Diferentes fontes de cálcio na alimentação de suínos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Santana, Ana Lúcia Almeida
Orientador(a): Carvalho, Paulo Levi de Oliveira
Banca de defesa: Carvalho, Paulo Levi de Oliveira, Silva, Thadeu Mariniello, Faveri, Juliana Cantos, Júnior, Gregório Murilo de Oliveira, Campos, Priscila Furtado
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia
Programa de Pós-Graduação: Pós-Graduação em Zootecnia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31509
Resumo: Foram realizados quatro experimentos para determinar o cálcio digestível das fontes utilizadas como suplemento deste mineral e o efeito dessas fontes sobre o desempenho de suínos nas fases de crescimento. Nos experimentos de digestibilidade utilizou-se 72 suínos machos inteiros (36 na fase inicial – experimento I e 36 na fase de crescimento – experimento II), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados em função do peso inicial, com seis repetições. Uma ração basal foi formulada para atender as exigências de cada categoria, sendo a mesma suplementada com diferentes fontes de cálcio, compondo os tratamentos (T1= calcário calcítico, T2= fosfato monobicálcico, T3= farinha de ossos calcinada e T4= farinha de ostras). As fezes e urina foram coletadas e encaminhadas para laboratório onde realizou-se as análises para determinação dos valores de cálcio, os quais foram utilizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira e o cálcio digestível das fontes avaliadas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, através da qual observou-se que as fontes de cálcio não influenciaram nos coeficientes de digestibilidade (P>0,05) na fase inicial. Ao utilizar o método da coleta com indicador para estimar os coeficientes de digestibilidade, observou que a farinha de ostras apresentou melhor resultado e a farinha de ossos calcinada mostrou-se inferior (P<0,05) na fase de crescimento. Nos experimentos de desempenho utilizou-se 320 suínos (160 na fase inicial – experimento III e 160 na fase de crescimento e terminação – experimento IV), os quais foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 4, totalizando oito tratamentos, os quais foram constituídos por dois sexos e quatro fontes de cálcio, citadas acima. Avaliou-se os parâmetros de desempenho, deposição de cálcio nos ossos e nos órgãos, resistência óssea, peso e comprimento do metatarso, concentração de cálcio no soro, parâmetros qualitativos e quantitativos da carne, espessura de toucinho e profundidade de lombo. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e fatorial, ao obter diferença, realizou-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias entre os tratamentos. Não houve interação entre os fatores (P>0,05). As fontes estudadas promoveram desempenho semelhante dos animais (P>0,05). As farinhas de ossos calcinada e de ostras promoveram maior teor de matéria mineral no rim (P<0,05). A farinha de ossos promoveu maior concentração de cálcio no coração dos animais na fase de terminação (P<0,05). Os sexos influenciaram nos parâmetros de desempenho em ambas as fases (P<0,05) e nas características quantitativas da carcaça de suínos na fase de terminação (P<0,05). As fontes são similarmente eficientes na suplementação de cálcio para suínos nas fases de crescimento.
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Uma ração basal foi formulada para atender as exigências de cada categoria, sendo a mesma suplementada com diferentes fontes de cálcio, compondo os tratamentos (T1= calcário calcítico, T2= fosfato monobicálcico, T3= farinha de ossos calcinada e T4= farinha de ostras). As fezes e urina foram coletadas e encaminhadas para laboratório onde realizou-se as análises para determinação dos valores de cálcio, os quais foram utilizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeira e o cálcio digestível das fontes avaliadas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, através da qual observou-se que as fontes de cálcio não influenciaram nos coeficientes de digestibilidade (P>0,05) na fase inicial. Ao utilizar o método da coleta com indicador para estimar os coeficientes de digestibilidade, observou que a farinha de ostras apresentou melhor resultado e a farinha de ossos calcinada mostrou-se inferior (P<0,05) na fase de crescimento. 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