Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Ribeiro, Silvanne lattes
Orientador(a): Teberosky, Ana lattes
Banca de defesa: Solé, Isabel lattes, Peró- Cebollero, Maribel lattes, Teberosky, Ana lattes, Peró- Cebollero
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: spa
Instituição de defesa: Outra instituição
Programa de Pós-Graduação: Outro
Departamento: Faculdade de Educação
País: Espanha
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34938
Resumo: A pesquisa teve como finalidade estudar atividades metalinguísticas possíveis de ser realizadas sobre a unidade palavra, mais especificamente em situações de comparação e segmentação implicadas no processo de aprendizagem da língua escrita, em crianças pequenas da pré-escola. O tema de estudo tem sua origem nas discussões do grupo de pesquisa “Sistemas Externos de Representación”, cujos professores tratam de averiguar as relações entre o desenvolvimento escrito em crianças e a atribuição de estados mentais, liderados pelos professores Dr. Eduard Martí e Dra. Ana Teberosky, realizado no Departamento de Psicología Evolutiva e da Educação da Universidad de Barcelona (UB). A problemática geral está relacionada com os processos de apropriação da escrita nas crianças pequenas. De forma específica, começamos a questionar o papel de algumas habilidades metalinguísticas relacionadas com a oralidade e a escrita. Em uma revisão bibliográfica foi constatado que há uma abundante literatura relacionada ao desenvolvimento da metalinguagem e a aquisição da leitura, mas foram poucos os trabalhos encontrados relacionados com a apropriação da escrita, assim como os estudos vinculados a crianças de línguas românicas. Por isso, talvez, a literatura de difusão tende a generalizar os resultados obtidos com crianças de língua inglesa a outras línguas e tipos de escrita. Mas muitos resultados encontrados em outros idiomas não coincidem com os dados da literatura anglo-saxã. Na atualidade está comprovado, por uma série de pesquisas, que a natureza da língua joga um importante papel nos achados relacionados a este tema. Este trabalho inscreve-se em uma linha da Psicologia do Desenvolvimento que aborda a metalinguagem e sua relação com a aprendizagem da linguagem escrita em crianças pequenas. Aporta dados que consideram, em particular, os aspectos de conhecimentos fonológicos e morfológicos e sua relação com a aprendizagem da escrita em crianças brasileiras da educação infantil. Para isso, a metodologia foi criada com o objetivo de averiguar o tipo de procedimento que se pode realizar sobre as palavras em algumas atividades metalinguísticas implicadas nesses processos, realizado um estudo experimental com 80 crianças com idades entre quatro e seis anos. Também pretendeu identificar se a consideração de aspectos formais (fonológicos e morfológicos) tem lugar na pré-escola, e analisar quais deles são levados em conta pelas crianças na oralidade e não só quando estão escritos. Ou se, ao contrário, esses aspectos não são considerados nesta etapa, tendo a predominância da consideração de aspectos semânticos. Pretende-se ainda colaborar com dados sobre a apropriação da língua portuguesa aos estudos sobre diferentes idiomas. Os resultados apontaram que as diferentes situações realizadas deram lugar a distintos trabalhos por parte das crianças (formal e semântico-lexical). Em geral, estiveram relacionados ao nível de conceituação da escrita, de forma que a mais avançado nível, maior o trabalho sobre os componentes formais das palavras. Também houve um incremento do conhecimento metalinguístico (de nível epilinguístico); quanto maior o nível de escrita, mais reflexões deste tipo. Conclui-se que os aspectos metalinguísticos intervêm na aprendizagem da escrita, mas em uma perspectiva recíproca, o da influência da aprendizagem do escrito sobre o conhecimento metalinguístico. Além disso, as crianças pequenas apresentaram um conhecimento formal acerca da sua língua e não apenas sobre aspectos semânticos, o que nos leva a crer que há uma integração entre forma e significado no início da aprendizagem da língua.
id UFBA-2_eca186b1982f6f147562973a382edf7d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/34938
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2022-03-24T23:40:52Z2022-03-282022-03-24T23:40:52Z2009-03-26APAhttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/34938A pesquisa teve como finalidade estudar atividades metalinguísticas possíveis de ser realizadas sobre a unidade palavra, mais especificamente em situações de comparação e segmentação implicadas no processo de aprendizagem da língua escrita, em crianças pequenas da pré-escola. O tema de estudo tem sua origem nas discussões do grupo de pesquisa “Sistemas Externos de Representación”, cujos professores tratam de averiguar as relações entre o desenvolvimento escrito em crianças e a atribuição de estados mentais, liderados pelos professores Dr. Eduard Martí e Dra. Ana Teberosky, realizado no Departamento de Psicología Evolutiva e da Educação da Universidad de Barcelona (UB). A problemática geral está relacionada com os processos de apropriação da escrita nas crianças pequenas. De forma específica, começamos a questionar o papel de algumas habilidades metalinguísticas relacionadas com a oralidade e a escrita. Em uma revisão bibliográfica foi constatado que há uma abundante literatura relacionada ao desenvolvimento da metalinguagem e a aquisição da leitura, mas foram poucos os trabalhos encontrados relacionados com a apropriação da escrita, assim como os estudos vinculados a crianças de línguas românicas. Por isso, talvez, a literatura de difusão tende a generalizar os resultados obtidos com crianças de língua inglesa a outras línguas e tipos de escrita. Mas muitos resultados encontrados em outros idiomas não coincidem com os dados da literatura anglo-saxã. Na atualidade está comprovado, por uma série de pesquisas, que a natureza da língua joga um importante papel nos achados relacionados a este tema. Este trabalho inscreve-se em uma linha da Psicologia do Desenvolvimento que aborda a metalinguagem e sua relação com a aprendizagem da linguagem escrita em crianças pequenas. Aporta dados que consideram, em particular, os aspectos de conhecimentos fonológicos e morfológicos e sua relação com a aprendizagem da escrita em crianças brasileiras da educação infantil. Para isso, a metodologia foi criada com o objetivo de averiguar o tipo de procedimento que se pode realizar sobre as palavras em algumas atividades metalinguísticas implicadas nesses processos, realizado um estudo experimental com 80 crianças com idades entre quatro e seis anos. Também pretendeu identificar se a consideração de aspectos formais (fonológicos e morfológicos) tem lugar na pré-escola, e analisar quais deles são levados em conta pelas crianças na oralidade e não só quando estão escritos. Ou se, ao contrário, esses aspectos não são considerados nesta etapa, tendo a predominância da consideração de aspectos semânticos. Pretende-se ainda colaborar com dados sobre a apropriação da língua portuguesa aos estudos sobre diferentes idiomas. Os resultados apontaram que as diferentes situações realizadas deram lugar a distintos trabalhos por parte das crianças (formal e semântico-lexical). Em geral, estiveram relacionados ao nível de conceituação da escrita, de forma que a mais avançado nível, maior o trabalho sobre os componentes formais das palavras. Também houve um incremento do conhecimento metalinguístico (de nível epilinguístico); quanto maior o nível de escrita, mais reflexões deste tipo. Conclui-se que os aspectos metalinguísticos intervêm na aprendizagem da escrita, mas em uma perspectiva recíproca, o da influência da aprendizagem do escrito sobre o conhecimento metalinguístico. Além disso, as crianças pequenas apresentaram um conhecimento formal acerca da sua língua e não apenas sobre aspectos semânticos, o que nos leva a crer que há uma integração entre forma e significado no início da aprendizagem da língua.Esta investigación tiene como finalidad estudiar actividades metalingüísticas que se pueden realizar sobre la unidad palabra, más específicamente actividades de comparación y segmentación implicadas en el proceso de aprendizaje de la lengua escrita, en niños y niñas preescolares. El tema de estudio tiene su origen en las discusiones del grupo de investigación “Sistemas Externos de Representación”, cuyos profesores han tratado de averiguar las relaciones entre el desarrollo escrito en los niños y niñas y la atribución de estados mentales, dirigido por el Dr. Eduard Martí y por la Dra. Ana Teberosky, realizado en el Departamento de Psicología Evolutiva y de la Educación de la Universidad de Barcelona. A raíz de los temas de trabajo debatidos y estudiados en este grupo, fueron planteados los interrogantes de la presente investigación. La problemática general está relacionada con los procesos de adquisición de la escritura en los niños. De forma específica empezamos a cuestionar el papel de algunas habilidades metalingüísticas relacionadas con la escritura. En nuestra búsqueda bibliográfica vimos que hay una abundante literatura relacionada con desarrollo metalingüístico y con la adquisición de la lectura, pero fueron pocos los trabajos encontrados relacionados con la adquisición de la escritura, así como los estudios vinculados a niños y niñas de lenguas románicas. Por ello tal vez, la literatura de difusión tiende a generalizar los resultados obtenidos con niños y niñas de lengua inglesa a otras lenguas y tipos de escritura. Pero muchos de los resultados encontrados en otros idiomas no coinciden con los datos de la literatura anglosajona. Hoy en día está comprobado por una serie de investigaciones que la naturaleza de la lengua juega un importante papel en los resultados encontrados relacionados con este tema. Este trabajo se inscribe en una línea de psicología del desarrollo que aborda el desarrollo metalingüístico y su relación con el aprendizaje del lenguaje escrito. Los estudios sobre el desarrollo metalingüístico, más específicamente los que enfocan los conocimientos metalingüísticos en niños y niñas, han