Este barulho te incomoda?! potência política de travestis negras em Salvador frente a negação de direitos e às múltiplas violências: aceita que dói menos!

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Oliveira, Gilmara Silva de lattes
Orientador(a): Noronha, Valéria dos Santos lattes
Banca de defesa: Clemente, Flávia da Silva lattes, Tavares, Márcia Santana lattes, Noronha, Valéria dos Santos lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Departamento: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36091
Resumo: Aqui você encontra o pensamento no singular e no plural. Escrevo em articulação com teorias, poesias autorais e vivências individuais/coletivas de travestis negras, residentes em Salvador - Bahia. Reafirmo seus lugares de co-autoras, narradoras de experiências das suas trajetórias de vida . Trata-se de uma conversa entre mulheres negras, trans, cis e as travestis, em um movimento ativista-intelectual em favor da descolonização do saber e conhecimento, via o que chamo de Palavras-Navalhas-Doçuras que Libertam. É um estudo ancorado no Pensamento Social Negro Feminista e Transfeminista das intelectuais Amefricanas Quilombolas Maria Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez e Thiffany Odara, em uma ciranda teórica-metodológica-política-afetiva-simbólica com outras referências, cujas perspectivas são convergentes. Minha trajetória ativista-intelectual, pessoal e profissional ocupa um lugar social de fala, localizado em uma perspectiva intencionalmente política, situado pelas diferentes intersecções opressoras, determinadas exponencialmente pela raça, gênero e classe, dada a negação e desautorização da dimensão intelectual de pessoas negras, principalmente, de mulheres negras, cortada pelo epistemicídio acadêmico. Referenciar esses lugares é também demarcar meu compromisso ético, político, profissional e simbólico no contexto da luta contra a transfobia racista que afeta mulheres negras trans, as travestis e cis, de formas que se aproximam e se distanciam, considerando as nossas especificidades. Deste lugar conheço, reconheço e problematizo a cisgeneridade enquanto estrutura que materializa a lógica da necropolítica nas vidas de pessoas não cis, com o direcionamento de DESeducar e desobedecer pedagogias que impedem a construção de espaços que sejam para todas as pessoas, alinhado com o legado político e pedagógico de movimentos individuais e coletivos, protagonizados por mulheres negras trans e cis brasileiras. A caminhada metodológica passa pelo levantamento e estudo bibliográfico, sistematização de quadro teórico organizado por capítulos e eixos atravessados pela perspectiva interseccional, articulados com a entrevista semi-estruturada virtual com as co-autoras. Os conceitos político-cultural-ideológico de Amefricanidade, Quilombo e Travestilizando a educação localizam-se aqui enquanto ferramentas epistemológicas e metodológicas para compreensão do caráter político e pedagógico da potência de travestis negras. A organização das referências conta com a prática de inventariar, sendo um estudo que pretende evidenciar, valorizar e potencializar as lutas protagonizadas por travestis negras contemporâneas, demonstrando que, embora sejam alvos de violências e negação de direitos fundamentais, empreendem (R)existências a partir do seu próprio corpo-território e incidir politicamente no âmbito das políticas públicas e das relações sociais cotidianas configuram-se como propósitos que são individuais e coletivos, na direção da garantia de seus direitos e reconhecimento da sua condição de humanidade.
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spelling 2022-10-03T13:38:09Z2022-10-03T13:38:09Z2022-09-13OLIVEIRA, Gilmara Silva de. ESTE BARULHO TE INCOMODA?! POTÊNCIA POLÍTICA DE TRAVESTIS NEGRAS FRENTE À VIOLAÇÃO DE DIREITOS E AS MÚLTIPLAS VIOLÊNCIAS: ACEITA QUE DÓI MENOS! Orientadora: Valéria dos Santos Noronha. 2022. N. de páginas: 166. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Serviço Social) - Instituto de Psicologia Social, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36091Aqui você encontra o pensamento no singular e no plural. Escrevo em articulação com teorias, poesias autorais e vivências individuais/coletivas de travestis negras, residentes em Salvador - Bahia. Reafirmo seus lugares de co-autoras, narradoras de experiências das suas trajetórias de vida . Trata-se de uma conversa entre mulheres negras, trans, cis e as travestis, em um movimento ativista-intelectual em favor da descolonização do saber e conhecimento, via o que chamo de Palavras-Navalhas-Doçuras que Libertam. É um estudo ancorado no Pensamento Social Negro Feminista e Transfeminista das intelectuais Amefricanas Quilombolas Maria Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez e Thiffany Odara, em uma ciranda teórica-metodológica-política-afetiva-simbólica com outras referências, cujas perspectivas são convergentes. Minha trajetória ativista-intelectual, pessoal e profissional ocupa um lugar social de fala, localizado em uma perspectiva intencionalmente política, situado pelas diferentes intersecções opressoras, determinadas exponencialmente pela raça, gênero e classe, dada a negação e desautorização da dimensão intelectual de pessoas negras, principalmente, de mulheres negras, cortada pelo epistemicídio acadêmico. Referenciar esses lugares é também demarcar meu compromisso ético, político, profissional e simbólico no contexto