Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Lopes, Clélia Maria Nolasco
Orientador(a): Silva, Ligia Maria Vieira da
Banca de defesa: Coelho, Thereza Christina Bahia, Chaves, Sônia Cristina Lima, Miranda, Alcides Silva de
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26990
Resumo: A regionalização em saúde se insere nas reformas que vem ocorrendo mundialmente nos sistemas contemporâneos. No Brasil, como parte do Sistema Único de Saúde/SUS, foi operacionalizada a partir de 2001, com diretrizes políticas visando à cooperação e autonomia dos entes federados. Para analisar a implantação da regionalização no SUS - Ceará realizou-se um estudo de caso único com níveis múltiplos e articulados. No componente sócio-histórico investigou-se a gênese da regionalização, entre 1998 e 2002 e, no avaliativo, a situação da implantação, entre 2007 e 2009, na microrregião selecionada. O referencial teórico da sociologia reflexiva de Bourdieu auxiliou a análise, com o enfoque das posições dos agentes no espaço social e disposições assumidas em relação à regionalização. Também buscou-se o suporte na análise sociológica em Patrice Pinell e, em Paim, no exame de conjunturas, referentes às políticas de saúde. Na avaliação da implantação, com Carlos Matus, adotaram-se as categorias projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade. Um modelo lógico foi elaborado em apoio à produção da matriz de análise do grau da implantação, sendo a mesma submetida a um comitê de experts. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, observação e análise de documentos. Na sociogênese da política evidenciaram-se iniciativas no Ceará, precursoras da organização do modelo assistencial em regiões de saúde. A regionalização atingiu o estágio intermediário da implantação, com 54,3% da pontuação total. Em grau avançado: a instituição do colegiado de gestão. Em sinergia no triângulo de governo situaram-se o plano, o perfil dos dirigentes, a base de apoio político e a adesão dos agentes. Entretanto, o “governo da região” fragilizou-se ante a insuficiência do financiamento e a política de gestão do trabalho. Questionou-se a autonomia da região. O plano diretor em grau avançado, não foi acompanhado da institucionalização do planejamento, avaliação e regulação do acesso que, em grau intermediário, limitaram a capacidade de governo. Os municípios alcançaram grau intermediário nas ações de referência regional. As práticas da região, expressão da intervenção implantada, atingiram o grau intermediário nos recursos da atenção secundária e, na acessibilidade, o grau incipiente. Os resultados indicaram limites e possibilidades da regionalização em avançar o SUS com referência à Reforma Sanitária Brasileira.
id UFBA-2_6714bd1dab06247610b00568c3a5dd64
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/26990
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling Lopes, Clélia Maria NolascoLopes, Clélia Maria NolascoSilva, Ligia Maria Vieira daCoelho, Thereza Christina BahiaChaves, Sônia Cristina LimaMiranda, Alcides Silva de2018-08-20T17:33:33Z2018-08-20T17:33:33Z2018-08-202010http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26990A regionalização em saúde se insere nas reformas que vem ocorrendo mundialmente nos sistemas contemporâneos. No Brasil, como parte do Sistema Único de Saúde/SUS, foi operacionalizada a partir de 2001, com diretrizes políticas visando à cooperação e autonomia dos entes federados. Para analisar a implantação da regionalização no SUS - Ceará realizou-se um estudo de caso único com níveis múltiplos e articulados. No componente sócio-histórico investigou-se a gênese da regionalização, entre 1998 e 2002 e, no avaliativo, a situação da implantação, entre 2007 e 2009, na microrregião selecionada. O referencial teórico da sociologia reflexiva de Bourdieu auxiliou a análise, com o enfoque das posições dos agentes no espaço social e disposições assumidas em relação à regionalização. Também buscou-se o suporte na análise sociológica em Patrice Pinell e, em Paim, no exame de conjunturas, referentes às políticas de saúde. Na avaliação da implantação, com Carlos Matus, adotaram-se as categorias projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade. Um modelo lógico foi elaborado em apoio à produção da matriz de análise do grau da implantação, sendo a mesma submetida a um comitê de experts. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, observação e análise de documentos. Na sociogênese da política evidenciaram-se iniciativas no Ceará, precursoras da organização do modelo assistencial em regiões de saúde. A regionalização atingiu o estágio intermediário da implantação, com 54,3% da pontuação total. Em grau avançado: a instituição do colegiado de gestão. Em sinergia no triângulo de governo situaram-se o plano, o perfil dos dirigentes, a base de apoio político e a adesão dos agentes. Entretanto, o “governo da região” fragilizou-se ante a insuficiência do financiamento e a política de gestão do trabalho. Questionou-se a autonomia da região. O plano diretor em grau avançado, não foi acompanhado da institucionalização do planejamento, avaliação e regulação do acesso que, em grau intermediário, limitaram a capacidade de governo. Os municípios alcançaram grau intermediário nas ações de referência regional. As práticas da região, expressão da intervenção implantada, atingiram o grau intermediário nos recursos da atenção secundária e, na acessibilidade, o grau incipiente. Os resultados indicaram limites e possibilidades da regionalização em avançar o SUS com referência à Reforma Sanitária Brasileira.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-14T14:46:45Z No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-20T17:33:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-20T17:33:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf: 6740118 bytes, checksum: 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619 (MD5)Saúde ColetivaRegionalizaçãoPlanejamento em SaúdePolítica de SaúdeAtenção Integral à SaúdeAvaliação em SaúdeGestão em SaúdeReforma dos Serviços de SaúdeSistema Único de SaúdeRegionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisInstituto de Saúde ColetivaPrograma de Pos Graduação em Saúde ColetivaISC-UFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALTese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdfTese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdfapplication/pdf6740118https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/1/Tese%20Clelia%20Maria%20Nolasco%20Lopes.%202010.pdf92a875b8a2b4beac67a0839e09099619MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXTTese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf.txtTese Clelia Maria Nolasco Lopes. 2010.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/3/Tese%20Clelia%20Maria%20Nolasco%20Lopes.%202010.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53ri/269902022-07-05 14:04:21.468oai:repositorio.ufba.br:ri/26990VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:21Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
title Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
spellingShingle Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
Lopes, Clélia Maria Nolasco
Saúde Coletiva
Regionalização
Planejamento em Saúde
Política de Saúde
Atenção Integral à Saúde
Avaliação em Saúde
Gestão em Saúde
Reforma dos Serviços de Saúde
Sistema Único de Saúde
title_short Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
title_full Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
title_fullStr Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
title_full_unstemmed Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
title_sort Regionalização em saúde: o caso de uma microrregião no Ceará (1998-2002; 2007-2009).
