“Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Duarte, Thais Braz lattes
Orientador(a): Canda, Cilene Nascimento lattes
Banca de defesa: Silva Filho, Osmar Soares da lattes, Oliveira, Eduardo David de lattes, Santos, Maria Walburga dos lattes, Canda, Cilene Nascimento
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38036
Resumo: Como as voltas de um pião, que são também as voltas deste mundo, uma educação brincante tensionada pela realidade é possível e necessária. Esta pesquisa tem como objeto o brincar dentro de uma análise crítica a partir do processo de colonialismo no Brasil. Junto às crianças do povoado do São Roque, região rural de Feira de Santana – Bahia, como sujeitas da pesquisa, o brincar como objeto fez-se também como escolha metodológica e procedimental. Considerando o brincar um espírito que permeia todas as instâncias da existência, aqui os volteios se relacionam à educação, desenvolvendo uma elaboração conceitual sobre o brincar tensionado especificamente por consequências materiais e simbólicas do legado colonial: a branquitude e a manutenção de poder em suas mãos. Através de estudos da branquitude, é identificado como traço fundamental seu ímpeto dominador, que furta o espírito, subjuga-o, e cria uma estrutura social apartada de um modo de existir brincante. Assim também o faz com o corpo nos processos de aprendizagem. Por isso a pesquisa gira pela estrutura da racionalidade na educação brasileira e seu formato ainda profundamente colonial e colonizador imposto às infâncias. Em contraposição, o conceito chave no trabalho é o da alacridade, porque dialoga com a concepção de deriva, tempo, e corpo para uma construção cosmoperceptiva e investigativa: uma Filosofia de Pião. O objetivo maior da investigação é defender o brincar como sistema cultural capaz de traçar caminhos de combate à uma educação que ainda se propõe colonizadora. Para tanto, especificamente são apontados traços do projeto colonial e da branquitude que o brincar, como ontologia, tensiona e abala. A metodologia no eixo do pião é um exercício epistemológico combatente que cruzou estudos sobre: a branquitude, as políticas educacionais no Brasil e os encontros brincantes com as crianças do São Roque. A pesquisa questiona: qual o efeito, para a educação, deste enlace do brincar a partir de uma perspectiva crítica sobre legado colonial? A pesquisa provoca a responsabilização da branquitude pela distorção do brincar como um possível eixo de regência social e, em contrapartida, contribui com fundamentos brincantes para o enfrentamento de realidades opressoras, através da educação. Tendo o brincar em si uma musculatura atitudinal, estes encontros com as crianças do São Roque inspiraram a construção de uma metodologia própria que promove o exercício de pesquisar brincando, mediante sete momentos fundamentais do brincar de pião como caminhos metodológicos: o tronco de madeira no torno; a fieira que envolve o brinquedo; o lançamento; o baile; o sono; o cambalear e a queda do pião. Como procedimento, a fotografia, o áudio visual e o diário de bordo são grandes aliados para a captação tanto da poética dos encontros com as crianças, quanto do registo de instantes importantes de reflexão. Pelos ensinamentos das crianças, mestras do ofício brincante, o brincar aqui resiste bravamente, uma vez que estas rotas brincantes contestam a formação do pensamento educacional brasileiro e apresentam um confronto à racionalidade ocidental como eixo do conhecimento.