recibido mucha atención en las últimas décadas. Esto se debe a la relación demostrada entre dichos conocimientos y el aprendizaje del lenguaje escrito. El presente estudio aporta datos que consideran, en particular, los aspectos de conocimiento fonológico y morfológico y su relación con el aprendizaje de la escritura en niños y niñas brasileños de edad preescolar. También se pretende aportar información a algunas cuestiones relacionadas con el proceso de conceptualización de la escritura en un contexto de juegos de palabras. Para ello se diseñó una metodología con el objetivo de averiguar el tipo de procedimiento que se puede realizar sobre las palabras en algunas actividades metalingüísticas implicadas en este proceso. Además, este estudio pretende ver si la consideración de los aspectos formales (fonológicos y morfológicos) tiene lugar en la etapa preescolar, y analizar también cuáles de ellos son tenidos en cuenta de forma oral y no sólo por escrito. O si, al contrario, estos aspectos no son considerados hasta más tarde por la predominancia de aspectos semánticos. También se pretende aportar datos sobre el portugués a los estudios sobre diferentes lenguas, ya que, como hemos dicho, en el ámbito de este tema no se pueden generalizar resultados fundamentados exclusivamente en los datos encontrados en el inglés. La metodología consistió en un estudio experimental com 80 niños y niñas de edad preescolar en dos estudios. Los resultaron apontan que las diferentes tareas realizadas en el experimento dieron lugar a diferentes trabajos (formal y trabajo semántico-lexical). En general, éstos estuvieron relacionados con el nivel de conceptualización de la escritura, de modo que a mayor nivel de escritura, mayor trabajo sobre los componentes formales (morfológico y/o fonológico) de las palabras presentadas. También hubo un incremento del conocimiento metalinguístico (de nivel epilinguístico); a mayor nivel de escritura, más reflexiones de este tipo. Se concluye que los aspectos metalinguísticos intervienen en el aprendizaje de lo escrito, pero desde una perspectiva recíproca; el de la influencia del aprendizaje de lo escrito sobre el conocimiento metalinguístico. Además de que los niños pequeños poseen un conocimiento formal acerca de su lengua y no solamente semántico. Lo cual nos sitúa en la línea de los investigadores que defienden la integración entre forma y significado en la etapa preescolar.Submitted by Silvanne Ribeiro (silvanneribeiro@gmail.com) on 2022-03-24T23:40:52Z No. of bitstreams: 1 tesisribeirosilvanne.pdf: 1922183 bytes, checksum: 6a0730cac92215258e3c970ec8f9031f (MD5)Made available in DSpace on 2022-03-24T23:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tesisribeirosilvanne.pdf: 1922183 bytes, checksum: 6a0730cac92215258e3c970ec8f9031f (MD5) Previous issue date: 2009-03-26OUTRASspaOutra instituiçãoOutroOIEspanhaFaculdade de EducaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANOCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::PSICOLINGUISTICACNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMOralidade e escrita. Alfabetização inicial. Aprendizagem da Escrita. Consciência Fonológica e Morfológica. Pré-escola.Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la EscrituraConsciência Fonológica e Morfológica e sua Relação com a Aprendizagem da Escritainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisTeberosky, Anahttps://orcid.org/ 0000-0001-7753-7031Solé, Isabelhttps://orcid.org/0000-0002-6139-052XPeró- Cebollero, Maribelhttps://orcid.org/ 0000-0002-8793-5284Teberosky, Anahttps://orcid.org/0000-0001-7753-7031Solé, Isabelhttps://orcid.org/0000-0002-6139-052XPeró- Cebollerohttps://orcid.org/ 0000-0002-8793-5284https://orcid.org/my-orcid?orcid=0000-0002-9778-7721http://lattes.cnpq.br/8059250229407445Ribeiro, SilvanneAlegría, J. (1985). Por un enfoque psicolingüístico del aprendizaje de la lectura y sus dificultades. Infancia y Aprendizaje, 29, 79-94. Alegría, J. (1993). Análisis segmental y adquisición de la lectura a propósito de lo que el niño sabe y de lo que ignora cuando comienza a enseñarle a leer. Lenguaje y comunicación, 8, 88-96. Anglin, J. (1970). The Growth of Word Meaning. Cambridge, Massachusetts, and, London, England: The MIT. Press. Anglin, J. (1993). Vocabulary development: A morphological analysis. Monographs of the Society of Research in Child Development, 58 (10), 238-248. Barrera, S. D. (2000). Linguagem oral e alfabetização: Um estudo sobre variação lingüística e consciência metalingüística em crianças de primeira série do ensino fundamental. Tesis doctoral no publicada. Universidade de São Paulo (USP): São Paulo. Basilio, M. (1999). A morfologia no Brasil: Indicadores e questões. Delta, 15 (no especial), 53-70. Bates, E. y Goodman, J. C. (1997). On the inseparability of grammar and the lexicon: Evidence from acquisition, aphasia and real-time processing. Language and cognitive processes, 12, 567-586. Berko, J. (1958). The child ́s learning of English morphology. Word, 14, 150-177. Berko, J. G. y Bernstein, N. (1999). Psicolingüística (2nd ed). Madrid: McGraw Hill. Berman (1986). A crosslinguistic perspective: Morphology and syntax. En P. Fletcher y M. Garman (Eds.), Lannguage acquisition (2nd ed., pp.328-325)). New York: Cambridge University Press. Berthoud-Papandropoulou, I. (1978). An experimental study of children ́s ideas about language. En A. Sinclair, R. J. Jarvella y W. J. M. Levelt (comps.), The child ́s conception of language (pp.308-317). Berlín: Springer-Verlang. Bertelson, P., Morais, J., Alegría, J. y Content, A (1985). Phonetic analysis capacity and learning to read, Nature , 313, 63-74. Bialystok, E. y Ryan, E. (1985). A metacognitive framework for the development of first and second language skills. En D. Forrest-Pressley, G. E. MacKinnon y T. G. Waller (Eds.), Metacognition, cognition and human performance, (pp. 403-413), vol. 1. Nueva York: Academic Press. Bialystok, E. (2001). Metalinguistic aspects of bilingual processing. Annual review of applied linguistics, 21, 169-181. Blanche-Benveniste, C. y Ferreiro, E. (1988). Peut- on dire des mots a l’envers? Une réponse morphologique des enfants de quatre et cinq ans. Archives de Psychologie, 56, 155-184. Blanche-Benveniste, C. (1997). Approches de la langue parlée en français. Paris: Ophrys. Blanche-Benveniste, C. (1998). Estudios lingüísticos sobre la relación entre oralidad y escritura. Barcelona: Gedisa. Blanche-Benveniste (2002). La escritura, irreductible a un “código”. En E. Ferreiro (comp.), Relaciones de (in) dependencia entre oralidad y escritura, (pp. 15-30). Barcelona: Gedisa. Bonnet, B. y Tamine-Gardes, J. (1994). Quand l’enfant parle du langage. Paris: Maspero. Brown, R. (1973). A first language: the early stages. Cambridge, MA: Havard University Press. Brown, R. y McNeill, D. (1966). The “tip-of-the-tongue” phenomenon.Journal of Verbal Learning and Behavior, 5 (4), 325-337. Bradley, L. y Bryant, P. (1991). Phonological skills before and after learning to read. En S. Brady y D. Shankweiler (Eds), Phonological Processes in literancy (pp. 103-111). Hillsdale, N.J.: Elbraum . Bryant, P. y Bradley, L. (1983). Categorizing sounds and learning to read: a causal connection. Nature, 301, 419-421. Bryant, P. y Goswami, U. (1987). Beyond grapheme-phoneme correspondence. Cahiers de Psychologie Cognitive, 7, 439-443. Bryant, P. y Bradley, L. (1998). Problemas Infantiles de Lectura. Madrid: Alianza. Bryant, P., Maclean, M. y Bradley, L., Crossland, J. (1989). Nursery rhymes, phonological skills and reading. Journal of Child Language, 16, 407-428. Bryant, P., Maclean, M. y Bradley, L. (1990). Rhyme, language, and children ́s reading. Applied Psycholinguistics, 11, 237-252. Bryant, P., Nunes, T. y Bindman, M. (2000). The relations between children’s linguistic awareness and spelling: The case of the apostrophe. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 253-276. Bowey, J. (1986). Syntactic awareness in relation to reading skill and ongoing comprehension monitoring. Journal of Experimental Child Psychology, 41, 282-299. Bowey, J. (1994). Grammatical awareness and learning to read: a critique. En M. H. Assink: Literancy acquisition and social context, (pp. 122-149). Hemel Hempstead: Harvester Wheatsheaf. Callou, D. y Leite I. (2000). Iniciação à fonética e a fonologia (7a Edição). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Casalis, S. y Louis-Alexandre, M.(2000). Morphological analysis, phonological análisis and learning to read French: a longitudinal study. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 303-335. Cardoso-Martins, C. y Duarte, G. (1994). Preschool children’s ability to disregard meaning and pay attention to the phonological properties of speech: Some discrepant findings. British Journal of Developmental Psychology, 12, 429-438. Cardoso-Martins, C. (1995). Sensitivity to rhymes, syllables, and phonemes in literacy acquisition in Portuguese. Reading Research Quarterly, 30(4), 808-828. Carlisle, J. (2000). Awareness of the structure and meaning of morphologically complex words: Impact on reading. Reading and Writing: An interdisciplinary Journal,12, 169-190. Carrillo, M. S. y Serrano, J. M. (1992). Desarrollo Metafonológico y Adquisición de la Lectura: Un Programa de Entrenamiento. Madrid. Ministerio de Educación y Ciencia. Madrid. CIDE. Carrillo, M. S. (1994). Development of phonological awareness and reading acquisition: A study in Spanish language. Reading & Writing, 6(3), 279-298. Cary, L., Morais, J. y Bertelson, P. (1989). As habilidades metafonológica dos poetas analfabetos. En Anais do simposio Latino-Americano de psicologia do desenvolvimento. Recife, Brasil: Editora Universitaria da EFPE. Chericián, D. (1994). Urí urí urá. Palabras para jugar. México: Libros del Rincón. Clark, H. H. (1970). Word associations and linguistic theory. En J. Lyons (Ed.), New Horizons in Linguistics, (pp. 27 l-286). Harmondsworth: Penguin. Clark, E. (1982). The young word maker: A case study of innovation in the child ́s lexicon. En Barbara C. Lust & Claire Foley (Eds.), First language acquisition the essential readings, (pp.101-113). Blackwell Publishing: U.K. Clark, E. (1987). The Principle of Contrast: a constraint on language acquisition. En B. MacWhinney (Ed.), Mechanisms of language acquisition, (pp. 1-33). