Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Rodrigues, Maélli Arali Lima lattes
Orientador(a): Techio, Elza Maria lattes
Banca de defesa: Techio, Elza Maria lattes, Santana, Juliana Prates lattes, Gonzaga, Paula Rita Bacellar lattes, Gouveia, Raimundo Cândido de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) 
Departamento: Instituto de Psicologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625
Resumo: Para entender a realidade social que as mulheres negras lésbicas vivenciam no Brasil, é preciso situar o quanto os processos sócio-históricos ainda estão vinculados à estereótipos, preconceitos e discriminações que reforçam estruturas de desigualdade e exclusão social. Logo, por meio desse estudo buscou-se evidenciar como se constitui a identidade das mulheres negras lésbicas, explorando as percepções que as entrevistadas possuem acerca das discriminações presentes no seu dia a dia e de que forma se associam ao seu bem-estar subjetivo. Nesse sentido, a literatura científica brasileira ainda carece de pesquisas que abordem a multiplicidade de categorias identitárias dessas mulheres, sobretudo na área da psicologia social. Para ilustrar, os estudos encontrados mostram que a depressão, os transtornos de ansiedade e o suicídio acometem em maior número a população LGBTQIA+, quando comparado à população heterossexual e cisgênero, sendo algumas das causas a LGBTfobia, exclusão familiar e vulnerabilidades sociais acometidas. Assim, para a realização dessa investigação foi essencial articular as lentes teóricas do feminismo negro acerca da interseccionalidade junto a algumas teorias da psicologia social acerca da identidade social e das discriminações, e da teoria da psicologia positiva sobre bem-estar subjetivo. A abordagem metodológica utilizada foi qualitativa, descritiva e exploratória, participaram ao todo 6 mulheres negras (pretas e pardas autodeclaradas), lésbicas, brasileiras e que compartilharam suas vivências por meio do questionário sociodemográfico e da entrevista narrativa episódica. Os resultados alcançados, por meio da análise temática, apontam como as discriminações produzem efeitos que geram sofrimentos emocionais e insegurança social, por outro lado, as estratégias individuais e coletivas de enfrentamento são destacadas pelas entrevistadas como recursos de promoção de autoestima e fortalecimento do pertencimento grupal. Nota-se com as narrativas das participantes o quando a psicologia social pode colaborar para a compreensão e valorização não apenas das múltiplas categorias de pertencimento identitário e seus entrelaces com os fenômenos grupais, mas como o racismo e lesbofobia podem trazer várias consequências para a vida dessas mulheres. Evidencia-se a necessidade latente de se pensar em possibilidades de trazer mais visibilidade para as demandas sociais e psicológicas dessas mulheres. Investindo-se no diálogo entre a psicologia social e as políticas públicas, como meio de promover qualificação profissional e melhorias no bem viver dessas mulheres.
id UFBA-2_b77b931ed97de937b1d8d8bb2d50d0c2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/36625
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-02-23T09:07:31Z2023-02-23T09:07:31Z2022-08-26Rodrigues, M. A. L. (2022). Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625Para entender a realidade social que as mulheres negras lésbicas vivenciam no Brasil, é preciso situar o quanto os processos sócio-históricos ainda estão vinculados à estereótipos, preconceitos e discriminações que reforçam estruturas de desigualdade e exclusão social. Logo, por meio desse estudo buscou-se evidenciar como se constitui a identidade das mulheres negras lésbicas, explorando as percepções que as entrevistadas possuem acerca das discriminações presentes no seu dia a dia e de que forma se associam ao seu bem-estar subjetivo. Nesse sentido, a literatura científica brasileira ainda carece de pesquisas que abordem a multiplicidade de categorias identitárias dessas mulheres, sobretudo na área da psicologia social. Para ilustrar, os estudos encontrados mostram que a depressão, os transtornos de ansiedade e o suicídio acometem em maior número a população LGBTQIA+, quando comparado à população heterossexual e cisgênero, sendo algumas das causas a LGBTfobia, exclusão familiar e vulnerabilidades sociais acometidas. Assim, para a realização dessa investigação foi essencial articular as lentes teóricas do feminismo negro acerca da interseccionalidade junto a algumas teorias da psicologia social acerca da identidade social e das discriminações, e da teoria da psicologia positiva sobre bem-estar subjetivo. A abordagem metodológica utilizada foi qualitativa, descritiva e exploratória, participaram ao todo 6 mulheres negras (pretas e pardas autodeclaradas), lésbicas, brasileiras e que compartilharam suas vivências por meio do questionário sociodemográfico e da entrevista narrativa episódica. Os resultados alcançados, por meio da análise temática, apontam como as discriminações produzem efeitos que geram sofrimentos emocionais e insegurança social, por outro lado, as estratégias individuais e coletivas de enfrentamento são destacadas pelas entrevistadas como recursos de promoção de autoestima e fortalecimento do pertencimento grupal. Nota-se com as narrativas das participantes o quando a psicologia social pode colaborar para a compreensão e valorização não apenas das múltiplas categorias de pertencimento identitário e seus entrelaces com os fenômenos grupais, mas como o racismo e lesbofobia podem trazer várias consequências para a vida dessas mulheres. Evidencia-se a necessidade latente de se pensar em possibilidades de trazer mais visibilidade para as demandas sociais e psicológicas dessas mulheres. Investindo-se no diálogo entre a psicologia social e as políticas públicas, como meio de promover qualificação profissional e melhorias no bem viver dessas mulheres.To understand the social reality that black lesbian women experience in Brazil, it is necessary to situate how socio-historical processes are still linked to stereotypes, prejudices and discrimination that reinforce structures of inequality and social exclusion. Therefore, through this study, we sought to highlight how the identity of black lesbian women is constituted, exploring the perceptions that the interviewees have about the discrimination present in their daily lives and how they are associated with their subjective well-being. In this sense, the Brazilian scientific literature still lacks research that addresses the multiplicity of identity categories of these women, especially in the area of social psychology. To illustrate, the studies found show that depression, anxiety disorders and suicide affect the LGBTQIA+ population in greater numbers when compared to the heterosexual and cisgender population, with some of the causes being LGBTphobia, family exclusion and social vulnerabilities. Thus, in order to carry out this investigation, it was essential to articulate the theoretical lens of black feminism about intersectionality with some theories of social psychology about social identity and discrimination, and the theory of positive psychology