id UFBA-2_3389d9833ffe6e2892ec0cec85e7cca1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38036
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-10-11T10:45:01Z2023-10-11T10:45:01Z2023-04-26https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38036Como as voltas de um pião, que são também as voltas deste mundo, uma educação brincante tensionada pela realidade é possível e necessária. Esta pesquisa tem como objeto o brincar dentro de uma análise crítica a partir do processo de colonialismo no Brasil. Junto às crianças do povoado do São Roque, região rural de Feira de Santana – Bahia, como sujeitas da pesquisa, o brincar como objeto fez-se também como escolha metodológica e procedimental. Considerando o brincar um espírito que permeia todas as instâncias da existência, aqui os volteios se relacionam à educação, desenvolvendo uma elaboração conceitual sobre o brincar tensionado especificamente por consequências materiais e simbólicas do legado colonial: a branquitude e a manutenção de poder em suas mãos. Através de estudos da branquitude, é identificado como traço fundamental seu ímpeto dominador, que furta o espírito, subjuga-o, e cria uma estrutura social apartada de um modo de existir brincante. Assim também o faz com o corpo nos processos de aprendizagem. Por isso a pesquisa gira pela estrutura da racionalidade na educação brasileira e seu formato ainda profundamente colonial e colonizador imposto às infâncias. Em contraposição, o conceito chave no trabalho é o da alacridade, porque dialoga com a concepção de deriva, tempo, e corpo para uma construção cosmoperceptiva e investigativa: uma Filosofia de Pião. O objetivo maior da investigação é defender o brincar como sistema cultural capaz de traçar caminhos de combate à uma educação que ainda se propõe colonizadora. Para tanto, especificamente são apontados traços do projeto colonial e da branquitude que o brincar, como ontologia, tensiona e abala. A metodologia no eixo do pião é um exercício epistemológico combatente que cruzou estudos sobre: a branquitude, as políticas educacionais no Brasil e os encontros brincantes com as crianças do São Roque. A pesquisa questiona: qual o efeito, para a educação, deste enlace do brincar a partir de uma perspectiva crítica sobre legado colonial? A pesquisa provoca a responsabilização da branquitude pela distorção do brincar como um possível eixo de regência social e, em contrapartida, contribui com fundamentos brincantes para o enfrentamento de realidades opressoras, através da educação. Tendo o brincar em si uma musculatura atitudinal, estes encontros com as crianças do São Roque inspiraram a construção de uma metodologia própria que promove o exercício de pesquisar brincando, mediante sete momentos fundamentais do brincar de pião como caminhos metodológicos: o tronco de madeira no torno; a fieira que envolve o brinquedo; o lançamento; o baile; o sono; o cambalear e a queda do pião. Como procedimento, a fotografia, o áudio visual e o diário de bordo são grandes aliados para a captação tanto da poética dos encontros com as crianças, quanto do registo de instantes importantes de reflexão. Pelos ensinamentos das crianças, mestras do ofício brincante, o brincar aqui resiste bravamente, uma vez que estas rotas brincantes contestam a formação do pensamento educacional brasileiro e apresentam um confronto à racionalidade ocidental como eixo do conhecimento.Like the turns of a spinninig top, which are also the turns of this world, a playful education tensioned by reality is possible and necessary. This research has as it’s object te act of playing within a critical analysis of the process of colonialism in Brazil. Together with children from the village of São Roque, rural region of Feira de Santana - Bahia, as research subjects, te act of playing as an object was also made as a methodological and procedural choice. Considering playing a spirit that permeates all instances of existence, here the loops are related to education, developing a conceptual elaboration on playing specifically tensioned by material and symbolic consequences of the colonial legacy: whiteness and the maintenance of power in their hands. Through studies of whiteness, it’s dominating impetus is identified as a fundamental trait, which steals the spirit, subjugates it, and creates a social structure separated from a playful way of existing. It also does the same with the body in the learning processes. That is why the research revolves