Aspectos ecotoxicológicosrelacionados à formação deagregados óleo-material particulado em suspensão(osas) em sedimentos de manguezal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Silva, Ana Carina Matos
Orientador(a): Trigüis, Jorge Alberto
Banca de defesa: Oliveira, Olívia Maria Cordeiro, Queiroz, Antônio Fernando de Souza, Doria, Eduardo Luiz Vianna, Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Geociências
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26243
Resumo: Em um derramamento de petróleo em zonas de manguezal existe grande possibilidade da agregação do óleo com o material particulado em suspensão, o que poderá determinar o sedimento de fundo como destino final do OSA (Agregado Óleo-Material Particulado em Suspensão). Essa formação, em muitos casos poderá representar um grande risco aos organismos bentônicos e nectônicos. Testes de ecotoxicidade com esses organismos têm sido amplamente utilizados como uma das formas mais precisas de monitoramento biológico aos impactos antrópicos em diferentes ecossistemas. O presente trabalho avalia a ecotoxicidadeda formação do OSA em simulações de manguezal, a partir de amostras de sedimento coletadas ao longo do estuário do Rio Pardo, município de Canavierias, Bahia, por meio de ensaios em escala piloto com unidades de simulação, realizados com óleo da bacia de Campos. O procedimento foi feitoatravés detestes toxicológicos de exposição aguda e crônica para determinar a CL50(concentração letal 50%) utilizando o copépodeNitokra sp.e o microcrustáceo Artemia salina. Com base nos testes de sensibilidade foram caracterizados efeitos toxicológicos exibidos nos bioensaiosonde foram analisados os níveis de mortalidade (sobrevivência). Foi verificado que, para Nitokra sp. o cenário onde se verificou a formação do OSA tem potencial menos tóxico (CL50 70,71) em relação ao elutriato (CL50 5,59) confirmando seu potencial como efetiva forma de limpeza para tratamento de óleo na água. Para Artemia salina, a concentração de sedimento em simulação de formação de OSA que apresentou maior potencial tóxico foi 200 mg/L apresentando valores iguais para superfície e fundo (CL50 7,91%), já a concentração com menor potencial tóxico foi a de 300 mg/L (CL50 31,5) para amostras de superfície.Com isso, o presente trabalho apresenta procedimentos inovadores para avaliação de ecotoxicidade da formação do OSA em ambientes simulados de manguezal, evidenciando a potencial adequação daNitokra sp.e da Artemia salina em testes laboratoriais.
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O presente trabalho avalia a ecotoxicidadeda formação do OSA em simulações de manguezal, a partir de amostras de sedimento coletadas ao longo do estuário do Rio Pardo, município de Canavierias, Bahia, por meio de ensaios em escala piloto com unidades de simulação, realizados com óleo da bacia de Campos. O procedimento foi feitoatravés detestes toxicológicos de exposição aguda e crônica para determinar a CL50(concentração letal 50%) utilizando o copépodeNitokra sp.e o microcrustáceo Artemia salina. Com base nos testes de sensibilidade foram caracterizados efeitos toxicológicos exibidos nos bioensaiosonde foram analisados os níveis de mortalidade (sobrevivência). Foi verificado que, para Nitokra sp. o cenário onde se verificou a formação do OSA tem potencial menos tóxico (CL50 70,71) em relação ao elutriato (CL50 5,59) confirmando seu potencial como efetiva forma de limpeza para tratamento de óleo na água. 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