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Clark, E. (1993). The lexicon in acquisition. Cambridge: Cambridge University Press. Clay, M. M. (1979). Reading: The patterning of complex behaviour. Auckland, Nueva Zelanda: Heinemann. Clemente Estevan, R. A. (1995). Desarrollo del lenguaje. Manual para profesionales de la intervención en ambientes educativos. Barcelona: Ediciones Octaedro. Content (1985). Le development de l’habilité d’analyse phonetique de la parole. L’Année Psychologique, 85, 73-99. Content, A., Morais, J., Alegría, J. y Bertelson, P. (1987). Phonemic segmentation in pre-readers: A trasfer of learning approach. Paper presentd at the Second Meeting of the European Society for Cognitive Psychology, Madrid. Cook, G. (2000). Language play, language learn. Oxford: Oxford University Press. Corbett, G. (1991). Gender. Cambridge: Cambridge University Press. Correa, J. (2005). A avaliação da consciência morfossintáctica na criança. Revista Reflexão e Crítica, 18 (1), 91-97. Correa, J. y Meireles, E. S. (2005). Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografia da língua portuguesa por criança. Psicología: Teoria e Pesquisa, 21 (1), 68-75. Cruse, Alan (2004). Meaning in language. Oxford: Oxford University Press. Culioli, A. (1999). Pour une linguistique de l’énonciation. Paris : Aphrys. Davis, H. (1997). Ordinary people ́s philosophy: Compararing lay and professional metalinguistic knowlendge. Language Sciencies, 19, 33-46. De André, H. A. (1997). Gramática ilustrada. 5a Edición. São Paulo: Editora Moderna. De Lemos, C. (1986). Interacionismo e aquisição da linguagem. Delta, 2, 231-248. Defior, S. y Tudela, P. (1994). Effect of phonological training on reading and writing acquisition. Reading & Writting, 6(3), 299-320. Defior, S. (1994). La conciencia fonológica y la adquisición de la lectoescritura. Infancia y Aprendizaje, 67-68, 91-113. Defior, S. (1996). Una clasificación de las tareas utilizadas en la evaluación de las habilidades fonológicas y algunas ideas para su mejora. Infancia y Aprendizaje, 73, 49-63. De Lemos, C. (2000). Questioning the Notion of Development: The Case of Language Acquisition. Culture & Psychology, 6 (2), 169-182. Derwing, B., y Baker, W. (1986), Assessing morphological development. En P. Fletcher y M. Garman (Eds), Language acquisition (2nd ed.), (pp. 326-338). Cambridge: Cambridge University Press. Derwing, B. (1992). Orthographic aspects of linguistic competence. En P. Downing, S. D. Lima & M. Nooman (Eds). The Linguistics of Literancy (pp. 31-44). Amsterdan: Joan Benjamins. Derwing, B.; Smith, L y Wiebe, G. (1995). On the role of spelling in morpheme recognition: Experimental studies with children and adults. En L.B. Feldman (Ed.), Morphological aspects of language processing, (pp. 3-28). Hillsdale, New Jersey: Erlbaum. Ehri, L. C. (1980). The development of ortographics images. En Frith, U. (Ed). Cognitive Processes in spelling (pp. 48-62). Londres: Academic Press. Ehri, L. C. y Wilce, L. S. (1980). The influence of orthography on reader’s conceptualizations of phonemic structure of words. Applied Psycholinguistics, 1, 371-385. Ehri, L. C. (1984). How Ortography alters spoken language competencies in children learning to read and spell. En J. Downing y R. Valtin. (Eds), Language Awareness and Learning to Read, (pp.128-146). New York: Springer-Verlag. Ehri, L. C. y Robbins, C. (1992). Beginners need some decoding skill to read words by analogy. Reading Research Quarterly, 27, 13-26. Fellbaum, C. (1995). Co-occurence and antonymy. International Journal of Lexicography, 8 (4), 281-303. Ferreiro, E. y Teberosky, A. (1979). Los Sistemas de Escritura en el Desarrollo del Niño. Buenos Aires: Siglo XXI. Ferreiro, E. (1986). Proceso de alfabetización. La alfabetización en proceso. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina. Ferreiro, E. (1996). The acquisition of cultural objects: The case of written language. Prospect, XXVI, 131-140. Ferreiro, E. (2000). Entre la sílaba oral y la palabra escrita. Infancia y Aprendizaje, 89, 25-37. Ferreiro, E. (2002). Escritura y oralidad: unidades, niveles de análisis y conciencia metalingüística. En E. Ferreiro (comp.), Relaciones de (in)dependencia entre oralidad y escritura, (pp. 151-171). Barcelona: Gedisa. Conciencia fonológica y morfológica y su relación con el aprendizaje de la escritura Ferreiro, E. y Vernon S. (1992). La distinción de palabra/ nombre en niño de 4 y 5 años. Infancia y Aprendizaje, 58, 15-28. Ferreiro, E. y Pontecorvo, C. (1998). Los límites entre las palabras. En E. Ferreiro, C. Pontecorvo, N. Ribeiro Moreira y I. G. Hidalgo, Caperucita Roja aprende a escribir. Estudios psicolingüísticos comparativos en tres lenguas., (pp. 45-82). Colección Lea. Barcelona: Gedisa. Frost, J. (2001). Phonemic awareness, spontaneous writing, and reading and spelling development from a preventive perspective. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 14, 487-513. Garton, A. y Pratt, C. (1989). Aprendizaje y proceso de alfabetización. El desarrollo del lenguaje hablado y escrito. Temas de Educación. Barcelona: Paidós. Gaux, C. y Gombert, J. E. (1999). Implicit and explicit syntactic knowledge and reading in pre-adolescents. British Journal of Developmental Psychology, 17, 169-188. Gentner, D. (1982). Why nouns are learned before verbs: Linguistic relativity versus natural partitioning. En S. Kuczaj (Ed.), Language Development: Language, cognition, and culture, (pp. 301-334). Hillsdale, N.J.:Erlbaum. Gillis, S. y Ravid, D. (2001). Typological effects on the development of griten morphological: A crosslinguistic study of Hebrew and Dutch. Disponible en: www.univie.ac.at/linguistics/konferenz/morphologie/abstracts/ravid_giles.pdf. Gleitman, L. (1993). The estructural sources of verb meanings. En P. Bloom (Ed.), Language acquisition: Core readings. Cambridge, MA: MIT Press. Gombert, J. É. (1990). Le développement métalinguistique. Paris: Presses Universitaires de France. Gomes de Morais, A. (1995). Representaciones infantiles sobre la ortografía del portugués. Tesis Doctoral. Universidad de Barcelona: Barcelona. Gomes de Morais, A. (1999). Ortografia: este peculiar objeto de conhecimento. En Artur Gomes de Morais (Ed.), O aprendizado da ortografia, (pp. 7-19). Belo Horizonte: Autentica Editora. Gonnerman, L. (2000). Explaining derivational morphology as the convergence of codes. Trends in Cognitive Sciences, 4 (9), 353-361. Goody, J. (1996). Las consecuencias de la escritura. En J. Goody (comp.), Cultura escrita en sociedades tradicionales. Barcelona: Gedisa Goswami, U. y Bryant, P.(1990). Phonological skills and learning to read. London: Erlbaum. Goswami, U. (1995). Phonological development and reading by analogy: What is analogy, and what is not? Journal of Research in Reading. Special Issue: The contribution of psychological research, 18 (2), 139-145. Goswami, U. (1999). Causal connections in beginning reading: the importance of rhyme. Journal of Research in Reading, 22 (3), 217-240. Guimarães, S. R. K. (2002). Influencia da variação lingüística e da consciência morfossintática no desempenho em leitura e escrita. Versión electrónica disponible en: http:calvados.c3sl.ufpr.br. Guimarães, S. R. K. (2002). Dificuldade no desenvolvimento da lectoescritura: O papel das habilidades metalingüísticas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18 (3), 247-259. Green, L., McCutchen, D., Schwiebert, C., Quinlan, T., Eva-Wood, A. y Juelis, J. (2003). Morphological development in children’s writing. Journal of Educational Psychology, 95 (4), 752-761. Homer, B. y Olson, D. (1999). Literacy and children’s conception of words. Written language and literacy, 2, 113-140. Jakobson, R. (1984). Ensayos de lingüística general. Madrid: Ariel. Jean, G. (1989). La poesía en la escuela. Madrid. Ediciones de la Torre. Jiménez, J. (1992). Metaconocimiento fonológico: estudio descriptivo sobre una muestra de niños prelectores en edad preescolar. Infancia y Aprendizaje, 57, 49-66. Jiménez, J. (1996). Conciencia fonológica y retraso lector en una ortografía transparente. Infancia y Aprendizaje, 76, 109-121. Joanisse, M. F., Manis, F., Keating, P. y Seidenberg, M. (2000). Language deficits in dyslexic children: Speech perception, phonology, and morphology. Journal of Experimental Child Psychology, 77, 30-60. Jones, S. y Murphy, M. L. (2005). Using corpora to investigate antonym acquisition. International Journal of Corpus Linguistics, 401-422. Kamawar, D. y Olson, D. R. (1999) Children’s representational theory of language: The problem of opaque contexts. Cognitive Development, 14, 531-548. Karmiloff-Smith, A. (1983). Language development as a problem-solving process. Papers and Reports on Child Language Development. 22, 1-22. Karmiloff-Smith, A. (1986). Some recent issues in the study of language acquisition. En J. Lyons, R. Coates, M. Deuchar y G. Gazdar (Eds.) New Horizons in Linguistics 2, (pp.145-159). Harmondsworth: Peguin Books. Kehayia, E., Jarema, G., Tsapkini, K., Perlak, D., Ralli, A. y Kadzielawa (1999). The role of morphological structura in the processing of compounds: the interface between linguistics and psycholinguistics. Brain and Language, 68, 370-377. Kehdi, V. (1993). Morfemas do Português. São Paulo: Ática. Lara, F. L. (2002). La escritura como tradición y como instrumento de reflexión. En E. Ferreiro (Ed.), Relaciones de (in) dependencia entre oralidad y escritura (pp. 53-61). Barcelona: Gedisa. Luria (1975), A. R. Lenguaje y pensamiento. Barcelona: Fontanella Luzan, I. (1974). La Poetica (Ediciones de 1737 y 1789). Madrid. Catedra. Lyons, J. (1977). Semantics (2 vols). Cambridge: Cambridge University Press. Lyons, J (1981). Introducción a la lingüística teórica. Barcelona. Teide. Maclean, M., Bryant, P. y Bradley, L. (1987). Rhymes, nursery rhymes and reading in early childhood. Merrill-Palmer Quarterly, 33, 255-281. Macnamara, J. (1972). Cognitive basis of language learning in infants. Psychological Review, 79, 1-13. Macnamara, J. (1982). Names for things: A study of child language. Cambridge, Mass: Bradford Books/MIT Press. Mahony, D., Singson, M. y Mann, V. (2000a). Reading ability and sensitivity to morphological relations. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 191-218. Mahony, D., Singson, M. y Mann, V. (2000b). The relation between reading ability and morphological skills: Evidence from derivational suffixes. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 219-252. Maluf, M. R. y Barrera, S. D. (1997). Consciência fonológica e linguagem escrita em pré-escolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10 (1), 125-145. Meireles, C. (1990). Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Meireles, E. S. y Correa, J. (2005). Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografia da língua portuguesa por criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 1(21), 77-84. Moeschler. J. y Auchlin, A. (2000). Introduction à la linguistique contemporaine. Paris: A. Colin. Morais, J. (1991). Phonological Awareness: A bridge between language and literacy. En D. J. Sawyer y B. J. Fox (Eds), Phonological awareness in reading. The evolution of current perspective, 31-71. Nueva York: Springer-Verlag. Morais, J. (1994). El arte de leer. Madrid (edición en castellano de 1998): Aprendizaje Visor. Morais, J.; Alegría, J. y Content, A. (1987). The Relationships between segmental analysis and alphabetic literancy: an literacy view. Cahiers de Psychologie Cognitive. European Bulletin of Cognitive Psychology, 7(5), 415-438. Moreno, V. (1989). El Juego Poético en la Escuela. Pamplona: Pamiela. Moreno, V. (1998). Va de Poesía- Propuesta para despertar el deseo de leer y escribir poesías. Pamplona: Pamiela. Nagy, W.E.; Diabkidoy, I.A. y Anderson, R.C. (1993). The acquisition of morphology: Learning the contribution of the suffixes to the meaning of derivations. Journal of Reading Behavior, 23, 155-170. Nelson, K. (1973). Structure and strategy in learning to talk. Monographs of the Society for Research in Child Development, 81, 267-285. Nunes,T., Bryant, P. y Bindman, M. (1997). Morphological spelling strategies: Developmental stages and processes. Developmental Psychology, 33, 637-649. Olson, D. (1994). The world on paper. The conceptual and cognitive implications of writing and reading. Cambridge: Cambridge University Press. Ong, W. (1987). Oralidad y escrita. Tecnologías de la palabra. México: Fondo de Cultura Económica. Opie, I. y Opie, P. (1959). The lore and language of schoolchildren. Great Britain: Paladin. Owens Jr., R. E. (2003). Desarrollo del Lenguaje. Madrid: Pearson Educación. Pellegrini, G. (1991). Dal venetia al veneto. Studi linguistia preromani e romanzi. Filología Veneta, Teste e Studi. Padova: Programa. Pérez-Pereira, M. y Singer, D. (1984). Adquisición de morfemas del español. Infancia y Aprendizaje, 27/28, 205-221. Pérez-Perreira, M. (1990). ¿Cómo determina los niños la concordancia de género?: Refutación de la teoría del género natural. Infancia y Aprendizaje, 49/50, 73-91. Peters, A. M. (1983). The units of language acquisition. New York: Cambidge University Press. Peters, A. M. (1985). Language Segmentation: Operating Principles for the Perception and Análisis of Language. En D. I. Slobin (Ed.), The Crosslinguistic Study of Language Acquisition, (pp. 1029-1066), vol II. New Jersey: Erlbaum. Piaget, J. y Inhelder, B. (1969). Psicología del niño. Madrid: Morata Piaget, J. (1975). L’équilibration des structures cognitivas. Paris: Presses Universitaires de France. Pinker, S. (1984). The semantic bootstrapping hipótesis. En Barbara C. Lust & Claire Foley (Eds.), First language acquisition-The essential readings. (pp. 225-236). Black Well Publishing: U.K. Pinheiro, S. R. (1995). Carlitos: a paródia gestual do herói. Tesis doctoral no publicada. Universidade de São Paulo (USP): São Paulo. Quintana, M. (1999). Pé de Pilão. São Paulo: Ática. Read, C., Zhang, Y., Nie, H. y Ding, B. (1986). The ability to manipulate speech sounds depends on konwing alphabetic writing. Cognition, 24, 31-44. Rego, L. L. B. y Bryant , P. (1993). The connection between phonological, syntactic and semantic skills and children ́s reading and spelling. European Journal of Psychology of Education, 8, 235-246. Rego, L. L. B. (1985). Descobrindo a língua escrita antes de aprender a ler: Algumas implicações pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 156, 66-84. Rego, L. L. B. (1993). O papel da consciência sintática na aquisição da língua escrita. Temas em Psicologia, 1, 79-87. Rego, L. L. B. (1995). Diferenças individuais na aprendizagem inicial da leitura: papel desempeñado por fatores metalingüísticos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 11, 51-60. Rego, L. L. B. (1997). The connection between syntactic awareness and reading: evidence from portuguese speaking children taught by a phonic method. International Journal of Behavioral Development, 20, 349-365. Rego, L. L. B. y Buarque, L. L. (1997). Consciência sintática, consciência fonológica e aquisição de regras ortográficas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10 (no 2). Versión electrónica. Reeves, L.M., Hirsh-Pasek, K. y Golinkoff, R. (1998). Words and meaning: from primitives to complex organization. En J. Gleason & N. Berstein-Ratner (Eds.), Psychololinguistics (2nd ed., pp. 157-226). Harcourt College Publishers. Rey-Debove, J. (1997). Le métalangue. Paris: Armand Colin. Ribeiro Moreira, N. y Pontecorvo, C. (1998). Chapeuzinho/ Cappuccetto: variaciones gráficas y norma ortográfica. En E. Ferreiro, Caperucita roja aprende a escribir. Estudios psicolingüísticos comparativos en tres lenguas. Colección Lea. Barcelona: Gedisa. Ribeiro, S. y Portilla, C. (2004). Análisis de las unidades lexicales en tareas de oposición y analogía. En Ma Angeles Mayor Cinca, Begoña Zubiauz de Pedro y Emiliano Díez-Villoria (Eds.), Estudios sobre la adquisición del lenguaje (858-866). Ediciones Universidad de Salamanca: Salamanca. Ribeiro, S. y Teberosky, A. (2005). Segmental procedures and their relation to the learning of writing skill. Póster en X International Congress for Study of Child language. IASCL (Intenational Association for the Study of Child Language). Berlin. Ribeiro, S. y Teberosky, A. (2007). Extracción y segmentación de palabras y alfabetización inicial. V Congreso Internacional de Adquisición del Lenguaje. Estudios de desarrollo del lenguaje y educación. En prensa. Rodrigues Lapa, M. (1991). Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes. Sá, J. L. S. N. (1999). A relação entre conciencia morfossintática e escrita ortográfica. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro. Sampson, G. (1997). Sistemas de escritura. Barcelona: Gedisa. Scholes, R. y Willis, B. (1995). Los lingüistas, la cultura escrita y la intencionalidad del hombre occidental de Marshall. En D. Olson y Torrance (Comps.), Cultura, escrita y oralidad, (pp. 263-284). Barcelona: Gedisa. Schwab, D., Lafourcade, M. y Prince, V. (2002). Vers l’apprentissage automatique, pour et par les vecteurs conceptuels, de fonctions lexicales. L’exemple de l’antonymie. TALN, Nancy, 24–27. Scliar-Cabral, L. (1976). Introdução a lingüística. Rio Grande do Sul: Editora Globo Scliar-Cabral, L. y Secco, G. (1995). Evidence for bound morphemes in a Brazilian child ́s corpus, MLU 1.45. En I. H. Faria y M. J. Freitas (Eds.). Studies on the acquisition of portuguese First Lisbon meeting on child language with special reference to romance languages. Universidade de Lisboa. Lisboa: Colibri. Sebastián. E. , Soto, P. y Muller Gathercole, V. (2004). La morfología verbal temprana en español. Anuario de Psicología. 35( 2), 203-220. Seidenberg, M. y Gonnerman, L. (2000). Explaining derivational morphology as the convergence of codes. Trends in Cognitive Sciences, 4, 9, 353-361 Serra, M. (2000). Verbalia: Juegos de Palabras y Esfuerzos del Ingenio Literario. Barcelona: Ediciones Península. Share, D. L. (1995). Phonological recoding and self-teaching: Sine qua non of reading acquisition. Cognition, 55, 151-218. Sicuro Corrêa, L. y Name, M. C. (2003). The proccessing of determiner-noun agreement and the identification of the gender of Nouns in the early acquisition of Portuguese. Journal of Portuguese Linguistic, 2 (1), 19-43. Sicuro Corrêa, L.; Name, M. C. y Ferrari-Neto, J. (2003). Explorando informação de interface na aquisição da linguagem: distinções preceptuais e morfo-fonológicas relativas à categoría funcional D na aquisição do gênero e número em português. Sicuro Corrêa, L. y Name, M. C. (2003). Letras de hoje, 32 (3), 123-137. Silva, M. C. y Koch, I. (2000). Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Editora Cortez. Slobin, D. I. (1973). Cognitive prerequisites for the development of grammar. En C. Ferguson & D. Slobin (Eds.), Studies of child language development. New York: Holt, Rhinehart & Winston. Slobin, D. I. (1985). The Crosslinguistic Study of Language Acquisition. Volume 2. Theoretical Issues. University of Callifornia, Berkeley. New Jersey: Lea Snow, C. (1990). The development of definitional skill. Journal of Child Language, 17 (3), 697-710. Snowling, M. (1980). The development of grapheme-phoneme correspondence in normal and dyslexic readers. Journal of Experimental Child Psychology, 29, 294- 305. Snowling, M. y Perin, D. (1982). The Development of Segmentation Skills in Young Children. En D. Rogers y J. Sloboda (Eds.), The Acquisition of Symbolic Skills. Nueva York: Plenum Press. Stanovich, K. E., Cunningham, A. E. y Cramer, B (1984). Assessing phonological awareness in kindergarten children: Issues of task comparability. Journal of Experimental Child Psychology, 38, 175-190. Stanovich, K. E. (1986). Matthew effects in reading. Some consequences of individual differences in the acquisition of literacy. Reading Research Quarterly, 21, 360-406. Teberosky, A. (1998). Les savoirs sur l ́éscrit chez les débutants. En M. Bilger, K. Van den Eynde y F. Gadet (Eds.) Analyse linquistique et approches de l’oral, Paris: Peeters. Teberosky, A. (2000). Libro 4: Animals al zoo. La clau per llegir- Guia didáctica del libro 4. Barcelona: Vicens Vives. Teberosky, A. (2001) Proposta constructivista per aprende a llegir i a escriure. Barcelona: Vicens Vives. Teberosky, A. (2003). El uso de “nombre” como terminología de las unidades del lenguaje. Revista de psicolinguistica applicata, 3, 15-35. Teberosky, A. y Ribeiro, S. (2007). El aprendizaje lexical: aspectos metalingüísticos. Ponencia en Lectura, escritura y sordera. Jornada Científica en Homenaje al Profesor Jesús Alegría. Universidad de Salamanca. Thevenin, M. G., Totereau, C., Fayol, M. y Jarrousse, J. (1999). L’apprentissage/ enseignement de la morphologie éscrite du nombre en français. Revue française de pédagogie, 26, 39-52. Tolchinsky, L., Teberosky, A. y Matas, J. (1993). Phonological knowledge and writing: A developmental study in two writing systems. En L. Verhoeven y A. Teberosky (Eds.), Proceeding of the workshop on understanding early literacy in a developmental and cross-linguistic approach (pp. 83-127), Volume II. Wassenaar, Netherlands: European Science Foundation. Treiman, R. (1985). Onsets and rhymes as units of spoken syllables: Evidente from children. Journal of experimental child psychology, 39, 161-181. Treiman, R. (1989). The internal structure of the syllable. En G. Carlson y M. Tanenhaus (Eds.), Linguistic structure in language processing (pp. 27-52). Dordrecht, The Netherlands: Reidel. Treiman, R. y Cassar, M. (1996). Effects of morphology on children’s spelling of final consonant clusters. Journal of experimental child psychology, 63, 141-170. Tunmer, R. (1992). The role of intrasyllabic inits in learning to read and spell. En P. Gough, L. Ehri y R. Treiman. (Eds.), Reading acquisitions (pp. 178-192). New Jersey: Elbraum. Vernon, S. (1998). Escritura y conciencia fonológica en niños hispano-parlantes. Infancia y Aprendizaje, 81, 105-120. Vernon, S. y Ferreiro, E. (1999). Writing development: A neglected variable in the consideration of phonological awareness. Haward Educational Rewiew, 69 (4), 395-415. Vygotsky, L. (1979). Desarrollo de los procesos psicológicos. Barcelona: Crítica. Weiz, T. (2002). O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Editora Ática. Wood, C. y Terrell, C. (1998). Pre-school phonological awareness and subsequent literacy development, Educational Psychology, 18, 253-274. Wood, C. (2000). Rhyme awareness, orthographic analogy use, phonemic awareness and reading: An examination of relationships. Educational Psychology, 20 (1), 5-15. Yagüello, M. (1981). Alice au pays du language. Paris: Senil. Yopp, H. K. (1988). The validity and reliability of phonemic awareness tests. Reading Research Quarterly, 23, 159-177. Zamponi, E. (1985). I Draghi Locopei (imparare l’italiano con giochi di parole). Torino: Giulio Einaudi. Zumthor, P. (1991). Introducción a la poesía oral. Madrid: Taurus Humanidades.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALtesisribeirosilvanne.pdftesisribeirosilvanne.pdfTese doutoral apresentada na Universitat de Barcelona/ Espanhaapplication/pdf1922183https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/1/tesisribeirosilvanne.pdf6a0730cac92215258e3c970ec8f9031fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1881https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/2/license.txt5cfde62e35c4ab1756d453f91b5475e5MD52TEXTtesisribeirosilvanne.pdf.txttesisribeirosilvanne.pdf.txtExtracted texttext/plain815154https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/3/tesisribeirosilvanne.pdf.txt065723375882a6322b4a569a8fb25c3bMD53ri/349382022-03-26 06:19:05.128oai:repositorio.ufba.br:ri/34938TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2t1cCAKZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiAKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-26T09:19:05Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Consciência Fonológica e Morfológica e sua Relação com a Aprendizagem da Escrita
title Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
spellingShingle Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
Ribeiro, Silvanne
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::PSICOLINGUISTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Oralidade e escrita. Alfabetização inicial. Aprendizagem da Escrita. Consciência Fonológica e Morfológica. Pré-escola.
title_short Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
title_full Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
title_fullStr Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
title_full_unstemmed Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
title_sort Conciencia Fonológica y Morfológica y su Relación con el Aprendizaje de la Escritura
author Ribeiro, Silvanne
author_facet Ribeiro, Silvanne
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Teberosky, Ana
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/ 0000-0001-7753-7031
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Solé, Isabel
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6139-052X
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Peró- Cebollero, Maribel
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/ 0000-0002-8793-5284
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Teberosky, Ana
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-7753-7031
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Solé, Isabel
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6139-052X
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Peró- Cebollero
dc.contributor.referee5Lattes.fl_str_mv https://orcid.org/ 0000-0002-8793-5284
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/my-orcid?orcid=0000-0002-9778-7721
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8059250229407445
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Silvanne
contributor_str_mv Teberosky, Ana
Solé, Isabel
Peró- Cebollero, Maribel
Teberosky, Ana
Solé, Isabel
Peró- Cebollero
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::PSICOLINGUISTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::PSICOLINGUISTICA
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Oralidade e escrita. Alfabetização inicial. Aprendizagem da Escrita. Consciência Fonológica e Morfológica. Pré-escola.
dc.subject.por.fl_str_mv Oralidade e escrita. Alfabetização inicial. Aprendizagem da Escrita. Consciência Fonológica e Morfológica. Pré-escola.
description A pesquisa teve como finalidade estudar atividades metalinguísticas possíveis de ser realizadas sobre a unidade palavra, mais especificamente em situações de comparação e segmentação implicadas no processo de aprendizagem da língua escrita, em crianças pequenas da pré-escola. O tema de estudo tem sua origem nas discussões do grupo de pesquisa “Sistemas Externos de Representación”, cujos professores tratam de averiguar as relações entre o desenvolvimento escrito em crianças e a atribuição de estados mentais, liderados pelos professores Dr. Eduard Martí e Dra. Ana Teberosky, realizado no Departamento de Psicología Evolutiva e da Educação da Universidad de Barcelona (UB). A problemática geral está relacionada com os processos de apropriação da escrita nas crianças pequenas. De forma específica, começamos a questionar o papel de algumas habilidades metalinguísticas relacionadas com a oralidade e a escrita. Em uma revisão bibliográfica foi constatado que há uma abundante literatura relacionada ao desenvolvimento da metalinguagem e a aquisição da leitura, mas foram poucos os trabalhos encontrados relacionados com a apropriação da escrita, assim como os estudos vinculados a crianças de línguas românicas. Por isso, talvez, a literatura de difusão tende a generalizar os resultados obtidos com crianças de língua inglesa a outras línguas e tipos de escrita. Mas muitos resultados encontrados em outros idiomas não coincidem com os dados da literatura anglo-saxã. Na atualidade está comprovado, por uma série de pesquisas, que a natureza da língua joga um importante papel nos achados relacionados a este tema. Este trabalho inscreve-se em uma linha da Psicologia do Desenvolvimento que aborda a metalinguagem e sua relação com a aprendizagem da linguagem escrita em crianças pequenas. Aporta dados que consideram, em particular, os aspectos de conhecimentos fonológicos e morfológicos e sua relação com a aprendizagem da escrita em crianças brasileiras da educação infantil. Para isso, a metodologia foi criada com o objetivo de averiguar o tipo de procedimento que se pode realizar sobre as palavras em algumas atividades metalinguísticas implicadas nesses processos, realizado um estudo experimental com 80 crianças com idades entre quatro e seis anos. Também pretendeu identificar se a consideração de aspectos formais (fonológicos e morfológicos) tem lugar na pré-escola, e analisar quais deles são levados em conta pelas crianças na oralidade e não só quando estão escritos. Ou se, ao contrário, esses aspectos não são considerados nesta etapa, tendo a predominância da consideração de aspectos semânticos. Pretende-se ainda colaborar com dados sobre a apropriação da língua portuguesa aos estudos sobre diferentes idiomas. Os resultados apontaram que as diferentes situações realizadas deram lugar a distintos trabalhos por parte das crianças (formal e semântico-lexical). Em geral, estiveram relacionados ao nível de conceituação da escrita, de forma que a mais avançado nível, maior o trabalho sobre os componentes formais das palavras. Também houve um incremento do conhecimento metalinguístico (de nível epilinguístico); quanto maior o nível de escrita, mais reflexões deste tipo. Conclui-se que os aspectos metalinguísticos intervêm na aprendizagem da escrita, mas em uma perspectiva recíproca, o da influência da aprendizagem do escrito sobre o conhecimento metalinguístico. Além disso, as crianças pequenas apresentaram um conhecimento formal acerca da sua língua e não apenas sobre aspectos semânticos, o que nos leva a crer que há uma integração entre forma e significado no início da aprendizagem da língua.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-03-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-03-24T23:40:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-03-28
