Agronegócio: lógicas e limites de uma articulação discursiva

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Silva, Diogo de Oliveira da lattes
Orientador(a): Sampaio, Nuno Jorge Rodrigues Teles
Banca de defesa: Sampaio, Nuno Jorge Rodrigues Teles, Oliveira, Gilca Garcia de, Castelan, Daniel Ricardo, Romano, Jorge Osvaldo, Jeziorny, Daniel Lemos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGECO) 
Departamento: Faculdade de Economia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39071
Resumo: Esta tese busca investigar as articulações políticas, econômicas e ideológicas que constituíram o agronegócio como uma identidade a partir dos anos 1990, o que representa compreender as formas pelas quais os interesses das elites agrárias foram constituídos a partir de articulações discursivas. Neste sentido, primeiro buscamos demonstrar, através de base bibliográfica e interpretação histórica, a relação entre a economia e a política como diferenças que são enlaçadas no ordenamento de representação das elites agrárias como classe no decorrer de três tempos históricos discursivos: o ruralismo, a integração ao ideário industrializador e a modernização conservadora. Como segundo momento do processo de pesquisa, nos dedicamos a relacionar os deslocamentos de estrutura discursiva entre o que se convencionou chamar de “modernização conservadora” ao agronegócio como um processo de crescente abertura para a transformação da identidade das elites agrárias a partir de uma dimensão ético-política, no que empregamos três lógicas de investigação: uma lógica social, que deve dar conta de explorar as relações lógicas que constituem o social como uma regularidade de posições diferenciais numa estrutura discursiva em favor do agronegócio; lógicas políticas, na relação entre lógica da equivalência e da diferença, como formas de construção de uma relação hegemônica e formação de uma identidade do agronegócio e, por fim, lógicas fantasmagóricas, que demonstram a capacidade de interpelação do (s) discurso (s) do agronegócio. Conforme apontamos, a lógica de formação do que entendemos por agronegócio é um contínuo intento de deter o fluxo das diferenças que constituem um campo discursivo. Num primeiro momento, este intento hegemônico se dá por meio de uma lógica das diferenças, num contexto de desarticulação de cadeias de equivalência da agricultura familiar camponesa e exclusão da questão agrária do campo da representação simbólica e, num segundo momento, a identificação do agronegócio é deslocada por um limite a este processo de significação por uma totalidade institucionalista. Para a realização da pesquisa, contamos com revisão bibliográfica, análise de dados econômicos, políticos e ideológicos das condições discursivas de emergência do agronegócio a partir do arcabouço epistemológico e ontológico da teoria do discurso
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Como segundo momento do processo de pesquisa, nos dedicamos a relacionar os deslocamentos de estrutura discursiva entre o que se convencionou chamar de “modernização conservadora” ao agronegócio como um processo de crescente abertura para a transformação da identidade das elites agrárias a partir de uma dimensão ético-política, no que empregamos três lógicas de investigação: uma lógica social, que deve dar conta de explorar as relações lógicas que constituem o social como uma regularidade de posições diferenciais numa estrutura discursiva em favor do agronegócio; lógicas políticas, na relação entre lógica da equivalência e da diferença, como formas de construção de uma relação hegemônica e formação de uma identidade do agronegócio e, por fim, lógicas fantasmagóricas, que demonstram a capacidade de interpelação do (s) discurso (s) do agronegócio. Conforme apontamos, a lógica de formação do que entendemos por agronegócio é um contínuo intento de deter o fluxo das diferenças que constituem um campo discursivo. Num primeiro momento, este intento hegemônico se dá por meio de uma lógica das diferenças, num contexto de desarticulação de cadeias de equivalência da agricultura familiar camponesa e exclusão da questão agrária do campo da representação simbólica e, num segundo momento, a identificação do agronegócio é deslocada por um limite a este processo de significação por uma totalidade institucionalista. Para a realização da pesquisa, contamos com revisão bibliográfica, análise de dados econômicos, políticos e ideológicos das condições discursivas de emergência do agronegócio a partir do arcabouço epistemológico e ontológico da teoria do discursoThis thesis seeks to investigate the political, economic and ideological articulations that have constituted agribusiness as an identity since the 1990s, which means understanding the ways in which the interests of agrarian elites have been constituted based on discursive articulations. In this sense, we first sought to demonstrate, through a bibliographical base and historical interpretation, the relationship between economics and politics as differences that are intertwined in the representation of agrarian elites as a class over the course of three discursive historical periods: ruralism, integration into the industrializing ideology and conservative modernization. As the second stage of the research process, we dedicated ourselves to relating the shifts in the discursive structure between what is conventionally called "conservative modernization" and agribusiness as a process of growing openness to the transformation of the identity of agrarian elites from an ethical-political dimension, in which we employed three research logics: a social logic, which must account for exploring the logical relationships that constitute the social as a regularity of differential positions in a discursive structure in favor of agribusiness; political logics, in the relationship between the logic of equivalence and difference, as ways of constructing a hegemonic relationship and forming an agribusiness identity and, finally, phantasmagorical logics, which demonstrate the interpellation capacity of the agribusiness discourse (s). As we have pointed out, the logic behind the formation of what we understand as agribusiness is a continuous attempt to stop the flow of differences that make up a discursive field. At first, this hegemonic attempt takes place through a logic of differences, in a context of the disarticulation of chains of equivalence of peasant family farming and the exclusion of the agrarian question from the field of symbolic representation and, at a second moment, the identification of agribusiness is displaced by a limit to this process of signification by an institutionalist totality. In order to carry out the research, we relied on a literature review, analysis of economic, political and ideological data on the discursive conditions of the emergence of agribusiness from the epistemological and ontological framework of discourse theory.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da BahiaporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Economia (PPGECO) UFBABrasilFaculdade de EconomiaHegemonyDiscursive social relationsIdentityAgribusinessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASHegemoniaRelações sociais discursivasIdentidadeAgronegócioAgronegócio: lógicas e limites de uma articulação discursivaDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionSampaio, Nuno Jorge Rodrigues TelesSampaio, Nuno Jorge Rodrigues TelesOliveira, Gilca Garcia deCastelan, Daniel RicardoRomano, Jorge OsvaldoJeziorny, Daniel Lemoshttp://lattes.cnpq.br/8575858951992746Silva, Diogo de Oliveira dareponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTese - Diogo Silva Final.pdfTese - Diogo Silva Final.pdfTese. 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