around the structure of rationality in Brazilian education and its still deeply colonial and colonizing format imposed on childhood. In contrast, the key concept in the work is: alacrity, because it dialogues with the concepts of drift, time, and body for a cosmoperceptive and investigative construction: a Philosophy of Spinninig Top. The main objective of the investigation is to defend playing as a cultural system capable of tracing paths to combat an education that still proposes to be colonizing. To do so, specifically traces of colonialism and whiteness are pointed out that playing, as an ontology, tensions and undermines. The methodology on the spinning top axis is a combative epistemological exercise that crossed studies on colonialism, whiteness, educational policies in Brazil and playful encounters with the children of São Roque. The research questions: what is the effect, for education, of this connection of playing from a critical perspective on the colonial legacy? The research provokes the blaming of whiteness for the distortion of playing as a possible axis of social regency and, on the other hand, contributes with foundations for facing oppressive realities, through education. Since playing itself has an attitudinal muscle, these encounters with the children of São Roque inspired the construction of a methodology that promotes the exercise of researching while playing, through seven fundamental moments of spinning tops as methodological paths: the wooden trunk in the lathe; the spinneret that surrounds the toy; the throw; the dance; sleep; the staggering and falling of the spinning top. As a procedure, photography, audio visuals and the logbook are great allies for capturing both the poetics of the encounters with the children and the recording of important moments of reflection. Through the teachings of children, the masters on playing, the act of playing here resists bravely, since these playful routes contest the formation of Brazilian educational thought and present a confrontation with Western rationality as an axis of knowledge.Submitted by Thais Duarte (t.brazduarte@gmail.com) on 2023-10-02T21:19:43Z No. of bitstreams: 1 Thais Braz Duarte - Dissertação de Mestrado.pdf: 6434251 bytes, checksum: ec8a91eca5f6a21c84a6b842ad594423 (MD5)Rejected by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com), reason: Prezada Thais, favor reenviar novamente o arquivo da ficha catalográfica, pois neste, a ficha ficou fora dos padrões técnicos. Estarei enviando o arquivo por e-mail e peço que mantenha o formato original para evitar nova rejeição no processo de validação dos dados no RI/UFBA. Cordialmente, Ana Miriã on 2023-10-03T09:57:04Z (GMT)Submitted by Thais Duarte (t.brazduarte@gmail.com) on 2023-10-03T11:32:25Z No. of bitstreams: 2 Thais Braz Duarte- digital.pdf: 6851 bytes, checksum: ea09250bdb001e1d29250315114a6ed2 (MD5) (Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório da Ufba.pdf: 6429656 bytes, checksum: 7fac11079e74539a932c8b6acd1150f9 (MD5)Rejected by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com), reason: Gentileza anexar a ficha catalográfica na sua dissertação, em seguida realize novamente o depósito no RI/UFBA, para que possa concluir o processo de validação dos dados. Aguardo, Cordialmente, Ana Miriã on 2023-10-03T15:15:40Z (GMT)Submitted by Thais Duarte (t.brazduarte@gmail.com) on 2023-10-11T10:24:48Z No. of bitstreams: 1 (Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf: 6451777 bytes, checksum: 772be0bc006aceabd52af9dc6d9929cb (MD5)Approved for entry into archive by Ana Miria Moreira (anamiriamoreira@hotmail.com) on 2023-10-11T10:45:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 (Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf: 6451777 bytes, checksum: 772be0bc006aceabd52af9dc6d9929cb (MD5)Made available in DSpace on 2023-10-11T10:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 (Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf: 6451777 bytes, checksum: 772be0bc006aceabd52af9dc6d9929cb (MD5) Previous issue date: 2023-04-26porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Educação (PPGE) UFBABrasilFaculdade de EducaçãoChildTo playEducationColonialismWhitenessCiências humanasEducaçãoCriançaBrincarEducaçãoColonialismoBranquitude“Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de piãoMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCanda, Cilene Nascimentohttps://orcid.org/0000-0002-1792-079Xhttp://lattes.cnpq.br/4482133479710724Silva