Tolerância de genótipos de gergelim ao estresse salino.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: SUASSUNA, Janivan Fernandes. lattes
Orientador(a): FERNANDES, Pedro Dantas. lattes
Banca de defesa: MELO, Alberto Soares de., ARRIEL, Nair Helena de Castro., CAVALCANTI, Lourival Ferreira., BRITO, Marcos Eric Barbosa.
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9497
Resumo: O gergelim (Sesamum indicum L.) é uma oleaginosa de relevante valor nutricional e potencial socioeconômico no Brasil, mas é considerado sensível à salinidade, fato que pode limitar sua exploração em áreas com problemas de salinidade ou ao ser irrigado com água de elevada concentração salina. Por essa razão é necessário identificar genótipos mais tolerantes e adotar práticas de manejo que possibilitem seu cultivo em regiões afetadas por sais ou sob irrigação com água de salinidade superior à limiar da cultura. Neste contexto, objetivou-se avaliar a tolerância de genótipos de gergelim ao estresse salino sob irrigação com águas salinizadas. A pesquisa constou de três experimentos para estudos da tolerância de genótipos em diferentes condições de manejo quanto à irrigação com água salina. O primeiro experimento consistiu de estudo com cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,6; 1,6; 2,6; 3,6 e 4,6 dS m-1 a 25 ºC) e seis genótipos de gergelim (BRS Seda, CNPA-G2, CNPA-G3, CNPA-G4, Branquinha e Pretinha) cedidos pela Embrapa Algodão, na emergência e no crescimento inicial das plântulas/plantas, até os 26 dias após a semeadura (DAS), avaliando-se variáveis de geminação de crescimento e de fitomassa. No segundo experimento foram estudados os mesmos níveis de salinidade da água, a partir do crescimento vegetativo (29 DAS) até a produção de grãos, em que se avaliaram variáveis de crescimento, parâmetros fisiológicos, variáveis de fitomassa e de produção de grãos. Finalmente, o terceiro experimento constou de um estudo de estresse salino nos mesmos genótipos diferenciando-se os manejos da salinidade (plantas sem estresse salino durante todo o experimento, ou seja, irrigadas com água do abastecimento – CEa = 0,6 dS m-1 a 25 ºC; plantas sob estresse salino na fase vegetativa, irrigando-se as plantas com água de CEa = 3,6 dS m-1 a 25 ºC, desde a fase vegetativa (11 DAS) até o florescimento; e, plantas sob estresse salino na fase de produção, irrigando-se as plantas com água de CEa = 3,6 dS m-1 a 25 ºC a partir do florescimento até o final do ciclo, avaliando-se, nesse caso, variáveis de crescimento de fitomassa e de produção). A salinidade da água não afetou a porcentagem de emergência, mas prejudicou a velocidade de emergência das plântulas, o crescimento inicial e a produção de fitomassa do gergelim, sendo que ‘CNPA-G2’ e ‘Branquinha’ foram os mais afetados pela salinidade, enquanto ‘BRS Seda’, ‘CNPA-G3’, ‘CNPA-G4’ e ‘Pretinha’ foram moderadamente tolerantes à salinidade da água de até 2,6 dS m-1 na fase inicial. Os parâmetros fisiológicos de fluorescência da clorofila a, trocas gasosas, variáveis de crescimento, componentes de produção e o teor de óleo das xvii sementes foram comprometidos pelo aumento da salinidade da água de irrigação. Com base na redução relativa da produção de sementes, as linhagens Pretinha, e Branquinha e a cultivar CNPA-G4 foram tolerantes à salinidade de 1,6 dS m-1 e moderadamente tolerantes sob irrigação com água de salinidade de 2,6 dS m-1, enquanto as cultivares BRS Seda e CNPA-G2 foram moderadamente tolerantes à salinidade de 1,6 dS m-1. Quanto ao estresse salino induzido em diferentes fases, a irrigação com água salina (3,6 dS m-1) na fase vegetativa foi prejudicial ao crescimento, ao desenvolvimento e à produção final do gergelim, sendo que a maior redução no teor de óleo das sementes ocorre quando as plantas são submetidas a estresse salino na fase de produção.