about subjective well-being. The methodological approach used was qualitative, descriptive and exploratory, with a total of 6 black women (self-declared black and brown), lesbian, Brazilian, who shared their experiences through the sociodemographic questionnaire and the episodic narrative interview. The results achieved, through thematic analysis, point out how discrimination produces effects that generate emotional suffering and social insecurity, on the other hand, individual and collective coping strategies are highlighted by the interviewees as resources for promoting self-esteem and strengthening group belonging. It is noted with the participants' narratives how social psychology can contribute to the understanding and appreciation not only of the multiple categories of identity belonging and their intertwining with group phenomena, but how racism and lesbophobia can bring several consequences to the lives of these women. women. The latent need to think about possibilities to bring more visibility to the social and psychological demands of these women is evidenced. Investing in the dialogue between social psychology and public policies, as a means of promoting professional qualification and improvements in the well-being of these women.Submitted by Maélli Arali Lima Rodrigues (maelliaraliupaf@gmail.com) on 2023-02-11T08:21:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf: 1480420 bytes, checksum: e90c5774cc49dc9fec7e12760645c5b3 (MD5)Rejected by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br), reason: Corrigir ficha catalográfica, pois nela o trabalho está classificado como tese e não dissertação. on 2023-02-13T09:10:59Z (GMT)Submitted by Maélli Arali Lima Rodrigues (maelliaraliupaf@gmail.com) on 2023-02-14T17:40:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf: 1478141 bytes, checksum: eb143238cc35b727af7b9e61a3f471b6 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2023-02-23T09:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf: 1478141 bytes, checksum: eb143238cc35b727af7b9e61a3f471b6 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5)Made available in DSpace on 2023-02-23T09:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf: 1478141 bytes, checksum: eb143238cc35b727af7b9e61a3f471b6 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Previous issue date: 2022-08-26Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da BahiaporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) UFBABrasilInstituto de PsicologiaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessBlack lesbian womenSocial identityDiscriminationSubjective well-beingCNPQ::CIENCIAS HUMANASCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALMulheres negras lésbicasIdentidade socialDiscriminaçõesBem-estar subjetivoNarrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivoInsurgent narratives of lesbian black women about the effects of discrimination on their subjective well-beingMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTechio, Elza Mariahttp://lattes.cnpq.br/5421304500367255Techio, Elza Mariahttp://lattes.cnpq.br/5421304500367255Santana, Juliana Prateshttp://lattes.cnpq.br/5039427427945450Gonzaga, Paula Rita Bacellarhttp://lattes.cnpq.br/0399493499741522Gouveia, Raimundo Cândido dehttp://lattes.cnpq.br/5640932263320342Rodrigues, Maélli Arali LimaAlbuquerque G. L., Parente J. S., Belém J. M., & Garcia, C. L. (2016). Violência psicológica em lésbicas, gays, bissexuais, travestis, e transexuais no interior do Ceará, Brasil. Saúde Debate, 40(109), 100-111. Akotirene, C. (2018). O que é interseccionalidade. Belho Horizonte: Letramento. Allport, G. W. (1954). The nature of prejudice. Boston: Addison-Wesley. Alves, R. M. (2019). Negras e sapatões: uma análise sobre elaborações de identidades nos movimentos lésbico e racial no Distrito Federal (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/36784. Aquino, P. S., Ximenes, L. B., & Pinheiro, A. K. B. (2010). Políticas públicas de saúde voltadas à atenção à prostituta: breve resgate histórico. Enfermagem em Foco, 1(1), 18-22. http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/4 Bear, M. F. (2002). Transmissão sináptica. In M. F. Bear, B. W. Connors, M. A. Paradiso (Org.), Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. (2a ed. cap. 5). Porto Alegre: Artmed. Becker, J. C., & Sibley, C. G. (2016). Sexism. In T. D. Nelson. (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (2a ed., cap. 13). New York: Psychology Press. Berger, P. L., & Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade (2a ed.). Lisboa: Dinalivro. Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em tese, 2(1), 68-80. https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/16976 Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa Braz, J. C. (2018). Mulheres pretas lésbicas no mercado de trabalho em Salvador: Um olhar interseccional. Anais do Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 29. Butler, J. (2009). Performativity, precariety and sexual politics. Revista de Antropología Iberoamericana, 4(3), 1-13. https://www.aibr.org/antropologia/04v03/criticos/040301b.pdf Campbell, A. (1976). Subjective measures of well-being. American Psychologist, 31(1), 117-124. doi: 10.1037/0003-066X.31.2.117 Cardoso, M. R., & Ferro, L. F. (2012). Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(3), 552-563. doi.org/10.1590/S1414-98932012000300003 102 Carr, S., & Pezzella, A. (2017). Sickness, “sin” and discrimination: Examining a challenge for UK mental health nursing practice with lesbian, gay and bisexual people. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 24, 553-560. doi:10.1111/jpm.12402 Chella, B. (2017, Agosto 29). Lesbianidade: “Toda discriminação é ruim. A pior é no ambiente familiar.” [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=MNqpc4z8td0 Choi K., Paul J., Ayala J., Boylan R., Gregorich S. E. (2013). Experiences of discrimination and their impact on the mental health among african american, asian and pacific islander, and latino men who have sex with men. American Journal of Public Health, 103(5), 868-874. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Os povos indígenas na América Latina: Avanços na última década e desafios pendentes para a garantia de seus direitos. Santiago: Nações Unidas, 2015. Conselho Federal de Psicologia (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP. Conselho Federal de Psicologia (2019). Tentativas de aniquilamento de subjetividades LGBTIs. Brasília: CFP. Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual (2017). Diversidade Sexual e a Cidadania LGBT (2a ed.). São Paulo: IMESP. Crenshaw, K.W. (2005). Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Cahiers du Genre, 39(2), 51-82. https://www.cairn-int.info/article-E_CDGE_039_0051--mapping-the-margins-intersectionality.htm# Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo. Damasceno, K. T. (2011). Mal ou bem procedidas: cotidiano e transgressões das regras sociais e jurídicas em Feira de Santana, 1890-1920 (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/279443/1/Damasceno_KarineTeixeira_M.pdf Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2008). Hedonia, eudaimonia, and well-being: An introduction. Journal of Happiness Studies, 9(1), 1-11. doi: 10.1007/s10902-006-9018-1 Dews, J. O. (2013). Amostragem em bola de neve e respondent-driven sampling: uma descrição dos métodos (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/93246 Diener, E. (1984). Subjective Well-Being. Psychological Bulletin, 95(1), 542-575. Diener, E., & Ryan, C. (2009). Subjective well-being: A general overview. South African Journal of Psychology, 39(1), 391-406. doi: 10.1177/008124630903900402 Duarte, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 115, p. 139-154, 2002. 103 Evaristo, C. (2017). Poemas da recordação e outros movimentos (3a ed.). Rio de Janeiro: Malê, 2017. Fernández, J.; Momoitio, A. (2016). L-E-S-B-O-F-O-B-I-A: ¿Por qué y como hay que nombrarla?. Revista Viento Sur, 146(1). Ferreira, A. Jr. (2016). Discursos nos comentários sobre notícias de suicídio na internet a partir de três estudos de casos (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/avimar_junior_tese.pdf Firmino, C. R. (2018). Os dados governamentais e a violência letal contra lésbicas no Brasil. Revista Estudos Feministas, 28(1), 1-4. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n163222 Fiske, S. T. (1998). Stereotyping, prejudice, and discrimination. In D. T. Gilbert, S. T. Fiske, & G. Lindzey (Eds.), The handbook of social psychology (4a ed., pp. 357-413). New York: McGraw-Hill. Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3a ed.). Porto Alegre: Artmed. Foucault, M. (1972). A história da loucura. (11a ed., J. T. Coelho Neto, Trad.). São Paulo: Perspectiva. Francisco, L. C. F. L., Barros, A. C., Pacheco, M. S., Nardi, A. E., & Alves, V. M. (2020). Ansiedade em minorias sexuais e de gênero: uma revisão integrativa. J. bras. Psiquiatr., 69(1), 48-56. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852020000100048&lng=en&nrm=iso Galinha, I. C. (2008). Bem-estar subjetivo – Fatores cognitivos, afetivos e contextuais. Coimbra: Quarteto. Giacomoni, C. H. (2004). Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas em Psicologia, 12(1), 43-50. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000100005 Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). São Paulo: Atlas. Gonzalez, L. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, 1(1), 223-244. http://www.campogrande.ms.gov.br/semu/downloads/racismo-e-sexismo-na-cultura-brasileira-artigo/ Hebl, M. R., King, E. B., Glick, P., Singletary, S. L., & Kazama, S. (2007). Hostile and benevolent reactions toward pregnant women: Complementary interpersonal punishments and rewards that maintain traditional roles. Journal of Applied Psychology, 92(6), 1499–1511. Hooks, B. (2005). Intelectuais negras. Estudos Feministas, 3(2), 464-478. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/10/16465-50747-1-PB.pdf 104 Iglésias, F. (1992). Encontro de duas culturas: América e Europa. Estudos avançados, 6(14), 23-37. https://www.scielo.br/pdf/ea/v6n14/v6n14a03.pdf Ito, T. A., & Tomelleri, S. (2017). Seeing is not stereotyping: the functional independence of categorization and stereotype activation. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 12(5), 758-764. Kilomba, G. (2019). Quem pode falar? Falando do centro, descolonizando o conhecimento. In G. Kilomba, Memórias da Plantação: Episódios de racismo cotidiano (1a ed., pp. 47-69). Rio de Janeiro: Cobogó. Lacerda M., Pereira C., & Camino L. (2002). Um estudo sobre as formas de preconceito contra homossexuais na perspectiva das representações sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 165-178. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722002000100018 Leão, R. (2017). Tudo nela brilha e queima. São Paulo: Planeta do Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm Lemos, A. C. S. (2021). Interlocuções das militâncias: academia e movimentos. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 9). Curitiba: UFPR. Lessa, P. (2007). Lesbianas em movimento: a criação de subjetividades (Brasil, 1979-2006) (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/3411 Lima, M. E. O. (2020). Psicologia social do preconceito e do racismo. São Paulo: Blucher Open Access. Lima, T. J. S. (2016). O papel de representações sobre raça e classe social no preconceito e discriminação (Tese de doutorado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8543?locale=pt_BR Lorde, A. (1983). There is no hierarchy of oppressions. New York: Council on Interracial Books for Children. https://uuliveoak.org/pdfs/worship_9-04-09_excerpts_no_hierarchy_of_oppressions.pdf Lorde, A. (2019). Irmã outsider. (1a ed., Stefhanie Borges, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica. Louro, G. L. (2004). Marcas do corpo, marcas de poder. In G. L. Louro (Org.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (1ª ed., pp. 75-90). Belo Horizonte: Autêntica. Machado, W. L., & Bandeira, D. R. (2012). Bem-estar psicológico: definição, avaliação e principais correlatos. Estudos de Psicologia, 29(4), 587-595. http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n4/v29n4a13.pdf 105 Major, B., & Dover, T. L. (2016). Attributions to Discrimination: Antecedents and Consequences. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 8). New York: Psychology Press. McGarty, C. (2018). Social Categorization. Oxford Research Encyclopedia of Psychology, 1(1), 1-12. doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.308 Melo, C. V. G. (2014). Estratégias de Enfrentamento de Pessoas Negras e com Deficiência Frente ao Duplo Estigma (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/carlos_vinicius_gomes_melo.pdf Messeder, S. A. (2014). Uma existência de gozos, bonitezas, perdas e danos: reflexões e práticas sobre sexualidade e atos performativos de gênero em nosso cotidiano. Rev. Espaço Acadêmico, 13(154), 18-30. http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/23060 Meyer, I. H. (2003). Prejudice, Social Stress, and Mental Health in Lesbian, Gay, and Bisexual Populations: Conceptual Issues and Research Evidence. Psychological Bulletin, 129(5), 674–697. doi: 10.1037/0033-2909.129.5.674 Moleiro, C., & Pinto, N. (2009). Diversidade e psicoterapia: expectativas e experiências de pessoas LGBT acerca das competências multiculturais de psicoterapeutas. Ex Aequo, 20(1), 159–172. Mott, L. (1987). O Lesbianismo no Brasil. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. Munanga, K. (2004). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In K. Munanga, Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira. Niterói: EDUFF. https://repositorio.usp.br/item/001413002 Muylaert, C. J., Jr. Sarubbi, Vicente, Gallos, P. R., Neto, M. L. R., & Reis, A. O. A. (2014). Entrevistas narrativas: um importante recurso em pesquisa qualitativa. Rev. esc. enferm. USP, 48(2), 193-199. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000800184&lng=en&nrm=iso>.acesso em 29 Mar. 2018. Nascimento, G. X. C. (2019). Você Pode Substituir Mulheres Negras Como Objeto de Estudo por Mulheres Negras Contando Sua Própria Historia. Rio de Janeiro: Malê. Navasconi, P. V. P. (2018). Vida, adoecimento e suicídio: racismo na produção do conhecimento sobre jovens negros/as LGBTTIS (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. http://www.ppi.uem.br/arquivos-para-links/teses-e-dissertacoes/2016-1/paulo-vitor Neuman, W. L. (2006). Social Research methods: qualitative and quantitative approaches (6a ed.). Boston: Pearson/AandB. Nogueira, C. (2017). Interseccionalidade e psicologia feminista (1a ed.). Salvador: Editora Devires. 106 Nogueira, M. G. M. (2015). A relação entre o bem-estar subjetivo, o suporte social e a esperança, na população prisional (Dissertação de mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa. Nunes, A. I. F. (2015). Prostituição feminina negra: uma análise da violência racial e de gênero na trajetória de vida (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16514 Oliveira, J. M. D., & Mott, L. (Orgs.) (2020). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia (1a ed.). Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia. Oliveira, M. C. M. G. (1998). O senhor negritude: um caso de suicídio, depressão e dor mental (Dissertação de mestrado). Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. http://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/743 Pacheco, A. C. L. (2008). “Branca para casar, mulata para “F” e negra para trabalhar”: escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019a). Impact of Sexual Orientation, Social Support and Family Support on Minority Stress in LGB People. Trends Psychol., 27(3), 735-748. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832019000300735&lng=en&nrm=iso Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019b). Indicadores de bem-estar subjetivo e saúde mental em mulheres de diferentes orientações sexuais. Psico, 50(3), 1-13. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.31616 Pereira, C. R.; Sindic, D., & Camino, L (2013). Metodologia da pesquisa em Psicologia Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 109-186). Brasília: Technopolitik. Pereira, M. E. (2013). Cognição Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 191-262). Brasília: Technopolitik. Peres, M. C. C., Soares, S. F., Dias, M. C. (2018). Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017 (1a ed.). Rio de Janeiro: Livros Ilimitados. Petruccelli, J. L., & Saboia, A. L. (Orgs.). (2013). Características Étnico-raciais da População: classificações e identidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63405.pdf Priore, M. D. (2009). Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia (2a ed., H. R. Candiani, Trad.). São Paulo: Editora UNESP. Rago, M. (2013). A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Editora da Unicamp. 107 Ravagnoli, N. C. S. R. (2018). A entrevista narrativa como instrumento na investigação de fenômenos sociais na Linguística Aplicada. Revista The Especialist, 39(3). https://revistas.pucsp.br/esp/article/view/34195 Rede Feminista de Saúde (2006). Saúde das Mulheres Lésbicas: Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte: Rede Feminista de Saúde. Rich, A. (1980). Heterosexualidad obligatoria y existencia lesbiana. Revista d'Estudis Feministes, 10(1), 15-42. http://www.mpisano.cl/psn/wp-content/uploads/2014/08/Heterosexualidad-obligatoria-y-existencia-lesbiana-Adrienne-Rich-1980.pdf Rich, A. (1981). La contrainte à l’hétérosexualité et l’existence lesbienne. In: Nouvelles Questions Féministes, Paris: Tierce, 1(1), 15-43. https://feministes-radicales.org/wp-content/uploads/2012/03/Adrienne-Rich-La-contrainte-%C3%A0-lh%C3%A9t%C3%A9rosexualit%C3%A9-et-lexistence-lesbienne.pdf Roccas, S., & Brewer, M. B. (2002). Social Identity Complexity. Personality and Social Psychology Review, 6(2), 88-106. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1207/S15327957PSPR0602_01?journalCode=psra Ryff, C. (1989). Happiness is everything, or os it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 57(1), 1069-1081. doi: 10.1037/0022-3514.57.6.1069 Sanches, D., Contarato, A., & Azevedo, A. L. (2018). Dados públicos sobre violência homofóbica no Brasil: 28 anos de combate ao preconceito. Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas. Recuperado de http://dapp.fgv.br/dados-publicos-sobre-violencia-homofobica-no-brasil-28-anos-de-combate-ao-preconceito/ Santos, C. M. S. S. (2018). A psicologia no enfrentamento da violência contra as mulheres: Perspectiva de gênero e interseccionalidades (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia. Santos, L. A. (2019). Refúgio e suas interseccionalidades: os desafios da história única (Dissertação de mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. https://pospsi.com.br/refugio-e-suas-interseccionalidades-os-desafios-da-historia-unica/2085 Santos, M. J. M. (2006). Estereótipos, preconceitos, axé-music e pagode (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/marcos_joel.pdf Schucman, L. V. (2012). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-154521/pt-br.php Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico (23a ed., cap. 5). São Paulo: Cortez. Silva, T. L. (2017). Construindo identidades de gênero, raça e sexualidade no Terreiro São Jorge da Gomeia. Anais do Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, Salvador, BA, Brasil, 5. https://www.editorarealize.com.br/revistas/enlacando/resumo.php?idtrabalho=330 108 Silva, Z. P. (2016). “Sapatão não é bagunça”: estudo das organizações lésbicas na Bahia (Tese de doutorado). Universidade do Estado da Bahia, & Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/24026/1/TESE%20SAPAT%C3%83O%20N%C3%83O%20%C3%89%20BAGUN%C3%87A.pdf Soares, S. F., Peres, M. C. C., & Dias M. C. M (2021). Lesbocídio: desdobramentos da pesquisa sobre morte de lésbicas. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 8). Curitiba: UFPR. Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souto, L. (2018). Assassinatos de LGBT crescem 30% entre 2016 e 2017, segundo relatório. O Globo Sociedade. Recuperado de https://oglobo.globo.com/sociedade/assassinatos-de-lgbt-crescem-30-entre-2016-2017-segundo-relatorio-22295785 Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souza, N. S. (1983). Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social (1a ed.). Rio de Janeiro: Edição Graal. https://psicanalisepolitica.files.wordpress.com/2014/10/tornar-se-negro-neusa-santos-souza.pdf Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Swain, N. T. (2000). A Invenção do corpo feminino ou a hora e a vez do nomadismo identitário. In: Textos de História: Revista do Programa de Pós-Graduação em História: Feminismos, teorias e perspectivas. Brasília: UnB, 8(1), 47-84. https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27803 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Tajfel, H. (1978). Interindividual behavior and intergroup behavior. In H. Tajfel (Ed.), Differentiation between social groups: Studies in the social psychology of intergroup relations (pp. 27-60). London: Academic. Tavares, J. S. C., & Kuratani, S. M. A. (2019). Manejo clínico das repercussões do racismo entre mulheres que se “Tornaram Negras”. Psicologia: Ciência e Profissão, 39(1), 1-13. doi.org/10.1590/1982-3703003184764 109 Toledo, L. G. (2008). Estigmas e estereótipos sobre as lesbianidades e suas influências nas narrativas de histórias de vida de lésbicas residentes em uma cidade do interior paulista (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/97601 Toledo, L. G., & Pinafi, T. (2012). A clínica psicológica e o público LGBT. Psic. Clin., 24(1), p. 137 – 163. Tolentino, J. G. (2018). Eu sou definida como a outra em cada grupo que eu faço parte: reflexões sobre a produção de conhecimento de feministas negras, lésbicas e decoloniais (Trabalho de Conclusão de Curso). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://www.abpn.org.br/banco-de-teses Trevisan, J. S. (2018). Devassos no Paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade (4a ed.). Rio de Janeiro: Objetiva. Turner, J.C. (1985) Social categorization and the self-concept: a social cognitive theory of group behavior. In E.J. Lawler (Ed.), Advances in Group Processes, pp. 77–122. Greenwich, CT: JAI Press. Turner, J. C., & Reynolds K. J. (2012). Self-Categorization Theory. In P. A. M. Van Lange, A. W. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.), Handbook of Theories of Social Psychology (1a ed., cap. 46). London: Sage. http://dx.doi.org/10.4135/9781446249222.n46 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Wittig, M. (2006). No se nace mujer. In M. Wittig, El pensamiento heterosexual y otros ensavos (2a ed., pp. 31-44). Madrid: EGALES.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTDissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf.txtDissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdf.txtExtracted texttext/plain294392https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/7/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ma%c3%a9lli%20Arali_Elza%20Techio_01.pdf.txt434df565ac00b89e3585ee7af3a6460eMD57ORIGINALDissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdfDissertação_Maélli Arali_Elza Techio_01.pdfDissertação - versão finalizadaapplication/pdf1478141https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ma%c3%a9lli%20Arali_Elza%20Techio_01.pdfeb143238cc35b727af7b9e61a3f471b6MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/5/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/6/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD56ri/366252023-02-25 02:03:41.857oai:repositorio.ufba.br:ri/36625TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-02-25T05:03:41Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Insurgent narratives of lesbian black women about the effects of discrimination on their subjective well-being
title Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
spellingShingle Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
Rodrigues, Maélli Arali Lima
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL
Mulheres negras lésbicas
Identidade social
Discriminações
Bem-estar subjetivo
Black lesbian women
Social identity
Discrimination
Subjective well-being
title_short Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
title_full Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
title_fullStr Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
title_full_unstemmed Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
title_sort Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo
author Rodrigues, Maélli Arali Lima
author_facet Rodrigues, Maélli Arali Lima
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Techio, Elza Maria
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5421304500367255
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Techio, Elza Maria
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5421304500367255
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Santana, Juliana Prates
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5039427427945450
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gonzaga, Paula Rita Bacellar
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0399493499741522
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Gouveia, Raimundo Cândido de
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5640932263320342
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigues, Maélli Arali Lima
contributor_str_mv Techio, Elza Maria
Techio, Elza Maria
Santana, Juliana Prates
Gonzaga, Paula Rita Bacellar
Gouveia, Raimundo Cândido de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL
Mulheres negras lésbicas
Identidade social
Discriminações
Bem-estar subjetivo
Black lesbian women
Social identity
Discrimination
Subjective well-being
dc.subject.por.fl_str_mv Mulheres negras lésbicas
Identidade social
Discriminações
Bem-estar subjetivo
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Black lesbian women
Social identity
Discrimination
Subjective well-being
description Para entender a realidade social que as mulheres negras lésbicas vivenciam no Brasil, é preciso situar o quanto os processos sócio-históricos ainda estão vinculados à estereótipos, preconceitos e discriminações que reforçam estruturas de desigualdade e exclusão social. Logo, por meio desse estudo buscou-se evidenciar como se constitui a identidade das mulheres negras lésbicas, explorando as percepções que as entrevistadas possuem acerca das discriminações presentes no seu dia a dia e de que forma se associam ao seu bem-estar subjetivo. Nesse sentido, a literatura científica brasileira ainda carece de pesquisas que abordem a multiplicidade de categorias identitárias dessas mulheres, sobretudo na área da psicologia social. Para ilustrar, os estudos encontrados mostram que a depressão, os transtornos de ansiedade e o suicídio acometem em maior número a população LGBTQIA+, quando comparado à população heterossexual e cisgênero, sendo algumas das causas a LGBTfobia, exclusão familiar e vulnerabilidades sociais acometidas. Assim, para a realização dessa investigação foi essencial articular as lentes teóricas do feminismo negro acerca da interseccionalidade junto a algumas teorias da psicologia social acerca da identidade social e das discriminações, e da teoria da psicologia positiva sobre bem-estar subjetivo. A abordagem metodológica utilizada foi qualitativa, descritiva e exploratória, participaram ao todo 6 mulheres negras (pretas e pardas autodeclaradas), lésbicas, brasileiras e que compartilharam suas vivências por meio do questionário sociodemográfico e da entrevista narrativa episódica. Os resultados alcançados, por meio da análise temática, apontam como as discriminações produzem efeitos que geram sofrimentos emocionais e insegurança social, por outro lado, as estratégias individuais e coletivas de enfrentamento são destacadas pelas entrevistadas como recursos de promoção de autoestima e fortalecimento do pertencimento grupal. Nota-se com as narrativas das participantes o quando a psicologia social pode colaborar para a compreensão e valorização não apenas das múltiplas categorias de pertencimento identitário e seus entrelaces com os fenômenos grupais, mas como o racismo e lesbofobia podem trazer várias consequências para a vida dessas mulheres. Evidencia-se a necessidade latente de se pensar em possibilidades de trazer mais visibilidade para as demandas sociais e psicológicas dessas mulheres. Investindo-se no diálogo entre a psicologia social e as políticas públicas, como meio de promover qualificação profissional e melhorias no bem viver dessas mulheres.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-08-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-23T09:07:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-23T09:07:31Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Rodrigues, M. A. L. (2022). Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625