da luta contra a transfobia racista que afeta mulheres negras trans, as travestis e cis, de formas que se aproximam e se distanciam, considerando as nossas especificidades. Deste lugar conheço, reconheço e problematizo a cisgeneridade enquanto estrutura que materializa a lógica da necropolítica nas vidas de pessoas não cis, com o direcionamento de DESeducar e desobedecer pedagogias que impedem a construção de espaços que sejam para todas as pessoas, alinhado com o legado político e pedagógico de movimentos individuais e coletivos, protagonizados por mulheres negras trans e cis brasileiras. A caminhada metodológica passa pelo levantamento e estudo bibliográfico, sistematização de quadro teórico organizado por capítulos e eixos atravessados pela perspectiva interseccional, articulados com a entrevista semi-estruturada virtual com as co-autoras. Os conceitos político-cultural-ideológico de Amefricanidade, Quilombo e Travestilizando a educação localizam-se aqui enquanto ferramentas epistemológicas e metodológicas para compreensão do caráter político e pedagógico da potência de travestis negras. A organização das referências conta com a prática de inventariar, sendo um estudo que pretende evidenciar, valorizar e potencializar as lutas protagonizadas por travestis negras contemporâneas, demonstrando que, embora sejam alvos de violências e negação de direitos fundamentais, empreendem (R)existências a partir do seu próprio corpo-território e incidir politicamente no âmbito das políticas públicas e das relações sociais cotidianas configuram-se como propósitos que são individuais e coletivos, na direção da garantia de seus direitos e reconhecimento da sua condição de humanidade.Here you will find thinking in the singular and plural. I write in articulation with theories, authorial poetry and individual/collective experiences of black transvestites, living in Salvador - Bahia. I reaffirm their places as co-authors, narrators of experiences of their life trajectories. This is a conversation among black, trans, cis, and transvestite women, in an activist-intellectual movement in favor of decolonization of knowledge, via what I call Words - Razor-Sweetness that Sets Free. It is a study anchored in Black Feminist and Transfeminist Social Thought of the Quilombola Amefrican intellectuals Maria Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez and Thiffany Odara, in a theoretical-methodological-political-affective-symbolic ciranda with other references, whose perspectives are convergent. My activist-intellectual, personal, and professional trajectory occupies a social place of speech, located in an intentionally political perspective, situated by the different oppressive intersections, exponentially determined by race, gender, and class, given the denial and disallowance of the intellectual dimension of black people, mainly, black women, cut by academic epistemicide. To reference these places is also to demarcate my ethical, political, professional, and symbolic commitment in the context of the struggle against racist transphobia that affects black trans women, the transvestites, and cis women, in ways that approach and distance themselves, considering our specificities. From this place I know, recognize, and problematize cisgenerity as a structure that materializes the logic of necropolitics in the lives of non-cis people, with the direction of DESeducating and disobey pedagogies that prevent the construction of spaces that are for all people, aligned with the political and pedagogical legacy of individual and collective movements, led by black trans and cis Brazilian women. The methodological path goes through a survey and bibliographical study, systematization of the theoretical framework organized by chapters and axes crossed by the intersectional perspective, articulated with semi-structured virtual interviews with the co-authors. The political-cultural-ideological concepts of Amefricanity, Quilombo and Travestilizing education are located here as epistemological and methodological tools to understand the political and pedagogical character of the potency of black transvestites. The organization of references relies on the practice of inventorying, being a study that aims to highlight, enhance and strengthen the struggles led by contemporary black transvestites, showing that although they are targets of violence and denial of fundamental rights, they undertake (R)existences from their own body-territory and to politically influence public policies and daily social relations are configured as purposes that are individual and collective, towards the guarantee of their rights and recognition of their condition of humanity.Submitted by Gilmara Oliveira (silvagil86@gmail.com) on 2022-09-30T14:53:03Z No. of bitstreams: 1 Gilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdf: 9220721 bytes, checksum: 870df1f0b375a34aa02dcbb6da618386 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2022-10-03T13:38:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Gilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdf: 9220721 bytes, checksum: 870df1f0b375a34aa02dcbb6da618386 (MD5)Made available in DSpace on 2022-10-03T13:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdf: 9220721 bytes, checksum: 870df1f0b375a34aa02dcbb6da618386 (MD5) Previous issue date: 2022-09-13Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESBporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Serviço SocialUFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)Black transvestitesCisgenerismTransvestite potencyDissident narrativesWords-needles-sweetnessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALTravestis negrasCisgeneridadePotência travestiNarrativas dissidentesPalavras-navalhas-doçurasEste barulho te incomoda?! potência política de travestis negras em Salvador frente a negação de direitos e às múltiplas violências: aceita que dói menos!info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNoronha, Valéria dos Santoshttps://orcid.org/0000-0001-5125-587Xhttp://lattes.cnpq.br/0413138893323187Clemente, Flávia da Silvahttp://lattes.cnpq.br/3845365828533014Tavares, Márcia Santanahttps://orcid.org/0000-0002-2165-4594http://lattes.cnpq.br/9948943434197165Noronha, Valéria dos Santoshttps://orcid.org/0000-0001-5125-587Xhttp://lattes.cnpq.br/0413138893323187https://orcid.org/0000-0002-4027-6402http://lattes.cnpq.br/7887643086696240Oliveira, Gilmara Silva deANDES. 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Acesso em 30/01/2021.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdfGilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdfapplication/pdf9220721https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36091/1/Gilmara%20Silva%20de%20Oliveira%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestado%20Acad%c3%aamico%20-%20PPGSS%20UFBA%20-%202022.pdf870df1f0b375a34aa02dcbb6da618386MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36091/2/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD52TEXTGilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdf.txtGilmara Silva de Oliveira - Dissertação de Mestado Acadêmico - PPGSS UFBA - 2022.pdf.txtExtracted texttext/plain348287https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36091/3/Gilmara%20Silva%20de%20Oliveira%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestado%20Acad%c3%aamico%20-%20PPGSS%20UFBA%20-%202022.pdf.txt537d6eff3c97f722e2043657f47da82aMD53ri/360912022-10-05 14:06:58.007oai:repositorio.ufba.br:ri/36091TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-10-05T17:06:58Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
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Oliveira, Gilmara Silva de
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description Aqui você encontra o pensamento no singular e no plural. Escrevo em articulação com teorias, poesias autorais e vivências individuais/coletivas de travestis negras, residentes em Salvador - Bahia. Reafirmo seus lugares de co-autoras, narradoras de experiências das suas trajetórias de vida . Trata-se de uma conversa entre mulheres negras, trans, cis e as travestis, em um movimento ativista-intelectual em favor da descolonização do saber e conhecimento, via o que chamo de Palavras-Navalhas-Doçuras que Libertam. É um estudo ancorado no Pensamento Social Negro Feminista e Transfeminista das intelectuais Amefricanas Quilombolas Maria Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez e Thiffany Odara, em uma ciranda teórica-metodológica-política-afetiva-simbólica com outras referências, cujas perspectivas são convergentes. Minha trajetória ativista-intelectual, pessoal e profissional ocupa um lugar social de fala, localizado em uma perspectiva intencionalmente política, situado pelas diferentes intersecções opressoras, determinadas exponencialmente pela raça, gênero e classe, dada a negação e desautorização da dimensão intelectual de pessoas negras, principalmente, de mulheres negras, cortada pelo epistemicídio acadêmico. Referenciar esses lugares é também demarcar meu compromisso ético, político, profissional e simbólico no contexto da luta contra a transfobia racista que afeta mulheres negras trans, as travestis e cis, de formas que se aproximam e se distanciam, considerando as nossas especificidades. Deste lugar conheço, reconheço e problematizo a cisgeneridade enquanto estrutura que materializa a lógica da necropolítica nas vidas de pessoas não cis, com o direcionamento de DESeducar e desobedecer pedagogias que impedem a construção de espaços que sejam para todas as pessoas, alinhado com o legado político e pedagógico de movimentos individuais e coletivos, protagonizados por mulheres negras trans e cis brasileiras. A caminhada metodológica passa pelo levantamento e estudo bibliográfico, sistematização de quadro teórico organizado por capítulos e eixos atravessados pela perspectiva interseccional, articulados com a entrevista semi-estruturada virtual com as co-autoras. Os conceitos político-cultural-ideológico de Amefricanidade, Quilombo e Travestilizando a educação localizam-se aqui enquanto ferramentas epistemológicas e metodológicas para compreensão do caráter político e pedagógico da potência de travestis negras. A organização das referências conta com a prática de inventariar, sendo um estudo que pretende evidenciar, valorizar e potencializar as lutas protagonizadas por travestis negras contemporâneas, demonstrando que, embora sejam alvos de violências e negação de direitos fundamentais, empreendem (R)existências a partir do seu próprio corpo-território e incidir politicamente no âmbito das políticas públicas e das relações sociais cotidianas configuram-se como propósitos que são individuais e coletivos, na direção da garantia de seus direitos e reconhecimento da sua condição de humanidade.
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