Filho, Osmar Soares dahttp://lattes.cnpq.br/0034156869150268Oliveira, Eduardo David dehttp://lattes.cnpq.br/5201908900947666Santos, Maria Walburga doshttp://lattes.cnpq.br/2954227254025696Canda, Cilene Nascimentohttps://orcid.org/0000-0003-4386-9964https://lattes.cnpq.br/3272895274133839Duarte, Thais BrazBÂ, Amadou Hampâté– A tradição viva, em História Geral da África I. Metodologia e pré-história da África. Organizado por Joseph Ki-Zerbo. São Paulo, Ed. Ática/UNESCO, 2010, pp.181-218. BÁ, Amadou Hampâté, 1900-1991, Amkoullel, o menino fula; tradução Xina Smith de Vasconcellos – São Paulo : Palas Athenas : Casa das Africas, 2003. BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil. In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil / Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Org.) Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002, p. (25-58). BENTO, Cida. O pacto da branquitude. — 1a ed. — São Paulo : Companhia das Letras, 2022. isbn 978-65-5921-232-3. 1. Ação afirmativa 2. CESAIRE, Aime. Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Editora Veneta, 2020. DÁVILA, Jerry. Diploma de brancura. Política social e racial no brasil – 1917-1945. São Paulo: Editora Unesp, 2006. DIAKITÉ, Baba Wagué. O dom da infância: memórias de um garoto africano / Baba Wagué Diakité; tradução Marcos Bagno. – São Paulo : Edições SM, 2012. DUARTE, Thais Braz “Ele brinca sozinho mesmo” – um recorte no curso de um rio racial na educação: a responsabilidade da branquitude diante das desigualdades raciais e a violência contra a subjetividade da criança negra na escola. / Thais Braz Duarte. - Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://direito.ufba.br/sites/direito.ufba.br/files/errata-_edital_interno_n.02_dep_privado.pdf. FERREIRA, Joelson. Por terra e território: caminhos na revolução dos povos no Brasil / Joelson Ferreira, Erahsto Felício – Arataca (BA): Teia dos Povos, 2021. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação. Episódios de racismo quotidiano. 3ª Edição: Lisboa, Fevereiro, 2022. MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. 1ª ed. Rio de Janeiro – Cobogó, 2021. MOORE, Carlos. Racismo e Sociedade: novas bases epistemológicas para a compreensão do Racismo na História. – Belo Horizonte : Mazza Edições, 2007. NASCIMENTO, Abdias. O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3ª edição: São Paulo, 2019. NOGUERA, Renato: Infância em afroperspectiva: articulações entre sankofa, ndaw e terrixistir. 2019b. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/28256. Acesso em: 30/08/2022 __________. Denegrindo a filosofia: o pensamento como coreografia de conceitos Afroperspectivista – Griot – Revista de Filosofia, Amargosa, Bahia – Brasil, v.4, n.2, dezembro/2011. 6 __________. Exu, a infância e o tempo: zonas de emergência de infância (zei). NOGUERA, RENATO; ALVES, LUCIANA PIRES – REVISTA EDUCAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEA | v. 17, n. 48, p. 533-554, 2020. ISSN ONLINE: 2238-1279 __________. O poder da infância: espiritualidade e política em afroperspectiva. 2019ª. Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8806. Acesso em: 30/08/2022 OLIVEIRA, Eduardo. Deriva. In: GALEFFI, Dante Augusto; MARQUES, Maria Inês Corrêa Marques; ROCHA-RAMOS, Marcílio. (org.) Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador: Quarteto, 2020, p. 261 – 268. OYEWUMI, Oyeronke. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. 1ª Edição – Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. __________. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes. PIORSKI, Gandhy. Brinquedos de chão. A natureza, o imaginário e o brincar. 1º edição. São Paulo, Peirópolis, 2016. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília, 2015. SEM AUTOR: Igreja de São Roque é do século 19 e está dentro de uma fazenda. Blog da Feira, 2014. Disponível em: https://blogdafeira.com.br/home/2014/04/20/igreja-de-sao-roque-e-do-seculo-19-e-esta-dentro-de-uma-fazenda/ Acesso em 17/08/2022. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. ______. Muniz. Santugri: histórias de mandinga e capoeiragem. 2ª Edição – Rio de Janeiro: José Olympio, 2011. SOMÉ, Sobonfu. O espírito da intimidade: ensinamentos ancestrais africanos sobre maneiras de se relacionar. Editora Odysseus, 2003. TRINDADE. Azoilda Loretto. A COR DO BRINCAR. Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Orgs. Ana Paula Brandão, Azoilda Loretto da Trindade. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana / Lia Vainer Schucman; orientadora Leny Sato. -- São Paulo, 2012. 160 f. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia Social) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. MARQUEZZO, L. Jardim Brasil 1º complexo urbanístico de Feira de Santana. G1, 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/especial-publicitario/l-marquezzo/noticia/2021/12/05/jardim-brasil-1o-complexo-urbanistico-de-feira-de-santana.ghtml. Acesso em 16/03/2023. RICCO, Daniele. Colégio Pedro II. Viajando pela história do Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://www.viajandopelahistoriadoriodejaneiro.com/post/col%C3%A9gio-pedro-ii. Acesso em 16/03/2023. DANTAS, Andreia Cristina. A educação no Império. Web Artigos, 2017. Disponível em: https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/590/26a/4e3/59026a4e3d4e7675630291.pdf. Acesso em 16/03/2023.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXT(Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf.txt(Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf.txtExtracted texttext/plain309489https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/8/%28Thais%20Braz%20Duarte%29%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20-%20Reposit%c3%b3rio.pdf.txt47608433c88e9e705c6466eefc92cacaMD58ORIGINAL(Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdf(Thais Braz Duarte) Dissertação de Mestrado - Repositório.pdfDissertação de Mestrado - Thais Braz Duarteapplication/pdf6451777https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/6/%28Thais%20Braz%20Duarte%29%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20-%20Reposit%c3%b3rio.pdf772be0bc006aceabd52af9dc6d9929cbMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/7/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD57ri/380362023-10-14 02:04:19.184oai:repositorio.ufba.br:ri/38036TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-10-14T05:04:19Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
title “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
spellingShingle “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
Duarte, Thais Braz
Ciências humanas
Educação
Criança
Brincar
Educação
Colonialismo
Branquitude
Child
To play
Education
Colonialism
Whiteness
title_short “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
title_full “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
title_fullStr “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
title_full_unstemmed “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
title_sort “Você volta amanhã e depois para sempre?”: o combate à educação colonialista às voltas com uma filosofia de pião
author Duarte, Thais Braz
author_facet Duarte, Thais Braz
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Canda, Cilene Nascimento
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-1792-079X
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4482133479710724
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva Filho, Osmar Soares da
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0034156869150268
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Oliveira, Eduardo David de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5201908900947666
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Santos, Maria Walburga dos
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2954227254025696
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Canda, Cilene Nascimento
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-4386-9964
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv https://lattes.cnpq.br/3272895274133839
dc.contributor.author.fl_str_mv Duarte, Thais Braz
contributor_str_mv Canda, Cilene Nascimento
Silva Filho, Osmar Soares da
Oliveira, Eduardo David de
Santos, Maria Walburga dos
Canda, Cilene Nascimento
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências humanas
Educação
topic Ciências humanas
Educação
Criança
Brincar
Educação
Colonialismo
Branquitude
Child
To play
Education
Colonialism
Whiteness
dc.subject.por.fl_str_mv Criança
Brincar
Educação
Colonialismo
Branquitude
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Child
To play
Education
Colonialism
Whiteness