identifier_str_mv Rodrigues, M. A. L. (2022). Narrativas insurgentes de mulheres negras lésbicas acerca dos efeitos das discriminações em seu bem-estar subjetivo (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36625
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv Albuquerque G. L., Parente J. S., Belém J. M., & Garcia, C. L. (2016). Violência psicológica em lésbicas, gays, bissexuais, travestis, e transexuais no interior do Ceará, Brasil. Saúde Debate, 40(109), 100-111. Akotirene, C. (2018). O que é interseccionalidade. Belho Horizonte: Letramento. Allport, G. W. (1954). The nature of prejudice. Boston: Addison-Wesley. Alves, R. M. (2019). Negras e sapatões: uma análise sobre elaborações de identidades nos movimentos lésbico e racial no Distrito Federal (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/36784. Aquino, P. S., Ximenes, L. B., & Pinheiro, A. K. B. (2010). Políticas públicas de saúde voltadas à atenção à prostituta: breve resgate histórico. Enfermagem em Foco, 1(1), 18-22. http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/4 Bear, M. F. (2002). Transmissão sináptica. In M. F. Bear, B. W. Connors, M. A. Paradiso (Org.), Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. (2a ed. cap. 5). Porto Alegre: Artmed. Becker, J. C., & Sibley, C. G. (2016). Sexism. In T. D. Nelson. (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (2a ed., cap. 13). New York: Psychology Press. Berger, P. L., & Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade (2a ed.). Lisboa: Dinalivro. Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em tese, 2(1), 68-80. https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/16976 Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa Braz, J. C. (2018). Mulheres pretas lésbicas no mercado de trabalho em Salvador: Um olhar interseccional. Anais do Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 29. Butler, J. (2009). Performativity, precariety and sexual politics. Revista de Antropología Iberoamericana, 4(3), 1-13. https://www.aibr.org/antropologia/04v03/criticos/040301b.pdf Campbell, A. (1976). Subjective measures of well-being. American Psychologist, 31(1), 117-124. doi: 10.1037/0003-066X.31.2.117 Cardoso, M. R., & Ferro, L. F. (2012). Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(3), 552-563. doi.org/10.1590/S1414-98932012000300003 102 Carr, S., & Pezzella, A. (2017). Sickness, “sin” and discrimination: Examining a challenge for UK mental health nursing practice with lesbian, gay and bisexual people. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 24, 553-560. doi:10.1111/jpm.12402 Chella, B. (2017, Agosto 29). Lesbianidade: “Toda discriminação é ruim. A pior é no ambiente familiar.” [Arquivo de vídeo]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=MNqpc4z8td0 Choi K., Paul J., Ayala J., Boylan R., Gregorich S. E. (2013). Experiences of discrimination and their impact on the mental health among african american, asian and pacific islander, and latino men who have sex with men. American Journal of Public Health, 103(5), 868-874. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Os povos indígenas na América Latina: Avanços na última década e desafios pendentes para a garantia de seus direitos. Santiago: Nações Unidas, 2015. Conselho Federal de Psicologia (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP. Conselho Federal de Psicologia (2019). Tentativas de aniquilamento de subjetividades LGBTIs. Brasília: CFP. Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual (2017). Diversidade Sexual e a Cidadania LGBT (2a ed.). São Paulo: IMESP. Crenshaw, K.W. (2005). Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Cahiers du Genre, 39(2), 51-82. https://www.cairn-int.info/article-E_CDGE_039_0051--mapping-the-margins-intersectionality.htm# Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo. Damasceno, K. T. (2011). Mal ou bem procedidas: cotidiano e transgressões das regras sociais e jurídicas em Feira de Santana, 1890-1920 (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/279443/1/Damasceno_KarineTeixeira_M.pdf Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2008). Hedonia, eudaimonia, and well-being: An introduction. Journal of Happiness Studies, 9(1), 1-11. doi: 10.1007/s10902-006-9018-1 Dews, J. O. (2013). Amostragem em bola de neve e respondent-driven sampling: uma descrição dos métodos (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/93246 Diener, E. (1984). Subjective Well-Being. Psychological Bulletin, 95(1), 542-575. Diener, E., & Ryan, C. (2009). Subjective well-being: A general overview. South African Journal of Psychology, 39(1), 391-406. doi: 10.1177/008124630903900402 Duarte, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 115, p. 139-154, 2002. 103 Evaristo, C. (2017). Poemas da recordação e outros movimentos (3a ed.). Rio de Janeiro: Malê, 2017. Fernández, J.; Momoitio, A. (2016). L-E-S-B-O-F-O-B-I-A: ¿Por qué y como hay que nombrarla?. Revista Viento Sur, 146(1). Ferreira, A. Jr. (2016). Discursos nos comentários sobre notícias de suicídio na internet a partir de três estudos de casos (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/avimar_junior_tese.pdf Firmino, C. R. (2018). Os dados governamentais e a violência letal contra lésbicas no Brasil. Revista Estudos Feministas, 28(1), 1-4. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n163222 Fiske, S. T. (1998). Stereotyping, prejudice, and discrimination. In D. T. Gilbert, S. T. Fiske, & G. Lindzey (Eds.), The handbook of social psychology (4a ed., pp. 357-413). New York: McGraw-Hill. Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3a ed.). Porto Alegre: Artmed. Foucault, M. (1972). A história da loucura. (11a ed., J. T. Coelho Neto, Trad.). São Paulo: Perspectiva. Francisco, L. C. F. L., Barros, A. C., Pacheco, M. S., Nardi, A. E., & Alves, V. M. (2020). Ansiedade em minorias sexuais e de gênero: uma revisão integrativa. J. bras. Psiquiatr., 69(1), 48-56. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852020000100048&lng=en&nrm=iso Galinha, I. C. (2008). Bem-estar subjetivo – Fatores cognitivos, afetivos e contextuais. Coimbra: Quarteto. Giacomoni, C. H. (2004). Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas em Psicologia, 12(1), 43-50. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000100005 Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). São Paulo: Atlas. Gonzalez, L. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, 1(1), 223-244. http://www.campogrande.ms.gov.br/semu/downloads/racismo-e-sexismo-na-cultura-brasileira-artigo/ Hebl, M. R., King, E. B., Glick, P., Singletary, S. L., & Kazama, S. (2007). Hostile and benevolent reactions toward pregnant women: Complementary interpersonal punishments and rewards that maintain traditional roles. Journal of Applied Psychology, 92(6), 1499–1511. Hooks, B. (2005). Intelectuais negras. Estudos Feministas, 3(2), 464-478. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/10/16465-50747-1-PB.pdf 104 Iglésias, F. (1992). Encontro de duas culturas: América e Europa. Estudos avançados, 6(14), 23-37. https://www.scielo.br/pdf/ea/v6n14/v6n14a03.pdf Ito, T. A., & Tomelleri, S. (2017). Seeing is not stereotyping: the functional independence of categorization and stereotype activation. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 12(5), 758-764. Kilomba, G. (2019). Quem pode falar? Falando do centro, descolonizando o conhecimento. In G. Kilomba, Memórias da Plantação: Episódios de racismo cotidiano (1a ed., pp. 47-69). Rio de Janeiro: Cobogó. Lacerda M., Pereira C., & Camino L. (2002). Um estudo sobre as formas de preconceito contra homossexuais na perspectiva das representações sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 165-178. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722002000100018 Leão, R. (2017). Tudo nela brilha e queima. São Paulo: Planeta do Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm Lemos, A. C. S. (2021). Interlocuções das militâncias: academia e movimentos. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 9). Curitiba: UFPR. Lessa, P. (2007). Lesbianas em movimento: a criação de subjetividades (Brasil, 1979-2006) (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/3411 Lima, M. E. O. (2020). Psicologia social do preconceito e do racismo. São Paulo: Blucher Open Access. Lima, T. J. S. (2016). O papel de representações sobre raça e classe social no preconceito e discriminação (Tese de doutorado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8543?locale=pt_BR Lorde, A. (1983). There is no hierarchy of oppressions. New York: Council on Interracial Books for Children. https://uuliveoak.org/pdfs/worship_9-04-09_excerpts_no_hierarchy_of_oppressions.pdf Lorde, A. (2019). Irmã outsider. (1a ed., Stefhanie Borges, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica. Louro, G. L. (2004). Marcas do corpo, marcas de poder. In G. L. Louro (Org.), Um corpo estranho: Ensaios sobre sexualidade e teoria queer (1ª ed., pp. 75-90). Belo Horizonte: Autêntica. Machado, W. L., & Bandeira, D. R. (2012). Bem-estar psicológico: definição, avaliação e principais correlatos. Estudos de Psicologia, 29(4), 587-595. http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v29n4/v29n4a13.pdf 105 Major, B., & Dover, T. L. (2016). Attributions to Discrimination: Antecedents and Consequences. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 8). New York: Psychology Press. McGarty, C. (2018). Social Categorization. Oxford Research Encyclopedia of Psychology, 1(1), 1-12. doi.org/10.1093/acrefore/9780190236557.013.308 Melo, C. V. G. (2014). Estratégias de Enfrentamento de Pessoas Negras e com Deficiência Frente ao Duplo Estigma (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/carlos_vinicius_gomes_melo.pdf Messeder, S. A. (2014). Uma existência de gozos, bonitezas, perdas e danos: reflexões e práticas sobre sexualidade e atos performativos de gênero em nosso cotidiano. Rev. Espaço Acadêmico, 13(154), 18-30. http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/23060 Meyer, I. H. (2003). Prejudice, Social Stress, and Mental Health in Lesbian, Gay, and Bisexual Populations: Conceptual Issues and Research Evidence. Psychological Bulletin, 129(5), 674–697. doi: 10.1037/0033-2909.129.5.674 Moleiro, C., & Pinto, N. (2009). Diversidade e psicoterapia: expectativas e experiências de pessoas LGBT acerca das competências multiculturais de psicoterapeutas. Ex Aequo, 20(1), 159–172. Mott, L. (1987). O Lesbianismo no Brasil. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto. Munanga, K. (2004). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In K. Munanga, Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira. Niterói: EDUFF. https://repositorio.usp.br/item/001413002 Muylaert, C. J., Jr. Sarubbi, Vicente, Gallos, P. R., Neto, M. L. R., & Reis, A. O. A. (2014). Entrevistas narrativas: um importante recurso em pesquisa qualitativa. Rev. esc. enferm. USP, 48(2), 193-199. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342014000800184&lng=en&nrm=iso>.acesso em 29 Mar. 2018. Nascimento, G. X. C. (2019). Você Pode Substituir Mulheres Negras Como Objeto de Estudo por Mulheres Negras Contando Sua Própria Historia. Rio de Janeiro: Malê. Navasconi, P. V. P. (2018). Vida, adoecimento e suicídio: racismo na produção do conhecimento sobre jovens negros/as LGBTTIS (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá. http://www.ppi.uem.br/arquivos-para-links/teses-e-dissertacoes/2016-1/paulo-vitor Neuman, W. L. (2006). Social Research methods: qualitative and quantitative approaches (6a ed.). Boston: Pearson/AandB. Nogueira, C. (2017). Interseccionalidade e psicologia feminista (1a ed.). Salvador: Editora Devires. 106 Nogueira, M. G. M. (2015). A relação entre o bem-estar subjetivo, o suporte social e a esperança, na população prisional (Dissertação de mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa. Nunes, A. I. F. (2015). Prostituição feminina negra: uma análise da violência racial e de gênero na trajetória de vida (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16514 Oliveira, J. M. D., & Mott, L. (Orgs.) (2020). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia (1a ed.). Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia. Oliveira, M. C. M. G. (1998). O senhor negritude: um caso de suicídio, depressão e dor mental (Dissertação de mestrado). Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. http://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/743 Pacheco, A. C. L. (2008). “Branca para casar, mulata para “F” e negra para trabalhar”: escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019a). Impact of Sexual Orientation, Social Support and Family Support on Minority Stress in LGB People. Trends Psychol., 27(3), 735-748. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832019000300735&lng=en&nrm=iso Paveltchuk, F. O., Damasio, B. F., & Borsa, J. C. (2019b). Indicadores de bem-estar subjetivo e saúde mental em mulheres de diferentes orientações sexuais. Psico, 50(3), 1-13. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.3.31616 Pereira, C. R.; Sindic, D., & Camino, L (2013). Metodologia da pesquisa em Psicologia Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 109-186). Brasília: Technopolitik. Pereira, M. E. (2013). Cognição Social. In L. Camino, A. R. R Torres, M. E. O. Lima, & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias (2a ed., pp. 191-262). Brasília: Technopolitik. Peres, M. C. C., Soares, S. F., Dias, M. C. (2018). Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017 (1a ed.). Rio de Janeiro: Livros Ilimitados. Petruccelli, J. L., & Saboia, A. L. (Orgs.). (2013). Características Étnico-raciais da População: classificações e identidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63405.pdf Priore, M. D. (2009). Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia (2a ed., H. R. Candiani, Trad.). São Paulo: Editora UNESP. Rago, M. (2013). A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Editora da Unicamp. 