dissertação (Mestrado em Química) - Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2018.https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6980porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAMinstname:Universidade Federal do Amazonas (UFAM)instacron:UFAM2019-11-14T18:08:13Zoai:https://tede.ufam.edu.br/handle/:tede/6980Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://200.129.163.131:8080/PUBhttp://200.129.163.131:8080/oai/requestddbc@ufam.edu.br||ddbc@ufam.edu.bropendoar:65922019-11-14T18:08:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFAM - Universidade Federal do Amazonas (UFAM)false |
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A família Bignoniaceae apresenta-se como umas das mais estudadas nas últimas décadas e o gênero Tabebuia como o mais populoso dessa família. As árvores desse gênero são conhecidas como ipês e largamente usadas para paisagismo em várias partes do mundo e principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. As cascas e folhas de pau d’arco (nome conhecido em alguns países latinos e nas regiões norte e nordeste do Brasil) são usadas como anti-inflamatório por decocção segundo a medicina popular. Em estudos realizados para a identificação dos compostos em espécies de Tabebuia, a presença de naftoquinonas e seus derivados foi confirmada. Outros compostos como as lignanas também são enumerados como componentes dos extratos estudados a partir de folhas e cascas de espécies de Tabebuia. As atividades biológicas promovidas por substâncias isoladas a partir de amostras de Tabebuia foram comprovadas e são usadas na produção de fármacos para tratamento anti-inflamatório e antineoplásico. Estudos para identificação de componentes de espécies de Tabebuia presentes na região Amazônica são pouco expressivos e têm em seu ponto principal de discussão compostos obtidos de extratos de baixa e média polaridade. Esse trabalho tem como objetivo a análise de extratos etanólicos de cascas de T. incana, T. serratifolia e amostra comercial Amazônidas para a descrição dos possíveis componentes das cascas dessas espécies. |
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