description Como as voltas de um pião, que são também as voltas deste mundo, uma educação brincante tensionada pela realidade é possível e necessária. Esta pesquisa tem como objeto o brincar dentro de uma análise crítica a partir do processo de colonialismo no Brasil. Junto às crianças do povoado do São Roque, região rural de Feira de Santana – Bahia, como sujeitas da pesquisa, o brincar como objeto fez-se também como escolha metodológica e procedimental. Considerando o brincar um espírito que permeia todas as instâncias da existência, aqui os volteios se relacionam à educação, desenvolvendo uma elaboração conceitual sobre o brincar tensionado especificamente por consequências materiais e simbólicas do legado colonial: a branquitude e a manutenção de poder em suas mãos. Através de estudos da branquitude, é identificado como traço fundamental seu ímpeto dominador, que furta o espírito, subjuga-o, e cria uma estrutura social apartada de um modo de existir brincante. Assim também o faz com o corpo nos processos de aprendizagem. Por isso a pesquisa gira pela estrutura da racionalidade na educação brasileira e seu formato ainda profundamente colonial e colonizador imposto às infâncias. Em contraposição, o conceito chave no trabalho é o da alacridade, porque dialoga com a concepção de deriva, tempo, e corpo para uma construção cosmoperceptiva e investigativa: uma Filosofia de Pião. O objetivo maior da investigação é defender o brincar como sistema cultural capaz de traçar caminhos de combate à uma educação que ainda se propõe colonizadora. Para tanto, especificamente são apontados traços do projeto colonial e da branquitude que o brincar, como ontologia, tensiona e abala. A metodologia no eixo do pião é um exercício epistemológico combatente que cruzou estudos sobre: a branquitude, as políticas educacionais no Brasil e os encontros brincantes com as crianças do São Roque. A pesquisa questiona: qual o efeito, para a educação, deste enlace do brincar a partir de uma perspectiva crítica sobre legado colonial? A pesquisa provoca a responsabilização da branquitude pela distorção do brincar como um possível eixo de regência social e, em contrapartida, contribui com fundamentos brincantes para o enfrentamento de realidades opressoras, através da educação. Tendo o brincar em si uma musculatura atitudinal, estes encontros com as crianças do São Roque inspiraram a construção de uma metodologia própria que promove o exercício de pesquisar brincando, mediante sete momentos fundamentais do brincar de pião como caminhos metodológicos: o tronco de madeira no torno; a fieira que envolve o brinquedo; o lançamento; o baile; o sono; o cambalear e a queda do pião. Como procedimento, a fotografia, o áudio visual e o diário de bordo são grandes aliados para a captação tanto da poética dos encontros com as crianças, quanto do registo de instantes importantes de reflexão. Pelos ensinamentos das crianças, mestras do ofício brincante, o brincar aqui resiste bravamente, uma vez que estas rotas brincantes contestam a formação do pensamento educacional brasileiro e apresentam um confronto à racionalidade ocidental como eixo do conhecimento.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-11T10:45:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-11T10:45:01Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-04-26
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38036
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38036
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv BÂ, Amadou Hampâté– A tradição viva, em História Geral da África I. Metodologia e pré-história da África. Organizado por Joseph Ki-Zerbo. São Paulo, Ed. Ática/UNESCO, 2010, pp.181-218. BÁ, Amadou Hampâté, 1900-1991, Amkoullel, o menino fula; tradução Xina Smith de Vasconcellos – São Paulo : Palas Athenas : Casa das Africas, 2003. BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil. In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil / Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Org.) Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002, p. (25-58). BENTO, Cida. O pacto da branquitude. — 1a ed. — São Paulo : Companhia das Letras, 2022. isbn 978-65-5921-232-3. 1. Ação afirmativa 2. CESAIRE, Aime. Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Editora Veneta, 2020. DÁVILA, Jerry. Diploma de brancura. Política social e racial no brasil – 1917-1945. São Paulo: Editora Unesp, 2006. DIAKITÉ, Baba Wagué. O dom da infância: memórias de um garoto africano / Baba Wagué Diakité; tradução Marcos Bagno. – São Paulo : Edições SM, 2012. DUARTE, Thais Braz “Ele brinca sozinho mesmo” – um recorte no curso de um rio racial na educação: a responsabilidade da branquitude diante das desigualdades raciais e a violência contra a subjetividade da criança negra na escola. / Thais Braz Duarte. - Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://direito.ufba.br/sites/direito.ufba.br/files/errata-_edital_interno_n.02_dep_privado.pdf. FERREIRA, Joelson. Por terra e território: caminhos na revolução dos povos no Brasil / Joelson Ferreira, Erahsto Felício – Arataca (BA): Teia dos Povos, 2021. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação. Episódios de racismo quotidiano. 3ª Edição: Lisboa, Fevereiro, 2022. MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. 1ª ed. Rio de Janeiro – Cobogó, 2021. MOORE, Carlos. Racismo e Sociedade: novas bases epistemológicas para a compreensão do Racismo na História. – Belo Horizonte : Mazza Edições, 2007. NASCIMENTO, Abdias. O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3ª edição: São Paulo, 2019. NOGUERA, Renato: Infância em afroperspectiva: articulações entre sankofa, ndaw e terrixistir. 2019b. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/28256. Acesso em: 30/08/2022 __________. Denegrindo a filosofia: o pensamento como coreografia de conceitos Afroperspectivista – Griot – Revista de Filosofia, Amargosa, Bahia – Brasil, v.4, n.2, dezembro/2011. 6 __________. Exu, a infância e o tempo: zonas de emergência de infância (zei). NOGUERA, RENATO; ALVES, LUCIANA PIRES – REVISTA EDUCAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEA | v. 17, n. 48, p. 533-554, 2020. ISSN ONLINE: 2238-1279 __________. O poder da infância: espiritualidade e política em afroperspectiva. 2019ª. Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8806. Acesso em: 30/08/2022 OLIVEIRA, Eduardo. Deriva. In: GALEFFI, Dante Augusto; MARQUES, Maria Inês Corrêa Marques; ROCHA-RAMOS, Marcílio. (org.) Transciclopédia em difusão do conhecimento. Salvador: Quarteto, 2020, p. 261 – 268. OYEWUMI, Oyeronke. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. 1ª Edição – Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. __________. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes. PIORSKI, Gandhy. Brinquedos de chão. A natureza, o imaginário e o brincar. 1º edição. São Paulo, Peirópolis, 2016. SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, quilombos: modos e significações. Brasília, 2015. SEM AUTOR: Igreja de São Roque é do século 19 e está dentro de uma fazenda. Blog da Feira, 2014. Disponível em: https://blogdafeira.com.br/home/2014/04/20/igreja-de-sao-roque-e-do-seculo-19-e-esta-dentro-de-uma-fazenda/ Acesso em 17/08/2022. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. ______. Muniz. Santugri: histórias de mandinga e capoeiragem. 2ª Edição – Rio de Janeiro: José Olympio, 2011. SOMÉ, Sobonfu. O espírito da intimidade: ensinamentos ancestrais africanos sobre maneiras de se relacionar. Editora Odysseus, 2003. TRINDADE. Azoilda Loretto. A COR DO BRINCAR. Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Orgs. Ana Paula Brandão, Azoilda Loretto da Trindade. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana / Lia Vainer Schucman; orientadora Leny Sato. -- São Paulo, 2012. 160 f. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia Social) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. MARQUEZZO, L. Jardim Brasil 1º complexo urbanístico de Feira de Santana. G1, 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/especial-publicitario/l-marquezzo/noticia/2021/12/05/jardim-brasil-1o-complexo-urbanistico-de-feira-de-santana.ghtml. Acesso em 16/03/2023. RICCO, Daniele. Colégio Pedro II. Viajando pela história do Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://www.viajandopelahistoriadoriodejaneiro.com/post/col%C3%A9gio-pedro-ii. Acesso em 16/03/2023. DANTAS, Andreia Cristina. A educação no Império. Web Artigos, 2017. Disponível em: https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/590/26a/4e3/59026a4e3d4e7675630291.pdf. Acesso em 16/03/2023.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/8/%28Thais%20Braz%20Duarte%29%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20-%20Reposit%c3%b3rio.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/6/%28Thais%20Braz%20Duarte%29%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20-%20Reposit%c3%b3rio.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38036/7/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 47608433c88e9e705c6466eefc92caca
772be0bc006aceabd52af9dc6d9929cb
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970681855082496