"Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Lima, Marília da Silva
Orientador(a): Rodrigues, Núbia Bento
Banca de defesa: MacCallum, Cecília Anne, Mattos, Luiz Fernando Rojo
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26212
Resumo: Esta dissertação aborda o fisiculturismo a partir dos processos de padronização do corpo de mulheres para competições. Trata-se de uma etnografia que versa sobre relações prático-discursivas e a aspectos referentes à constituição da corporalidade e da mimesis˗ horizontes relevantes para a análise das articulações e inter-relações dos conceitos nativos em torno de categorias relacionadas ao gênero, saúde, beleza, esporte, sacrifício e agência. A observação participante abrangeu campeonatos amadores de fisiculturismo promovidos por uma federação internacional, com filiadas em várias capitais brasileiras, dentre as quais, Salvador-Ba, local onde o trabalho de campo foi realizado. O eixo argumentativo do trabalho é desenvolvido principalmente em duas linhas complementares. A primeira, sobre a dessemelhança nos critérios de avaliação: enquanto os homens fisiculturistas devem apresentar corpos musculosos “grandes”, que transmitam sinais de “força” e “poder”, as mulheres fisiculturistas devem manter-se “belas”, o que significa dizer, evitar músculos salientes e marcados que, nesse contexto, denotem masculinidade. Da mulher fisiculturista se espera que se mantenha “feminina”. A segunda, sobre a flexibilidade das regras na escolha do “físico perfeito”: os limites são porosos e constantemente (re)formulados nos regulamentos e/ou durante os julgamentos nas competições. Por fim, conclui-se que se, por um lado, o fisiculturismo pode representar resistências às normas “tradicionais” de gênero, sobretudo em função das características e dos modos particulares de ‘produção’ do corpo-atleta, por outro, as competições tendem a impor expectativas baseadas em discursos biológicos e (hétero) normativos sobre as diferenças sexuais binárias.
id UFBA-2_a5ad15125e893660e984f88b30745013
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/26212
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling Lima, Marília da SilvaLima, Marília da SilvaRodrigues, Núbia BentoMacCallum, Cecília AnneMattos, Luiz Fernando Rojo2018-06-20T19:48:14Z2018-06-20T19:48:14Z2018-06-202017http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26212Esta dissertação aborda o fisiculturismo a partir dos processos de padronização do corpo de mulheres para competições. Trata-se de uma etnografia que versa sobre relações prático-discursivas e a aspectos referentes à constituição da corporalidade e da mimesis˗ horizontes relevantes para a análise das articulações e inter-relações dos conceitos nativos em torno de categorias relacionadas ao gênero, saúde, beleza, esporte, sacrifício e agência. A observação participante abrangeu campeonatos amadores de fisiculturismo promovidos por uma federação internacional, com filiadas em várias capitais brasileiras, dentre as quais, Salvador-Ba, local onde o trabalho de campo foi realizado. O eixo argumentativo do trabalho é desenvolvido principalmente em duas linhas complementares. A primeira, sobre a dessemelhança nos critérios de avaliação: enquanto os homens fisiculturistas devem apresentar corpos musculosos “grandes”, que transmitam sinais de “força” e “poder”, as mulheres fisiculturistas devem manter-se “belas”, o que significa dizer, evitar músculos salientes e marcados que, nesse contexto, denotem masculinidade. Da mulher fisiculturista se espera que se mantenha “feminina”. A segunda, sobre a flexibilidade das regras na escolha do “físico perfeito”: os limites são porosos e constantemente (re)formulados nos regulamentos e/ou durante os julgamentos nas competições. Por fim, conclui-se que se, por um lado, o fisiculturismo pode representar resistências às normas “tradicionais” de gênero, sobretudo em função das características e dos modos particulares de ‘produção’ do corpo-atleta, por outro, as competições tendem a impor expectativas baseadas em discursos biológicos e (hétero) normativos sobre as diferenças sexuais binárias.This dissertation investigates bodybuilding from the perspective of standardization processes of female body for competitions. It is an ethnography of practical-discursive relations and features related to the constitution of corporality and mimesis, both relevant prospects for the analysis of native concepts of gender, health, beauty, sport, sacrifice, agency and their interconnections. For this research, I conducted participant observation in amateur bodybuilding championships promoted by an international bodybuilding federation with associated branches in different Brazilian capitals. The subject matter of this work follows two complementary arguments. The first one explores gendered discrepancies in evaluation criteria in bodybuilding championships: whereas male bodybuilders must present “big” muscles bodies – conveying the idea of “strength” and “power” – female bodybuilders must keep themselves “beautiful”, that is, they must avoid prominent and sharply defined muscles, considered as traits of masculinity, in this context. The woman bodybuilder is expected to maintain herself “feminine”. The second argument is about the flexibility of rules for “perfect body”choice: here, boundaries are porous and constantly (re)defined both in regulations and/or along competitions judging processes. Finally, I conclude that even though bodybuilding can epitomize “traditional” gender rules, particularly due to the characteristics and meticulous ways of “production” of athlete body, competitions tend to impose expectations grounded on biologic and hetero-normative discourse and categories on binary sexual distinctions.Submitted by Marília Lima (lima.smarilia@gmail.com) on 2018-06-15T16:55:35Z No. of bitstreams: 1 FFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018.1.pdf: 2097122 bytes, checksum: 817e993e383e9fed107b33404cb1cd58 (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-06-20T19:48:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018.1.pdf: 2097122 bytes, checksum: 817e993e383e9fed107b33404cb1cd58 (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-20T19:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018.1.pdf: 2097122 bytes, checksum: 817e993e383e9fed107b33404cb1cd58 (MD5)CAPESAntropologiaAntropologia do corpo.Esporte.Gênero.Sacrifício.Fisiculturismo."Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Bainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFaculdade de Filosofia e Ciências HumanasPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52ORIGINALFFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdfFFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdfapplication/pdf1890166https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/3/FFF_DISSERTA%c3%87%c3%83O_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf876414685baf31d5df7bc3084bace025MD53TEXTFFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf.txtFFF_DISSERTAÇÃO_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf.txtExtracted texttext/plain590364https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/4/FFF_DISSERTA%c3%87%c3%83O_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf.txt47791a12f9585db31198c8776170ae57MD54ri/262122022-07-05 14:04:03.774oai:repositorio.ufba.br:ri/26212VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:03Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
title "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
spellingShingle "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
Lima, Marília da Silva
Antropologia
Antropologia do corpo.
Esporte.
Gênero.
Sacrifício.
Fisiculturismo.
title_short "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
title_full "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
title_fullStr "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
title_full_unstemmed "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
title_sort "Foco, Força, Fé": uma etnografia sobre o fisiculturismo feminino em Salvador-Ba
author Lima, Marília da Silva
author_facet Lima, Marília da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Marília da Silva
Lima, Marília da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rodrigues, Núbia Bento
dc.contributor.referee1.fl_str_mv MacCallum, Cecília Anne
Mattos, Luiz Fernando Rojo
contributor_str_mv Rodrigues, Núbia Bento
MacCallum, Cecília Anne
Mattos, Luiz Fernando Rojo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Antropologia
topic Antropologia
Antropologia do corpo.
Esporte.
Gênero.
Sacrifício.
Fisiculturismo.
dc.subject.por.fl_str_mv Antropologia do corpo.
Esporte.
Gênero.
Sacrifício.
Fisiculturismo.
description Esta dissertação aborda o fisiculturismo a partir dos processos de padronização do corpo de mulheres para competições. Trata-se de uma etnografia que versa sobre relações prático-discursivas e a aspectos referentes à constituição da corporalidade e da mimesis˗ horizontes relevantes para a análise das articulações e inter-relações dos conceitos nativos em torno de categorias relacionadas ao gênero, saúde, beleza, esporte, sacrifício e agência. A observação participante abrangeu campeonatos amadores de fisiculturismo promovidos por uma federação internacional, com filiadas em várias capitais brasileiras, dentre as quais, Salvador-Ba, local onde o trabalho de campo foi realizado. O eixo argumentativo do trabalho é desenvolvido principalmente em duas linhas complementares. A primeira, sobre a dessemelhança nos critérios de avaliação: enquanto os homens fisiculturistas devem apresentar corpos musculosos “grandes”, que transmitam sinais de “força” e “poder”, as mulheres fisiculturistas devem manter-se “belas”, o que significa dizer, evitar músculos salientes e marcados que, nesse contexto, denotem masculinidade. Da mulher fisiculturista se espera que se mantenha “feminina”. A segunda, sobre a flexibilidade das regras na escolha do “físico perfeito”: os limites são porosos e constantemente (re)formulados nos regulamentos e/ou durante os julgamentos nas competições. Por fim, conclui-se que se, por um lado, o fisiculturismo pode representar resistências às normas “tradicionais” de gênero, sobretudo em função das características e dos modos particulares de ‘produção’ do corpo-atleta, por outro, as competições tendem a impor expectativas baseadas em discursos biológicos e (hétero) normativos sobre as diferenças sexuais binárias.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-06-20T19:48:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-06-20T19:48:14Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-06-20
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26212
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26212
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Antropologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/3/FFF_DISSERTA%c3%87%c3%83O_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/26212/4/FFF_DISSERTA%c3%87%c3%83O_FINAL_Marilia_Lima_2018_REV_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
876414685baf31d5df7bc3084bace025
47791a12f9585db31198c8776170ae57
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970613364195328