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A pesquisa constou de três experimentos para estudos da tolerância de genótipos em diferentes condições de manejo quanto à irrigação com água salina. O primeiro experimento consistiu de estudo com cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,6; 1,6; 2,6; 3,6 e 4,6 dS m-1 a 25 ºC) e seis genótipos de gergelim (BRS Seda, CNPA-G2, CNPA-G3, CNPA-G4, Branquinha e Pretinha) cedidos pela Embrapa Algodão, na emergência e no crescimento inicial das plântulas/plantas, até os 26 dias após a semeadura (DAS), avaliando-se variáveis de geminação de crescimento e de fitomassa. No segundo experimento foram estudados os mesmos níveis de salinidade da água, a partir do crescimento vegetativo (29 DAS) até a produção de grãos, em que se avaliaram variáveis de crescimento, parâmetros fisiológicos, variáveis de fitomassa e de produção de grãos. Finalmente, o terceiro experimento constou de um estudo de estresse salino nos mesmos genótipos diferenciando-se os manejos da salinidade (plantas sem estresse salino durante todo o experimento, ou seja, irrigadas com água do abastecimento – CEa = 0,6 dS m-1 a 25 ºC; plantas sob estresse salino na fase vegetativa, irrigando-se as plantas com água de CEa = 3,6 dS m-1 a 25 ºC, desde a fase vegetativa (11 DAS) até o florescimento; e, plantas sob estresse salino na fase de produção, irrigando-se as plantas com água de CEa = 3,6 dS m-1 a 25 ºC a partir do florescimento até o final do ciclo, avaliando-se, nesse caso, variáveis de crescimento de fitomassa e de produção). A salinidade da água não afetou a porcentagem de emergência, mas prejudicou a velocidade de emergência das plântulas, o crescimento inicial e a produção de fitomassa do gergelim, sendo que ‘CNPA-G2’ e ‘Branquinha’ foram os mais afetados pela salinidade, enquanto ‘BRS Seda’, ‘CNPA-G3’, ‘CNPA-G4’ e ‘Pretinha’ foram moderadamente tolerantes à salinidade da água de até 2,6 dS m-1 na fase inicial. Os parâmetros fisiológicos de fluorescência da clorofila a, trocas gasosas, variáveis de crescimento, componentes de produção e o teor de óleo das xvii sementes foram comprometidos pelo aumento da salinidade da água de irrigação. Com base na redução relativa da produção de sementes, as linhagens Pretinha, e Branquinha e a cultivar CNPA-G4 foram tolerantes à salinidade de 1,6 dS m-1 e moderadamente tolerantes sob irrigação com água de salinidade de 2,6 dS m-1, enquanto as cultivares BRS Seda e CNPA-G2 foram moderadamente tolerantes à salinidade de 1,6 dS m-1. Quanto ao estresse salino induzido em diferentes fases, a irrigação com água salina (3,6 dS m-1) na fase vegetativa foi prejudicial ao crescimento, ao desenvolvimento e à produção final do gergelim, sendo que a maior redução no teor de óleo das sementes ocorre quando as plantas são submetidas a estresse salino na fase de produção.Sesame (Sesamum indicum L.) is an oilseed of relevant nutritional value and social and economic potential in Brazil but it is sensitive to salinity. This fact can limit their exploitation in areas with salinity problems, or to be irrigated with saline water. For this reason, it is necessary to identify tolerant genotypes and to adopt management practices that allow its cultivation in areas affected by salts or under irrigation with saline water upper to the threshold salinity of crop. In this context, it was aimed to evaluate the tolerance of sesame genotypes to salt stress under irrigation with saline water. The study consisted of three experiments to study the tolerance of genotypes in different management conditions by irrigation with saline water. The first experiment consisted of a study with five salinity levels of irrigation water (0.6, 1.6, 2.6, 3.6 and 4.6 dS m-1 at 25 °C) and six sesame genotypes (BRS Seda, CNPA-G2, –CNPA-G3, CNPA-G4, Branquinha and Pretinha), assigned by Embrapa Algodão. Salinity was studied on emergence and early growth of seedlings/plants until 26 days