2022-03-24T23:40:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv APA
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34938
identifier_str_mv APA
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34938
dc.language.iso.fl_str_mv spa
language spa
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv Alegría, J. (1985). Por un enfoque psicolingüístico del aprendizaje de la lectura y sus dificultades. Infancia y Aprendizaje, 29, 79-94. Alegría, J. (1993). Análisis segmental y adquisición de la lectura a propósito de lo que el niño sabe y de lo que ignora cuando comienza a enseñarle a leer. Lenguaje y comunicación, 8, 88-96. Anglin, J. (1970). The Growth of Word Meaning. Cambridge, Massachusetts, and, London, England: The MIT. Press. Anglin, J. (1993). Vocabulary development: A morphological analysis. Monographs of the Society of Research in Child Development, 58 (10), 238-248. Barrera, S. D. (2000). Linguagem oral e alfabetização: Um estudo sobre variação lingüística e consciência metalingüística em crianças de primeira série do ensino fundamental. Tesis doctoral no publicada. Universidade de São Paulo (USP): São Paulo. Basilio, M. (1999). A morfologia no Brasil: Indicadores e questões. Delta, 15 (no especial), 53-70. Bates, E. y Goodman, J. C. (1997). On the inseparability of grammar and the lexicon: Evidence from acquisition, aphasia and real-time processing. Language and cognitive processes, 12, 567-586. Berko, J. (1958). The child ́s learning of English morphology. Word, 14, 150-177. Berko, J. G. y Bernstein, N. (1999). Psicolingüística (2nd ed). Madrid: McGraw Hill. Berman (1986). A crosslinguistic perspective: Morphology and syntax. En P. Fletcher y M. Garman (Eds.), Lannguage acquisition (2nd ed., pp.328-325)). New York: Cambridge University Press. Berthoud-Papandropoulou, I. (1978). An experimental study of children ́s ideas about language. En A. Sinclair, R. J. Jarvella y W. J. M. Levelt (comps.), The child ́s conception of language (pp.308-317). Berlín: Springer-Verlang. Bertelson, P., Morais, J., Alegría, J. y Content, A (1985). Phonetic analysis capacity and learning to read, Nature , 313, 63-74. Bialystok, E. y Ryan, E. (1985). A metacognitive framework for the development of first and second language skills. En D. Forrest-Pressley, G. E. MacKinnon y T. G. Waller (Eds.), Metacognition, cognition and human performance, (pp. 403-413), vol. 1. Nueva York: Academic Press. Bialystok, E. (2001). Metalinguistic aspects of bilingual processing. Annual review of applied linguistics, 21, 169-181. Blanche-Benveniste, C. y Ferreiro, E. (1988). Peut- on dire des mots a l’envers? Une réponse morphologique des enfants de quatre et cinq ans. Archives de Psychologie, 56, 155-184. Blanche-Benveniste, C. (1997). Approches de la langue parlée en français. Paris: Ophrys. Blanche-Benveniste, C. (1998). Estudios lingüísticos sobre la relación entre oralidad y escritura. Barcelona: Gedisa. Blanche-Benveniste (2002). La escritura, irreductible a un “código”. En E. Ferreiro (comp.), Relaciones de (in) dependencia entre oralidad y escritura, (pp. 15-30). Barcelona: Gedisa. Bonnet, B. y Tamine-Gardes, J. (1994). Quand l’enfant parle du langage. Paris: Maspero. Brown, R. (1973). A first language: the early stages. Cambridge, MA: Havard University Press. Brown, R. y McNeill, D. (1966). The “tip-of-the-tongue” phenomenon.Journal of Verbal Learning and Behavior, 5 (4), 325-337. Bradley, L. y Bryant, P. (1991). Phonological skills before and after learning to read. En S. Brady y D. Shankweiler (Eds), Phonological Processes in literancy (pp. 103-111). Hillsdale, N.J.: Elbraum . Bryant, P. y Bradley, L. (1983). Categorizing sounds and learning to read: a causal connection. Nature, 301, 419-421. Bryant, P. y Goswami, U. (1987). Beyond grapheme-phoneme correspondence. Cahiers de Psychologie Cognitive, 7, 439-443. Bryant, P. y Bradley, L. (1998). Problemas Infantiles de Lectura. Madrid: Alianza. Bryant, P., Maclean, M. y Bradley, L., Crossland, J. (1989). Nursery rhymes, phonological skills and reading. Journal of Child Language, 16, 407-428. Bryant, P., Maclean, M. y Bradley, L. (1990). Rhyme, language, and children ́s reading. Applied Psycholinguistics, 11, 237-252. Bryant, P., Nunes, T. y Bindman, M. (2000). The relations between children’s linguistic awareness and spelling: The case of the apostrophe. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 253-276. Bowey, J. (1986). Syntactic awareness in relation to reading skill and ongoing comprehension monitoring. Journal of Experimental Child Psychology, 41, 282-299. Bowey, J. (1994). Grammatical awareness and learning to read: a critique. En M. H. Assink: Literancy acquisition and social context, (pp. 122-149). Hemel Hempstead: Harvester Wheatsheaf. Callou, D. y Leite I. (2000). Iniciação à fonética e a fonologia (7a Edição). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Casalis, S. y Louis-Alexandre, M.(2000). Morphological analysis, phonological análisis and learning to read French: a longitudinal study. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 303-335. Cardoso-Martins, C. y Duarte, G. (1994). Preschool children’s ability to disregard meaning and pay attention to the phonological properties of speech: Some discrepant findings. British Journal of Developmental Psychology, 12, 429-438. Cardoso-Martins, C. (1995). Sensitivity to rhymes, syllables, and phonemes in literacy acquisition in Portuguese. Reading Research Quarterly, 30(4), 808-828. Carlisle, J. (2000). Awareness of the structure and meaning of morphologically complex words: Impact on reading. Reading and Writing: An interdisciplinary Journal,12, 169-190. Carrillo, M. S. y Serrano, J. M. (1992). Desarrollo Metafonológico y Adquisición de la Lectura: Un Programa de Entrenamiento. Madrid. Ministerio de Educación y Ciencia. Madrid. CIDE. Carrillo, M. S. (1994). Development of phonological awareness and reading acquisition: A study in Spanish language. Reading & Writing, 6(3), 279-298. Cary, L., Morais, J. y Bertelson, P. (1989). As habilidades metafonológica dos poetas analfabetos. En Anais do simposio Latino-Americano de psicologia do desenvolvimento. Recife, Brasil: Editora Universitaria da EFPE. Chericián, D. (1994). Urí urí urá. Palabras para jugar. México: Libros del Rincón. Clark, H. H. (1970). Word associations and linguistic theory. En J. Lyons (Ed.), New Horizons in Linguistics, (pp. 27 l-286). Harmondsworth: Penguin. Clark, E. (1982). The young word maker: A case study of innovation in the child ́s lexicon. En Barbara C. Lust & Claire Foley (Eds.), First language acquisition the essential readings, (pp.101-113). Blackwell Publishing: U.K. Clark, E. (1987). The Principle of Contrast: a constraint on language acquisition. En B. MacWhinney (Ed.), Mechanisms of language acquisition, (pp. 1-33). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Clark, E. (1993). The lexicon in acquisition. Cambridge: Cambridge University Press. Clay, M. M. (1979). Reading: The patterning of complex behaviour. Auckland, Nueva Zelanda: Heinemann. Clemente Estevan, R. A. (1995). Desarrollo del lenguaje. Manual para profesionales de la intervención en ambientes educativos. Barcelona: Ediciones Octaedro. Content (1985). Le development de l’habilité d’analyse phonetique de la parole. L’Année Psychologique, 85, 73-99. Content, A., Morais, J., Alegría, J. y Bertelson, P. (1987). Phonemic segmentation in pre-readers: A trasfer of learning approach. Paper presentd at the Second Meeting of the European Society for Cognitive Psychology, Madrid. Cook, G. (2000). Language play, language learn. Oxford: Oxford University Press. Corbett, G. (1991). Gender. Cambridge: Cambridge University Press. Correa, J. (2005). A avaliação da consciência morfossintáctica na criança. Revista Reflexão e Crítica, 18 (1), 91-97. Correa, J. y Meireles, E. S. (2005). Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografia da língua portuguesa por criança. Psicología: Teoria e Pesquisa, 21 (1), 68-75. Cruse, Alan (2004). Meaning in language. Oxford: Oxford University Press. Culioli, A. (1999). Pour une linguistique de l’énonciation. Paris : Aphrys. Davis, H. (1997). Ordinary people ́s philosophy: Compararing lay and professional metalinguistic knowlendge. Language Sciencies, 19, 33-46. De André, H. A. (1997). Gramática ilustrada. 5a Edición. São Paulo: Editora Moderna. De Lemos, C. (1986). Interacionismo e aquisição da linguagem. Delta, 2, 231-248. Defior, S. y Tudela, P. (1994). Effect of phonological training on reading and writing acquisition. Reading & Writting, 6(3), 299-320. Defior, S. (1994). La conciencia fonológica y la adquisición de la lectoescritura. Infancia y Aprendizaje, 67-68, 91-113. Defior, S. (1996). Una clasificación de las tareas utilizadas en la evaluación de las habilidades fonológicas y algunas ideas para su mejora. Infancia y Aprendizaje, 73, 49-63. De Lemos, C. (2000). Questioning the Notion of Development: The Case of Language Acquisition. Culture & Psychology, 6 (2), 169-182. Derwing, B., y Baker, W. (1986), Assessing morphological development. En P. Fletcher y M. Garman (Eds), Language acquisition (2nd ed.), (pp. 326-338). Cambridge: Cambridge University Press. Derwing, B. (1992). Orthographic aspects of linguistic competence. En P. Downing, S. D. Lima & M. Nooman (Eds). The Linguistics of Literancy (pp. 31-44). Amsterdan: Joan Benjamins. Derwing, B.; Smith, L y Wiebe, G. (1995). On the role of spelling in morpheme recognition: Experimental studies with children and adults. En L.B. Feldman (Ed.), Morphological aspects of language processing, (pp. 3-28). Hillsdale, New Jersey: Erlbaum. Ehri, L. C. (1980). The development of ortographics images. En Frith, U. (Ed). Cognitive Processes in spelling (pp. 48-62). Londres: Academic Press. Ehri, L. C. y Wilce, L. S. (1980). The influence of orthography on reader’s conceptualizations of phonemic structure of words. Applied Psycholinguistics, 1, 371-385. Ehri, L. C. (1984). How Ortography alters spoken language competencies in children learning to read and spell. En J. Downing y R. Valtin. (Eds), Language Awareness and Learning to Read, (pp.128-146). New York: Springer-Verlag. Ehri, L. C. y Robbins, C. (1992). Beginners need some decoding skill to read words by analogy. Reading Research Quarterly, 27, 13-26. Fellbaum, C. (1995). Co-occurence and antonymy. International Journal of Lexicography, 8 (4), 281-303. Ferreiro, E. y Teberosky, A. (1979). Los Sistemas de Escritura en el Desarrollo del Niño. Buenos Aires: Siglo XXI. Ferreiro, E. (1986). Proceso de alfabetización. La alfabetización en proceso. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina. Ferreiro, E. (1996). The acquisition of cultural objects: The case of written language. Prospect, XXVI, 131-140. Ferreiro, E. (2000). Entre la sílaba oral y la palabra escrita. Infancia y Aprendizaje, 89, 25-37. Ferreiro, E. (2002). Escritura y oralidad: unidades, niveles de análisis y conciencia metalingüística. En E. Ferreiro (comp.), Relaciones de (in)dependencia entre oralidad y escritura, (pp. 151-171). Barcelona: Gedisa. Conciencia fonológica y morfológica y su relación con el aprendizaje de la escritura Ferreiro, E. y Vernon S. (1992). La distinción de palabra/ nombre en niño de 4 y 5 años. Infancia y Aprendizaje, 58, 15-28. Ferreiro, E. y Pontecorvo, C. (1998). Los límites entre las palabras. En E. Ferreiro, C. Pontecorvo, N. Ribeiro Moreira y I. G. Hidalgo, Caperucita Roja aprende a escribir. Estudios psicolingüísticos comparativos en tres lenguas., (pp. 45-82). Colección Lea. Barcelona: Gedisa. Frost, J. (2001). Phonemic awareness, spontaneous writing, and reading and spelling development from a preventive perspective. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 14, 487-513. Garton, A. y Pratt, C. (1989). Aprendizaje y proceso de alfabetización. El desarrollo del lenguaje hablado y escrito. Temas de Educación. Barcelona: Paidós. Gaux, C. y Gombert, J. E. (1999). Implicit and explicit syntactic knowledge and reading in pre-adolescents. British Journal of Developmental Psychology, 17, 169-188. Gentner, D. (1982). Why nouns are learned before verbs: Linguistic relativity versus natural partitioning. En S. Kuczaj (Ed.), Language Development: Language, cognition, and culture, (pp. 301-334). Hillsdale, N.J.:Erlbaum. Gillis, S. y Ravid, D. (2001). Typological effects on the development of griten morphological: A crosslinguistic study of Hebrew and Dutch. Disponible en: www.univie.ac.at/linguistics/konferenz/morphologie/abstracts/ravid_giles.pdf. Gleitman, L. (1993). The estructural sources of verb meanings. En P. Bloom (Ed.), Language acquisition: Core readings. Cambridge, MA: MIT Press. Gombert, J. É. (1990). Le développement métalinguistique. Paris: Presses Universitaires de France. Gomes de Morais, A. (1995). Representaciones infantiles sobre la ortografía del portugués. Tesis Doctoral. Universidad de Barcelona: Barcelona. Gomes de Morais, A. (1999). Ortografia: este peculiar objeto de conhecimento. En Artur Gomes de Morais (Ed.), O aprendizado da ortografia, (pp. 7-19). Belo Horizonte: Autentica Editora. Gonnerman, L. (2000). Explaining derivational morphology as the convergence of codes. Trends in Cognitive Sciences, 4 (9), 353-361. Goody, J. (1996). Las consecuencias de la escritura. En J. Goody (comp.), Cultura escrita en sociedades tradicionales. Barcelona: Gedisa Goswami, U. y Bryant, P.(1990). Phonological skills and learning to read. London: Erlbaum. Goswami, U. (1995). Phonological development and reading by analogy: What is analogy, and what is not? Journal of Research in Reading. Special Issue: The contribution of psychological research, 18 (2), 139-145. Goswami, U. (1999). Causal connections in beginning reading: the importance of rhyme. Journal of Research in Reading, 22 (3), 217-240. Guimarães, S. R. K. (2002). Influencia da variação lingüística e da consciência morfossintática no desempenho em leitura e escrita. Versión electrónica disponible en: http:calvados.c3sl.ufpr.br. Guimarães, S. R. K. (2002). Dificuldade no desenvolvimento da lectoescritura: O papel das habilidades metalingüísticas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18 (3), 247-259. Green, L., McCutchen, D., Schwiebert, C., Quinlan, T., Eva-Wood, A. y Juelis, J. (2003). Morphological development in children’s writing. Journal of Educational Psychology, 95 (4), 752-761. Homer, B. y Olson, D. (1999). Literacy and children’s conception of words. Written language and literacy, 2, 113-140. Jakobson, R. (1984). Ensayos de lingüística general. Madrid: Ariel. Jean, G. (1989). La poesía en la escuela. Madrid. Ediciones de la Torre. Jiménez, J. (1992). Metaconocimiento fonológico: estudio descriptivo sobre una muestra de niños prelectores en edad preescolar. Infancia y Aprendizaje, 57, 49-66. Jiménez, J. (1996). Conciencia fonológica y retraso lector en una ortografía transparente. Infancia y Aprendizaje, 76, 109-121. Joanisse, M. F., Manis, F., Keating, P. y Seidenberg, M. (2000). Language deficits in dyslexic children: Speech perception, phonology, and morphology. Journal of Experimental Child Psychology, 77, 30-60. Jones, S. y Murphy, M. L. (2005). Using corpora to investigate antonym acquisition. International Journal of Corpus Linguistics, 401-422. Kamawar, D. y Olson, D. R. (1999) Children’s representational theory of language: The problem of opaque contexts. Cognitive Development, 14, 531-548. Karmiloff-Smith, A. (1983). Language development as a problem-solving process. Papers and Reports on Child Language Development. 22, 1-22. Karmiloff-Smith, A. (1986). Some recent issues in the study of language acquisition. En J. Lyons, R. Coates, M. Deuchar y G. Gazdar (Eds.) New Horizons in Linguistics 2, (pp.145-159). Harmondsworth: Peguin Books. Kehayia, E., Jarema, G., Tsapkini, K., Perlak, D., Ralli, A. y Kadzielawa (1999). The role of morphological structura in the processing of compounds: the interface between linguistics and psycholinguistics. Brain and Language, 68, 370-377. Kehdi, V. (1993). Morfemas do Português. São Paulo: Ática. Lara, F. L. (2002). La escritura como tradición y como instrumento de reflexión. En E. Ferreiro (Ed.), Relaciones de (in) dependencia entre oralidad y escritura (pp. 53-61). Barcelona: Gedisa. Luria (1975), A. R. Lenguaje y pensamiento. Barcelona: Fontanella Luzan, I. (1974). La Poetica (Ediciones de 1737 y 1789). Madrid. Catedra. Lyons, J. (1977). Semantics (2 vols). Cambridge: Cambridge University Press. Lyons, J (1981). Introducción a la lingüística teórica. Barcelona. Teide. Maclean, M., Bryant, P. y Bradley, L. (1987). Rhymes, nursery rhymes and reading in early childhood. Merrill-Palmer Quarterly, 33, 255-281. Macnamara, J. (1972). Cognitive basis of language learning in infants. Psychological Review, 79, 1-13. Macnamara, J. (1982). Names for things: A study of child language. Cambridge, Mass: Bradford Books/MIT Press. Mahony, D., Singson, M. y Mann, V. (2000a). Reading ability and sensitivity to morphological relations. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 191-218. Mahony, D., Singson, M. y Mann, V. (2000b). The relation between reading ability and morphological skills: Evidence from derivational suffixes. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 12, 219-252. Maluf, M. R. y Barrera, S. D. (1997). Consciência fonológica e linguagem escrita em pré-escolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10 (1), 125-145. Meireles, C. (1990). Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Meireles, E. S. y Correa, J. (2005). Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografia da língua portuguesa por criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 1(21), 77-84. Moeschler. J. y Auchlin, A. (2000). Introduction à la linguistique contemporaine. Paris: A. Colin. Morais, J. (1991). Phonological Awareness: A bridge between language and literacy. En D. J. Sawyer y B. J. Fox (Eds), Phonological awareness in reading. The evolution of current perspective, 31-71. Nueva York: Springer-Verlag. Morais, J. (1994). El arte de leer. Madrid (edición en castellano de 1998): Aprendizaje Visor. Morais, J.; Alegría, J. y Content, A. (1987). The Relationships between segmental analysis and alphabetic literancy: an literacy view. Cahiers de Psychologie Cognitive. European Bulletin of Cognitive Psychology, 7(5), 415-438. Moreno, V. (1989). El Juego Poético en la Escuela. Pamplona: Pamiela. Moreno, V. (1998). Va de Poesía- Propuesta para despertar el deseo de leer y escribir poesías. Pamplona: Pamiela. Nagy, W.E.; Diabkidoy, I.A. y Anderson, R.C. (1993). The acquisition of morphology: Learning the contribution of the suffixes to the meaning of derivations. Journal of Reading Behavior, 23, 155-170. Nelson, K. (1973). Structure and strategy in learning to talk. Monographs of the Society for Research in Child Development, 81, 267-285. Nunes,T., Bryant, P. y Bindman, M. (1997). Morphological spelling strategies: Developmental stages and processes. Developmental Psychology, 33, 637-649. Olson, D. (1994). The world on paper. The conceptual and cognitive implications of writing and reading. Cambridge: Cambridge University Press. Ong, W. (1987). Oralidad y escrita. Tecnologías de la palabra. México: Fondo de Cultura Económica. Opie, I. y Opie, P. (1959). The lore and language of schoolchildren. Great Britain: Paladin. Owens Jr., R. E. (2003). Desarrollo del Lenguaje. Madrid: Pearson Educación. Pellegrini, G. (1991). Dal venetia al veneto. Studi linguistia preromani e romanzi. Filología Veneta, Teste e Studi. Padova: Programa. Pérez-Pereira, M. y Singer, D. (1984). Adquisición de morfemas del español. Infancia y Aprendizaje, 27/28, 205-221. Pérez-Perreira, M. (1990). ¿Cómo determina los niños la concordancia de género?: Refutación de la teoría del género natural. Infancia y Aprendizaje, 49/50, 73-91. Peters, A. M. (1983). The units of language acquisition. New York: Cambidge University Press. Peters, A. M. (1985). Language Segmentation: Operating Principles for the Perception and Análisis of Language. En D. I. Slobin (Ed.), The Crosslinguistic Study of Language Acquisition, (pp. 1029-1066), vol II. New Jersey: Erlbaum. Piaget, J. y Inhelder, B. (1969). Psicología del niño. Madrid: Morata Piaget, J. (1975). L’équilibration