Dilma Rousseff: uma mulher fora do lugar. As narrativas da mídia sobre a primeira Presidenta do Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Dantas, Fernanda Argolo
Orientador(a): Rubim, Linda
Banca de defesa: Araújo, Clara, Rubim, Albino, Vieira, Nancy, Aragão, Rita
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
Programa de Pós-Graduação: Pós-Graduação Multidisciplinar em Cultura e Sociedade
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29934
Resumo: Com a eleição da sua primeira presidenta, a mineira Dilma Vana Rousseff, em 2010, o Brasil associa-se ao Chile e a Argentina, que já haviam elegido, respectivamente, Michelle Bachelet, em 2006, e Cristina Fernández de Kirchner, em 2007, para construírem novos cenários políticos na América Latina. A expectativa gerada por essa conquista, exemplo factível de empoderamento da mulher, era que houvesse de fato uma mudança nos papéis definidos para os gêneros e que houvesse maior crescimento da representatividade feminina na política, por exemplo. No entanto, as presidentas, após a novidade da primeira eleição, vivenciam um segundo mandato com intenso desgaste de imagem e queda nos índices de popularidade. No Brasil, de modo mais traumático, a experiência da primeira mulher presidente do país acabou em 2016, cumprindo menos da metade do mandato iniciado em 2014, em um tumultuado processo de impeachment. As narrativas de domínio público que tentam explicar a crise do governo de Dilma Rousseff versam, em sua maioria, sobre o déficit econômico, escândalos de corrupção e problemas da articulação política. A questão de gênero é silenciada, restrita a poucos comentários ou notas de rodapé. Nesse sentido, esta pesquisa recupera a categoria gênero como premissa para uma análise sobre a primeira gestão de mulher na presidência da República do Brasil. O objetivo desta tese é investigar de que modo a categoria gênero permeia as narrativas da mídia sobre a crise do governo de Dilma Rousseff, observando, a partir de matriz teórica feminista, as marcas de gênero utilizadas na cobertura da imprensa brasileira. O corpus da pesquisa, constituído das capas e suas respectivas reportagens das quatro maiores revistas semanais de política do país, Veja, Isto É, Época e Carta Capital, no período de janeiro de 2015 a agosto de 2016 é analisado a partir do conceito de enquadramento e dos pressupostos da análise crítica da mídia, de base multidisciplinar. A pesquisa aponta a homogeneização da cobertura realizada pela mídia sobre as mulheres políticas desqualificando a atuação pública delas e com destaque às suas relações na esferaprivada. De forma enfática, o estudo verifica como a cobertura da imprensa representou Dilma Rousseff como uma “mulher fora de lugar”, uma liderança figurativa e solitária, destituída das qualidades consideradas essenciais para o exercício da presidência.
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No Brasil, de modo mais traumático, a experiência da primeira mulher presidente do país acabou em 2016, cumprindo menos da metade do mandato iniciado em 2014, em um tumultuado processo de impeachment. As narrativas de domínio público que tentam explicar a crise do governo de Dilma Rousseff versam, em sua maioria, sobre o déficit econômico, escândalos de corrupção e problemas da articulação política. A questão de gênero é silenciada, restrita a poucos comentários ou notas de rodapé. Nesse sentido, esta pesquisa recupera a categoria gênero como premissa para uma análise sobre a primeira gestão de mulher na presidência da República do Brasil. O objetivo desta tese é investigar de que modo a categoria gênero permeia as narrativas da mídia sobre a crise do governo de Dilma Rousseff, observando, a partir de matriz teórica feminista, as marcas de gênero utilizadas na cobertura da imprensa brasileira. 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