after sowing (DAS), evaluating emergence, early growth and biomass. In the second experiment, the same salinity levels were studied since vegetative growth (29 DAS) up to grain production. It were evaluated growth, physiological parameters, biomass and grain yield. Finally, the third experiment consisted of a study of salt stress on the same genotypes, differentiating the managements of salinity (plants without salt stress throughout the experiment, irrigated with water supply - CEa = 0.6 dS m–1 at 25 ºC; plants under salt stress in the vegetative phase, irrigating the plants with water of CE = 3.6 dS m-1 at 25 °C, since the vegetative phase (11 DAS) up to the flowering, and plants under salt stress during production phase, irrigating the plants with water CEa = 3.6 dS m-1 at 25 ºC from flowering until the end of the cycle, in order to evaluate, in this case, growth and biomass production). Water salinity did not affect the percentage of emergency but it impaired the rate of seedling emergence, early growth and biomass production. The‘CNPA-G2’ and ‘Branquinha’ were affected by salinity phase, while ‘BRS Seda’, ‘CNPA-G3’, ‘CNPA-G4’ and ‘Pretinha’ were moderately tolerant to salinity up to 2.6 dS m-1 in the initial phase. Physiological parameters of chlorophyll fluorescence, gas exchange, growth, yield and seed oil content were compromised by increasing salinity of irrigation water. Based on the relative reduction of the production of seeds, ‘Pretinha’, ‘Branquinha’ and ‘CNPA-G4’ were tolerant to salinity of 1.6 dS m-1 and moderately tolerant of salinity in irrigation water of 2.6 dS m-1 while ‘BRS Seda’ and ‘CNPA-G2’ were moderately tolerant to salinity of 1.6 dS m-1. Irrigation with saline water (3.6 dS m- 1) in the vegetative phase is detrimental to growth, development and final production of sesame, with the largest reduction in seeds oil content occurs when plants are subjected to salt stress during the production phase.Submitted by Ruth Quaresma de Freitas (ruth_quaresma@hotmail.com) on 2019-11-25T17:44:20Z No. of bitstreams: 1 JANIVAN FERNANDES SUASSUNA - TESE PPGEA 2013.pdf: 2067283 bytes, checksum: 06dab8cb08178d97d38a15d8836f867a (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-25T17:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JANIVAN FERNANDES SUASSUNA - TESE PPGEA 2013.pdf: 2067283 bytes, checksum: 06dab8cb08178d97d38a15d8836f867a (MD5) Previous issue date: 2013-11Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia Agrícola.Gergelim (Sesamum indicum L.).Salinidade.Gergelim - Materiais Genéticos.Qualidade de Água.Estresse Salino.Água Salina - Irrigação.Teor de Óleo - Sementes.Genótipos de Gergelim - Tolerância.Sesame (Sesamum indicum L.).Salinity.Sesame - Genetic Materials.Water Quality.Saline stress.Água Salina - Irrigação.Teor de Óleo - Sementes.Genótipos de Gergelim - Tolerância.Tolerância de genótipos de gergelim ao estresse salino.Tolerance of sesame genotypes to saline stress.2013-112019-11-25T17:44:20Z2019-11-252019-11-25T17:44:20Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9497SUASSUNA, Janivan Fernandes. Tolerância de genótipos de gergelim ao estresse salino. 2013. 137f. (Tese de Doutorado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2013. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9497info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALJANIVAN FERNANDES SUASSUNA - TESE PPGEA 2013.pdfJANIVAN FERNANDES SUASSUNA - TESE PPGEA 2013.pdfapplication/pdf1464826http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/9497/3/JANIVAN+FERNANDES+SUASSUNA+-+TESE+PPGEA+2013.pdf503aa57af6f2475f276696fab907a800MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/9497/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/94972022-06-21 14:39:41.598oai:localhost:riufcg/9497Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-21T17:39:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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