des structures cognitivas. Paris: Presses Universitaires de France. Pinker, S. (1984). The semantic bootstrapping hipótesis. En Barbara C. Lust & Claire Foley (Eds.), First language acquisition-The essential readings. (pp. 225-236). Black Well Publishing: U.K. Pinheiro, S. R. (1995). Carlitos: a paródia gestual do herói. Tesis doctoral no publicada. Universidade de São Paulo (USP): São Paulo. Quintana, M. (1999). Pé de Pilão. São Paulo: Ática. Read, C., Zhang, Y., Nie, H. y Ding, B. (1986). The ability to manipulate speech sounds depends on konwing alphabetic writing. Cognition, 24, 31-44. Rego, L. L. B. y Bryant , P. (1993). The connection between phonological, syntactic and semantic skills and children ́s reading and spelling. European Journal of Psychology of Education, 8, 235-246. Rego, L. L. B. (1985). Descobrindo a língua escrita antes de aprender a ler: Algumas implicações pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 156, 66-84. Rego, L. L. B. (1993). O papel da consciência sintática na aquisição da língua escrita. Temas em Psicologia, 1, 79-87. Rego, L. L. B. (1995). Diferenças individuais na aprendizagem inicial da leitura: papel desempeñado por fatores metalingüísticos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 11, 51-60. Rego, L. L. B. (1997). The connection between syntactic awareness and reading: evidence from portuguese speaking children taught by a phonic method. International Journal of Behavioral Development, 20, 349-365. Rego, L. L. B. y Buarque, L. L. (1997). Consciência sintática, consciência fonológica e aquisição de regras ortográficas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10 (no 2). Versión electrónica. Reeves, L.M., Hirsh-Pasek, K. y Golinkoff, R. (1998). Words and meaning: from primitives to complex organization. En J. Gleason & N. Berstein-Ratner (Eds.), Psychololinguistics (2nd ed., pp. 157-226). Harcourt College Publishers. Rey-Debove, J. (1997). Le métalangue. Paris: Armand Colin. Ribeiro Moreira, N. y Pontecorvo, C. (1998). Chapeuzinho/ Cappuccetto: variaciones gráficas y norma ortográfica. En E. Ferreiro, Caperucita roja aprende a escribir. Estudios psicolingüísticos comparativos en tres lenguas. Colección Lea. Barcelona: Gedisa. Ribeiro, S. y Portilla, C. (2004). Análisis de las unidades lexicales en tareas de oposición y analogía. En Ma Angeles Mayor Cinca, Begoña Zubiauz de Pedro y Emiliano Díez-Villoria (Eds.), Estudios sobre la adquisición del lenguaje (858-866). Ediciones Universidad de Salamanca: Salamanca. Ribeiro, S. y Teberosky, A. (2005). Segmental procedures and their relation to the learning of writing skill. Póster en X International Congress for Study of Child language. IASCL (Intenational Association for the Study of Child Language). Berlin. Ribeiro, S. y Teberosky, A. (2007). Extracción y segmentación de palabras y alfabetización inicial. V Congreso Internacional de Adquisición del Lenguaje. Estudios de desarrollo del lenguaje y educación. En prensa. Rodrigues Lapa, M. (1991). Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes. Sá, J. L. S. N. (1999). A relação entre conciencia morfossintática e escrita ortográfica. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro. Sampson, G. (1997). Sistemas de escritura. Barcelona: Gedisa. Scholes, R. y Willis, B. (1995). Los lingüistas, la cultura escrita y la intencionalidad del hombre occidental de Marshall. En D. Olson y Torrance (Comps.), Cultura, escrita y oralidad, (pp. 263-284). Barcelona: Gedisa. Schwab, D., Lafourcade, M. y Prince, V. (2002). Vers l’apprentissage automatique, pour et par les vecteurs conceptuels, de fonctions lexicales. L’exemple de l’antonymie. TALN, Nancy, 24–27. Scliar-Cabral, L. (1976). Introdução a lingüística. Rio Grande do Sul: Editora Globo Scliar-Cabral, L. y Secco, G. (1995). Evidence for bound morphemes in a Brazilian child ́s corpus, MLU 1.45. En I. H. Faria y M. J. Freitas (Eds.). Studies on the acquisition of portuguese First Lisbon meeting on child language with special reference to romance languages. Universidade de Lisboa. Lisboa: Colibri. Sebastián. E. , Soto, P. y Muller Gathercole, V. (2004). La morfología verbal temprana en español. Anuario de Psicología. 35( 2), 203-220. Seidenberg, M. y Gonnerman, L. (2000). Explaining derivational morphology as the convergence of codes. Trends in Cognitive Sciences, 4, 9, 353-361 Serra, M. (2000). Verbalia: Juegos de Palabras y Esfuerzos del Ingenio Literario. Barcelona: Ediciones Península. Share, D. L. (1995). Phonological recoding and self-teaching: Sine qua non of reading acquisition. Cognition, 55, 151-218. Sicuro Corrêa, L. y Name, M. C. (2003). The proccessing of determiner-noun agreement and the identification of the gender of Nouns in the early acquisition of Portuguese. Journal of Portuguese Linguistic, 2 (1), 19-43. Sicuro Corrêa, L.; Name, M. C. y Ferrari-Neto, J. (2003). Explorando informação de interface na aquisição da linguagem: distinções preceptuais e morfo-fonológicas relativas à categoría funcional D na aquisição do gênero e número em português. Sicuro Corrêa, L. y Name, M. C. (2003). Letras de hoje, 32 (3), 123-137. Silva, M. C. y Koch, I. (2000). Lingüística Aplicada ao Português: Morfologia. São Paulo: Editora Cortez. Slobin, D. I. (1973). Cognitive prerequisites for the development of grammar. En C. Ferguson & D. Slobin (Eds.), Studies of child language development. New York: Holt, Rhinehart & Winston. Slobin, D. I. (1985). The Crosslinguistic Study of Language Acquisition. Volume 2. Theoretical Issues. University of Callifornia, Berkeley. New Jersey: Lea Snow, C. (1990). The development of definitional skill. Journal of Child Language, 17 (3), 697-710. Snowling, M. (1980). The development of grapheme-phoneme correspondence in normal and dyslexic readers. Journal of Experimental Child Psychology, 29, 294- 305. Snowling, M. y Perin, D. (1982). The Development of Segmentation Skills in Young Children. En D. Rogers y J. Sloboda (Eds.), The Acquisition of Symbolic Skills. Nueva York: Plenum Press. Stanovich, K. E., Cunningham, A. E. y Cramer, B (1984). Assessing phonological awareness in kindergarten children: Issues of task comparability. Journal of Experimental Child Psychology, 38, 175-190. Stanovich, K. E. (1986). Matthew effects in reading. Some consequences of individual differences in the acquisition of literacy. Reading Research Quarterly, 21, 360-406. Teberosky, A. (1998). Les savoirs sur l ́éscrit chez les débutants. En M. Bilger, K. Van den Eynde y F. Gadet (Eds.) Analyse linquistique et approches de l’oral, Paris: Peeters. Teberosky, A. (2000). Libro 4: Animals al zoo. La clau per llegir- Guia didáctica del libro 4. Barcelona: Vicens Vives. Teberosky, A. (2001) Proposta constructivista per aprende a llegir i a escriure. Barcelona: Vicens Vives. Teberosky, A. (2003). El uso de “nombre” como terminología de las unidades del lenguaje. Revista de psicolinguistica applicata, 3, 15-35. Teberosky, A. y Ribeiro, S. (2007). El aprendizaje lexical: aspectos metalingüísticos. Ponencia en Lectura, escritura y sordera. Jornada Científica en Homenaje al Profesor Jesús Alegría. Universidad de Salamanca. Thevenin, M. G., Totereau, C., Fayol, M. y Jarrousse, J. (1999). L’apprentissage/ enseignement de la morphologie éscrite du nombre en français. Revue française de pédagogie, 26, 39-52. Tolchinsky, L., Teberosky, A. y Matas, J. (1993). Phonological knowledge and writing: A developmental study in two writing systems. En L. Verhoeven y A. Teberosky (Eds.), Proceeding of the workshop on understanding early literacy in a developmental and cross-linguistic approach (pp. 83-127), Volume II. Wassenaar, Netherlands: European Science Foundation. Treiman, R. (1985). Onsets and rhymes as units of spoken syllables: Evidente from children. Journal of experimental child psychology, 39, 161-181. Treiman, R. (1989). The internal structure of the syllable. En G. Carlson y M. Tanenhaus (Eds.), Linguistic structure in language processing (pp. 27-52). Dordrecht, The Netherlands: Reidel. Treiman, R. y Cassar, M. (1996). Effects of morphology on children’s spelling of final consonant clusters. Journal of experimental child psychology, 63, 141-170. Tunmer, R. (1992). The role of intrasyllabic inits in learning to read and spell. En P. Gough, L. Ehri y R. Treiman. (Eds.), Reading acquisitions (pp. 178-192). New Jersey: Elbraum. Vernon, S. (1998). Escritura y conciencia fonológica en niños hispano-parlantes. Infancia y Aprendizaje, 81, 105-120. Vernon, S. y Ferreiro, E. (1999). Writing development: A neglected variable in the consideration of phonological awareness. Haward Educational Rewiew, 69 (4), 395-415. Vygotsky, L. (1979). Desarrollo de los procesos psicológicos. Barcelona: Crítica. Weiz, T. (2002). O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Editora Ática. Wood, C. y Terrell, C. (1998). Pre-school phonological awareness and subsequent literacy development, Educational Psychology, 18, 253-274. Wood, C. (2000). Rhyme awareness, orthographic analogy use, phonemic awareness and reading: An examination of relationships. Educational Psychology, 20 (1), 5-15. Yagüello, M. (1981). Alice au pays du language. Paris: Senil. Yopp, H. K. (1988). The validity and reliability of phonemic awareness tests. Reading Research Quarterly, 23, 159-177. Zamponi, E. (1985). I Draghi Locopei (imparare l’italiano con giochi di parole). Torino: Giulio Einaudi. Zumthor, P. (1991). Introducción a la poesía oral. Madrid: Taurus Humanidades.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Outra instituição
dc.publisher.program.fl_str_mv Outro
dc.publisher.initials.fl_str_mv OI
dc.publisher.country.fl_str_mv Espanha
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação
publisher.none.fl_str_mv Outra instituição
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/1/tesisribeirosilvanne.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34938/3/tesisribeirosilvanne.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6a0730cac92215258e3c970ec8f9031f
5cfde62e35c4ab1756d453f91b5475e5
065723375882a6322b4a569a8fb25c3b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970659594862592