107 Ravagnoli, N. C. S. R. (2018). A entrevista narrativa como instrumento na investigação de fenômenos sociais na Linguística Aplicada. Revista The Especialist, 39(3). https://revistas.pucsp.br/esp/article/view/34195 Rede Feminista de Saúde (2006). Saúde das Mulheres Lésbicas: Promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte: Rede Feminista de Saúde. Rich, A. (1980). Heterosexualidad obligatoria y existencia lesbiana. Revista d'Estudis Feministes, 10(1), 15-42. http://www.mpisano.cl/psn/wp-content/uploads/2014/08/Heterosexualidad-obligatoria-y-existencia-lesbiana-Adrienne-Rich-1980.pdf Rich, A. (1981). La contrainte à l’hétérosexualité et l’existence lesbienne. In: Nouvelles Questions Féministes, Paris: Tierce, 1(1), 15-43. https://feministes-radicales.org/wp-content/uploads/2012/03/Adrienne-Rich-La-contrainte-%C3%A0-lh%C3%A9t%C3%A9rosexualit%C3%A9-et-lexistence-lesbienne.pdf Roccas, S., & Brewer, M. B. (2002). Social Identity Complexity. Personality and Social Psychology Review, 6(2), 88-106. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1207/S15327957PSPR0602_01?journalCode=psra Ryff, C. (1989). Happiness is everything, or os it? Explorations on the meaning of psychological well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 57(1), 1069-1081. doi: 10.1037/0022-3514.57.6.1069 Sanches, D., Contarato, A., & Azevedo, A. L. (2018). Dados públicos sobre violência homofóbica no Brasil: 28 anos de combate ao preconceito. Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas. Recuperado de http://dapp.fgv.br/dados-publicos-sobre-violencia-homofobica-no-brasil-28-anos-de-combate-ao-preconceito/ Santos, C. M. S. S. (2018). A psicologia no enfrentamento da violência contra as mulheres: Perspectiva de gênero e interseccionalidades (Trabalho de Conclusão de Curso). Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia. Santos, L. A. (2019). Refúgio e suas interseccionalidades: os desafios da história única (Dissertação de mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. https://pospsi.com.br/refugio-e-suas-interseccionalidades-os-desafios-da-historia-unica/2085 Santos, M. J. M. (2006). Estereótipos, preconceitos, axé-music e pagode (Dissertação de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/marcos_joel.pdf Schucman, L. V. (2012). Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-154521/pt-br.php Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico (23a ed., cap. 5). São Paulo: Cortez. Silva, T. L. (2017). Construindo identidades de gênero, raça e sexualidade no Terreiro São Jorge da Gomeia. Anais do Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades, Salvador, BA, Brasil, 5. https://www.editorarealize.com.br/revistas/enlacando/resumo.php?idtrabalho=330 108 Silva, Z. P. (2016). “Sapatão não é bagunça”: estudo das organizações lésbicas na Bahia (Tese de doutorado). Universidade do Estado da Bahia, & Universidade Federal da Bahia, Salvador. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/24026/1/TESE%20SAPAT%C3%83O%20N%C3%83O%20%C3%89%20BAGUN%C3%87A.pdf Soares, S. F., Peres, M. C. C., & Dias M. C. M (2021). Lesbocídio: desdobramentos da pesquisa sobre morte de lésbicas. In D. Brunetto, & G. Tagliamento (Org.), Arco-íris para quem? (In)visibilidades lésbicas e sapatônicas (1ª ed., cap. 8). Curitiba: UFPR. Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souto, L. (2018). Assassinatos de LGBT crescem 30% entre 2016 e 2017, segundo relatório. O Globo Sociedade. Recuperado de https://oglobo.globo.com/sociedade/assassinatos-de-lgbt-crescem-30-entre-2016-2017-segundo-relatorio-22295785 Souza, L. K. (2018). Pesquisa com análise qualitativa de dados: conhecendo a Análise Temática. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 71(2), 51-67. https://www.researchgate.net/publication/335445062_Pesquisa_com_analise_qualitativa_de_dados_conhecendo_a_Analise_Tematica Souza, N. S. (1983). Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social (1a ed.). Rio de Janeiro: Edição Graal. https://psicanalisepolitica.files.wordpress.com/2014/10/tornar-se-negro-neusa-santos-souza.pdf Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Swain, N. T. (2000). A Invenção do corpo feminino ou a hora e a vez do nomadismo identitário. In: Textos de História: Revista do Programa de Pós-Graduação em História: Feminismos, teorias e perspectivas. Brasília: UnB, 8(1), 47-84. https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27803 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Tajfel, H. (1978). Interindividual behavior and intergroup behavior. In H. Tajfel (Ed.), Differentiation between social groups: Studies in the social psychology of intergroup relations (pp. 27-60). London: Academic. Tavares, J. S. C., & Kuratani, S. M. A. (2019). Manejo clínico das repercussões do racismo entre mulheres que se “Tornaram Negras”. Psicologia: Ciência e Profissão, 39(1), 1-13. doi.org/10.1590/1982-3703003184764 109 Toledo, L. G. (2008). Estigmas e estereótipos sobre as lesbianidades e suas influências nas narrativas de histórias de vida de lésbicas residentes em uma cidade do interior paulista (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/97601 Toledo, L. G., & Pinafi, T. (2012). A clínica psicológica e o público LGBT. Psic. Clin., 24(1), p. 137 – 163. Tolentino, J. G. (2018). Eu sou definida como a outra em cada grupo que eu faço parte: reflexões sobre a produção de conhecimento de feministas negras, lésbicas e decoloniais (Trabalho de Conclusão de Curso). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://www.abpn.org.br/banco-de-teses Trevisan, J. S. (2018). Devassos no Paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade (4a ed.). Rio de Janeiro: Objetiva. Turner, J.C. (1985) Social categorization and the self-concept: a social cognitive theory of group behavior. In E.J. Lawler (Ed.), Advances in Group Processes, pp. 77–122. Greenwich, CT: JAI Press. Turner, J. C., & Reynolds K. J. (2012). Self-Categorization Theory. In P. A. M. Van Lange, A. W. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.), Handbook of Theories of Social Psychology (1a ed., cap. 46). London: Sage. http://dx.doi.org/10.4135/9781446249222.n46 Stangor, C. (2016). The study of stereotyping, prejudice, and discrimination within social psychology: A quick history of theory and research. In T. D. Nelson (Org.), Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2a ed., cap. 1). New York: Psychology Press. Wittig, M. (2006). No se nace mujer. In M. Wittig, El pensamiento heterosexual y otros ensavos (2a ed., pp. 31-44). Madrid: EGALES.
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/7/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ma%c3%a9lli%20Arali_Elza%20Techio_01.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ma%c3%a9lli%20Arali_Elza%20Techio_01.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/5/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36625/6/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 434df565ac00b89e3585ee7af3a6460e
eb143238cc35b727af7b9e61a3f471b6
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970672266903552