Camponeses e canavieiros: razões e significados da migração do semiárido para a zona da mata alagoana.
Ano de defesa: | 2016 |
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Tipo de documento: | Tese |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
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PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
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Departamento: |
Centro de Humanidades - CH
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
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Resumo: | O fenômeno em tela é o da migração temporária do campesinato para o trabalho como canavieiro. Ele já dura décadas e atravessa várias gerações de camponeses que migram do Semiárido para outras regiões do Estado e do país como forma de sobrevivência, permanência e/ou ampliação da sua condição camponesa. A vida em pequenas e médias propriedades exige a migração. Ela é uma estratégia de pecúlio das famílias camponesas e serve ao seu projeto de reprodução. Mesmo enfrentando durante o período migrado condições adversas de existência e relações de trabalho de assalariamento, sua condição camponesa não é negada, o camponês não é reduzido à condição de proletário. Fatores macroeconômicos e conjunturais como as secas e estiagens importam para que a migração aconteça, mas também não podem ser negligenciados os fatores culturais como a tradição de migrar constituída no seio das famílias camponesas. A migração impacta as rotinas dos camponeses e de suas famílias. No corte da cana o corpo do migrante é submetido a uma rigorosa disciplina, ele é vigiado, é exigido de forma cruel. O corte da cana requer costume com o trabalho bruto, pede corpos talhados para grandes jornadas laborais. As duras jornadas de trabalho nos canaviais maltratam trabalhador, provocam dores, exaustão e adoecimentos e até a morte. |
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Fatores macroeconômicos e conjunturais como as secas e estiagens importam para que a migração aconteça, mas também não podem ser negligenciados os fatores culturais como a tradição de migrar constituída no seio das famílias camponesas. A migração impacta as rotinas dos camponeses e de suas famílias. No corte da cana o corpo do migrante é submetido a uma rigorosa disciplina, ele é vigiado, é exigido de forma cruel. O corte da cana requer costume com o trabalho bruto, pede corpos talhados para grandes jornadas laborais. As duras jornadas de trabalho nos canaviais maltratam trabalhador, provocam dores, exaustão e adoecimentos e até a morte.The phenomenon on canvas is that of the temporary migration of the peasantry to work as sugarcane. It has lasted for decades and crosses several generations of peasants who migrate from the semi-arid to other regions of the state and the country as a way of survival, permanence and / or expansion of their peasant condition. Life in small and medium properties requires migration. It is a peculary strategy of peasant families and serves their breeding project. Even when faced with adverse conditions of existence and wage labor relations during the period, their peasant condition is not denied, the peasantry is not reduced to the status of a proletarian. Macroeconomic and cyclical factors such as droughts and droughts make migration a reality, but cultural factors such as the tradition of migration within peasant families can not be neglected. Migration impacts the routines of peasants and their families. In the cutting of the cane the body of the migrant is subjected to a rigorous discipline, he is guarded, it is demanded of cruel form. The cutting of the cane requires custom with the rough work, it asks for carved bodies for great working days. The hard days of work in the cane plantations mistreat workers, cause pain, exhaustion and illness, and even death.Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2017-11-29T17:54:12Z No. of bitstreams: 1 CÍCERO FERREIRA DE ALBUQYERQUE - TESE PPGCS 2016..pdf: 2364257 bytes, checksum: cd55d7bdf9f18d44be3d8e2c4f45a658 (MD5)Made available in DSpace on 2017-11-29T17:54:13Z (GMT). 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