author Lopes, Clélia Maria Nolasco
author_facet Lopes, Clélia Maria Nolasco
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Clélia Maria Nolasco
Lopes, Clélia Maria Nolasco
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Ligia Maria Vieira da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Coelho, Thereza Christina Bahia
Chaves, Sônia Cristina Lima
Miranda, Alcides Silva de
contributor_str_mv Silva, Ligia Maria Vieira da
Coelho, Thereza Christina Bahia
Chaves, Sônia Cristina Lima
Miranda, Alcides Silva de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Saúde Coletiva
topic Saúde Coletiva
Regionalização
Planejamento em Saúde
Política de Saúde
Atenção Integral à Saúde
Avaliação em Saúde
Gestão em Saúde
Reforma dos Serviços de Saúde
Sistema Único de Saúde
dc.subject.por.fl_str_mv Regionalização
Planejamento em Saúde
Política de Saúde
Atenção Integral à Saúde
Avaliação em Saúde
Gestão em Saúde
Reforma dos Serviços de Saúde
Sistema Único de Saúde
description A regionalização em saúde se insere nas reformas que vem ocorrendo mundialmente nos sistemas contemporâneos. No Brasil, como parte do Sistema Único de Saúde/SUS, foi operacionalizada a partir de 2001, com diretrizes políticas visando à cooperação e autonomia dos entes federados. Para analisar a implantação da regionalização no SUS - Ceará realizou-se um estudo de caso único com níveis múltiplos e articulados. No componente sócio-histórico investigou-se a gênese da regionalização, entre 1998 e 2002 e, no avaliativo, a situação da implantação, entre 2007 e 2009, na microrregião selecionada. O referencial teórico da sociologia reflexiva de Bourdieu auxiliou a análise, com o enfoque das posições dos agentes no espaço social e disposições assumidas em relação à regionalização. Também buscou-se o suporte na análise sociológica em Patrice Pinell e, em Paim, no exame de conjunturas, referentes às políticas de saúde. Na avaliação da implantação, com Carlos Matus, adotaram-se as categorias projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade. Um modelo lógico foi elaborado em apoio à produção da matriz de análise do grau da implantação, sendo a mesma submetida a um comitê de experts. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, observação e análise de documentos. Na sociogênese da política evidenciaram-se iniciativas no Ceará, precursoras da organização do modelo assistencial em regiões de saúde. A regionalização atingiu o estágio intermediário da implantação, com 54,3% da pontuação total. Em grau avançado: a instituição do colegiado de gestão. Em sinergia no triângulo de governo situaram-se o plano, o perfil dos dirigentes, a base de apoio político e a adesão dos agentes. Entretanto, o “governo da região” fragilizou-se ante a insuficiência do financiamento e a política de gestão do trabalho. Questionou-se a autonomia da região. O plano diretor em grau avançado, não foi acompanhado da institucionalização do planejamento, avaliação e regulação do acesso que, em grau intermediário, limitaram a capacidade de governo. Os municípios alcançaram grau intermediário nas ações de referência regional. As práticas da região, expressão da intervenção implantada, atingiram o grau intermediário nos recursos da atenção secundária e, na acessibilidade, o grau incipiente. Os resultados indicaram limites e possibilidades da regionalização em avançar o SUS com referência à Reforma Sanitária Brasileira.
publishDate 2010
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-20T17:33:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-20T17:33:33Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-08-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26990
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26990
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Saúde Coletiva
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisher.initials.fl_str_mv ISC-UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Saúde Coletiva
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/1/Tese%20Clelia%20Maria%20Nolasco%20Lopes.%202010.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26990/3/Tese%20Clelia%20Maria%20Nolasco%20Lopes.%202010.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 92a875b8a2b4beac67a0839e09099619
05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970616731172864