Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD.
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS)
|
Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36374 |
Resumo: | O hip hop iniciou-se como expressão cultural e de lazer de jovens pobres e como um movimento de resistência e protesto. Acentua-se no movimento o seu caráter de reivindicação por direito e inclusão social e por ser instrumento para diversão da juventude. Por suas características urbanas o movimento sempre ocupou as ruas, ou seja, os espações públicos da cidade, o que provocou um apagamento das mulheres, devido ao culto a domesticidade criada em torno no gênero feminino. Isso resultou na presença das mulheres em papeis secundarizados afastando-as do ambiente de apresentação e produção que só começa a mudar por volta dos anos 2000, quando percebemos uma maior inserção delas, questionando seus papeis de gênero. Deste modo, esta pesquisa busca compreender de que forma o rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD, representam a violência da vida cotidiana das mulheres nas letras de suas músicas. A partir do processo da decomposição (decupagem) das canções, somado aos conteúdos biográficos e com os contextos sociohistóricos e culturais que constituem essas produções. Torna-se evidente com as análises que discussões que fora negligenciado por muito tempo toma corpo a partir dessas letras, que agora coloca luz sobre questões do machismo socialmente presente e o reflexo deste dentro do hip hop, pensando a violência em seus diversos aspectos, os estereótipos de mulher construído socialmente presente nas letras mais tradicionais, denunciando a subjugação de seus lugares dentro desse espaço simplesmente por ser mulher. |
id |
UFBA-2_ce7ee7115ed62ca32aba6c091e8e9d20 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/36374 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-12-06T17:54:12Z2022-12-06T17:54:12Z2022-05-25https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36374O hip hop iniciou-se como expressão cultural e de lazer de jovens pobres e como um movimento de resistência e protesto. Acentua-se no movimento o seu caráter de reivindicação por direito e inclusão social e por ser instrumento para diversão da juventude. Por suas características urbanas o movimento sempre ocupou as ruas, ou seja, os espações públicos da cidade, o que provocou um apagamento das mulheres, devido ao culto a domesticidade criada em torno no gênero feminino. Isso resultou na presença das mulheres em papeis secundarizados afastando-as do ambiente de apresentação e produção que só começa a mudar por volta dos anos 2000, quando percebemos uma maior inserção delas, questionando seus papeis de gênero. Deste modo, esta pesquisa busca compreender de que forma o rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD, representam a violência da vida cotidiana das mulheres nas letras de suas músicas. A partir do processo da decomposição (decupagem) das canções, somado aos conteúdos biográficos e com os contextos sociohistóricos e culturais que constituem essas produções. Torna-se evidente com as análises que discussões que fora negligenciado por muito tempo toma corpo a partir dessas letras, que agora coloca luz sobre questões do machismo socialmente presente e o reflexo deste dentro do hip hop, pensando a violência em seus diversos aspectos, os estereótipos de mulher construído socialmente presente nas letras mais tradicionais, denunciando a subjugação de seus lugares dentro desse espaço simplesmente por ser mulher.Hip hop began as a cultural and leisure expression for poor and young people and as a movement of resistance and protest. The movement’s character of claiming for rights and social inclusion and for being an instrument for the entertainment of youth is accentuated. Due to its urban characteristics, the movement has always occupied the streets, the city’s public places, which caused an erasure of women, due to the cult of a domestic life created around the female gender. This resulted in secondary roles for women, moving them away from presentation and production environment, that started to change only around the 2000s, when we noticed a greater insertion of them, questioning their gender roles. In this way, this research seeks to understand how the rap made by Dory de Oliveira and Kmila CDD represent the violence of women’s daily life in the lyrics of their songs. From the decomposition process (decoupage) of the songs, added to the biographical contents and with the socio-historical and cultural contexts that constitute these productions. It becomes evident with the analysis that discussions that had been neglected for a long time appears from these lyrics that now shed light on issues of socially present sexism and its reflection within hip hop, thinking about violence in its multiple aspects, how the socially created stereotypes about women appears in the most traditional lyrics, denouncing the subjugation of their hip hop roles just for being a woman.Submitted by Cleziane Jesus (clezianesj@hotmail.com) on 2022-12-06T00:47:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL PDF.pdf: 1945879 bytes, checksum: d73a1a71c16c922201de7ba8510999d4 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2022-12-06T17:54:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL PDF.pdf: 1945879 bytes, checksum: d73a1a71c16c922201de7ba8510999d4 (MD5)Made available in DSpace on 2022-12-06T17:54:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL PDF.pdf: 1945879 bytes, checksum: d73a1a71c16c922201de7ba8510999d4 (MD5) Previous issue date: 2022-05-25CAPESporUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) UFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)Hip hop (Popular culture)Rap (Music)WomenBlack womenArt and SocietyIdentity and genderCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASHip Hop (Cultura popular)Rap (Música)MulheresMulheres negrasArte e SociedadeIdentidade e gêneroRepresentação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD.Representation of violence in rap lyrics by Dory de Oliveira and Kmila CDD.Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCâmara, Antônio da Silvahttp://lattes.cnpq.br/4868229187967997Câmara, Antônio da Silvahttp://lattes.cnpq.br/4868229187967997Costa, Anderson de Jesushttp://lattes.cnpq.br/2178528717171867Freire, Rebeca Sobralhttp://lattes.cnpq.br/8439365413439002https://lattes.cnpq.br/1851333172415598Jesus, Cleziane Santos dereponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertação FINAL PDF.pdfDissertação FINAL PDF.pdfapplication/pdf1945879https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20PDF.pdfd73a1a71c16c922201de7ba8510999d4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/2/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD52TEXTDissertação FINAL PDF.pdf.txtDissertação FINAL PDF.pdf.txtExtracted texttext/plain277643https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20PDF.pdf.txt53b4d43721bec8b036128e72954e1021MD53ri/363742022-12-10 02:04:22.597oai:repositorio.ufba.br:ri/36374TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-12-10T05:04:22Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Representation of violence in rap lyrics by Dory de Oliveira and Kmila CDD. |
title |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
spellingShingle |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. Jesus, Cleziane Santos de CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Hip Hop (Cultura popular) Rap (Música) Mulheres Mulheres negras Arte e Sociedade Identidade e gênero Hip hop (Popular culture) Rap (Music) Women Black women Art and Society Identity and gender |
title_short |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
title_full |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
title_fullStr |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
title_full_unstemmed |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
title_sort |
Representação da violência nas letras de rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD. |
author |
Jesus, Cleziane Santos de |
author_facet |
Jesus, Cleziane Santos de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Câmara, Antônio da Silva |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4868229187967997 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Câmara, Antônio da Silva |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4868229187967997 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Costa, Anderson de Jesus |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2178528717171867 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Freire, Rebeca Sobral |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8439365413439002 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
https://lattes.cnpq.br/1851333172415598 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jesus, Cleziane Santos de |
contributor_str_mv |
Câmara, Antônio da Silva Câmara, Antônio da Silva Costa, Anderson de Jesus Freire, Rebeca Sobral |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Hip Hop (Cultura popular) Rap (Música) Mulheres Mulheres negras Arte e Sociedade Identidade e gênero Hip hop (Popular culture) Rap (Music) Women Black women Art and Society Identity and gender |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hip Hop (Cultura popular) Rap (Música) Mulheres Mulheres negras Arte e Sociedade Identidade e gênero |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Hip hop (Popular culture) Rap (Music) Women Black women Art and Society Identity and gender |
description |
O hip hop iniciou-se como expressão cultural e de lazer de jovens pobres e como um movimento de resistência e protesto. Acentua-se no movimento o seu caráter de reivindicação por direito e inclusão social e por ser instrumento para diversão da juventude. Por suas características urbanas o movimento sempre ocupou as ruas, ou seja, os espações públicos da cidade, o que provocou um apagamento das mulheres, devido ao culto a domesticidade criada em torno no gênero feminino. Isso resultou na presença das mulheres em papeis secundarizados afastando-as do ambiente de apresentação e produção que só começa a mudar por volta dos anos 2000, quando percebemos uma maior inserção delas, questionando seus papeis de gênero. Deste modo, esta pesquisa busca compreender de que forma o rap de Dory de Oliveira e Kmila CDD, representam a violência da vida cotidiana das mulheres nas letras de suas músicas. A partir do processo da decomposição (decupagem) das canções, somado aos conteúdos biográficos e com os contextos sociohistóricos e culturais que constituem essas produções. Torna-se evidente com as análises que discussões que fora negligenciado por muito tempo toma corpo a partir dessas letras, que agora coloca luz sobre questões do machismo socialmente presente e o reflexo deste dentro do hip hop, pensando a violência em seus diversos aspectos, os estereótipos de mulher construído socialmente presente nas letras mais tradicionais, denunciando a subjugação de seus lugares dentro desse espaço simplesmente por ser mulher. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-12-06T17:54:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-06T17:54:12Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-05-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
Mestrado Acadêmico info:eu-repo/semantics/masterThesis |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36374 |
url |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36374 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20PDF.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36374/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20FINAL%20PDF.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d73a1a71c16c922201de7ba8510999d4 67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b 53b4d43721bec8b036128e72954e1021 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1793970670555627520 |