Atucaiados pelo Estado: as políticas de segurança pública implementadas nos bairros populares de Salvador e suas representações (1991-2001)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Reis, Vilma
Orientador(a): Santos, Jocélio Teles dos
Banca de defesa: Noronha, Ceci Vilar, Sampaio, Elias de Oliveira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13695
Resumo: As políticas de segurança pública implementadas nos bairros populares de Salvador, entre os anos 1991 a 2001 e as representações dos gestores da polícia na Bahia, sobre a população negra é o centro da pesquisa realizada nesta dissertação que, a partir do exame de fontes documentais e dos depoimentos dos gestores, tenta compreender os desdobramentos que as ações da polícia e de grupos criminosos tolerados pelo Estado têm tido na vida de jovens-homens-negros, resultando em muitas mortes prematuras e criminalização dos que não morreram, impactando diretamente na vida das mulheres negras. Os mecanismos de filtro racial e a aplicação de um modelo policial de polícia comunitária, baseado no modelo nova iorquino, de tolerância zero ao crime, se desenvolveu em Salvador ao longo da década de 90 e segue no novo milênio. Essa atitude, tornou a política de segurança pública um simulacro de polícia comunitária, pois ao se realizar em Salvador ela se constituiu em caminho legal de licença para matar. Ao longo de dez anos, a polícia na Bahia, através da SSP-Ba e do Comando da PM, buscou construir instrumentos formais para conter a brutalidade policial e mudar a sua imagem diante da população, da mídia e outros atores da sociedade baiana, com destaque para o que foi feito em Salvador, onde ocorreu a implementação do Projeto Polícia Cidadã; mas, a situação de violação dos direitos humanos da maioria, só tem se aprofundado, no que diz respeito à diminuição de conflitos, tendo a polícia como mediadora, e a maior confiabilidade nas ações da polícia, a partir do uso da investigação, ações baseadas em análises com bases estatísticas confiáveis, planejamento e outros instrumentos utilizados dentro dos modelos de polícia comunitária existentes no mundo, foram deixados de lado pelos dirigentes das políticas de segurança pública na Bahia. A pesquisa revelou que qualquer política pública pensada atualmente para a população em Salvador e na RMS tem que levar em conta a possibilidade da existência e continuidade do segmento jovem, as condições de sua sobrevivência, e a violência urbana letal, que impõe aos jovens-homens-negros a perda em média de 44 anos de vida, alterando profundamente o perfil epidemiológico entre esses, que antes chegavam às emergências dos hospitais 11 públicos feridos, e agora, em geral, chegam mortos. As políticas de segurança pública, neste contexto, cumprem papel central na medida em que são os desfechos e as principais responsáveis por esse quadro direitos violados e vida ceifadas.
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Os mecanismos de filtro racial e a aplicação de um modelo policial de polícia comunitária, baseado no modelo nova iorquino, de tolerância zero ao crime, se desenvolveu em Salvador ao longo da década de 90 e segue no novo milênio. Essa atitude, tornou a política de segurança pública um simulacro de polícia comunitária, pois ao se realizar em Salvador ela se constituiu em caminho legal de licença para matar. Ao longo de dez anos, a polícia na Bahia, através da SSP-Ba e do Comando da PM, buscou construir instrumentos formais para conter a brutalidade policial e mudar a sua imagem diante da população, da mídia e outros atores da sociedade baiana, com destaque para o que foi feito em Salvador, onde ocorreu a implementação do Projeto Polícia Cidadã; mas, a situação de violação dos direitos humanos da maioria, só tem se aprofundado, no que diz respeito à diminuição de conflitos, tendo a polícia como mediadora, e a maior confiabilidade nas ações da polícia, a partir do uso da investigação, ações baseadas em análises com bases estatísticas confiáveis, planejamento e outros instrumentos utilizados dentro dos modelos de polícia comunitária existentes no mundo, foram deixados de lado pelos dirigentes das políticas de segurança pública na Bahia. A pesquisa revelou que qualquer política pública pensada atualmente para a população em Salvador e na RMS tem que levar em conta a possibilidade da existência e continuidade do segmento jovem, as condições de sua sobrevivência, e a violência urbana letal, que impõe aos jovens-homens-negros a perda em média de 44 anos de vida, alterando profundamente o perfil epidemiológico entre esses, que antes chegavam às emergências dos hospitais 11 públicos feridos, e agora, em geral, chegam mortos. 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