Um modelo para simulação hidrossedimentológica em pequena escala.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: DAVI, Hérberte Hálamo Rodrigues Caetano. lattes
Orientador(a): FIGUEIREDO, Eduardo Eneas de. lattes
Banca de defesa: CAMPOS, Rogério., SRINIVASAN, Vajapeyam Srirangachar., ARAGÃO, Ricardo de.
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10579
Resumo: Os modelos de simulação de eventos hidrossedimentológicos não consideram, em geral, as condições de umidade do solo antecedentes a um evento de precipitações para pequenas escalas, são utilizadas em grandes escalas. Esses aspectos motivaram a concepção de um modelo de base física para simulação hidrossedirnentológica em pequena escala (MOFIPE), continue e que considera, na sua estrutura, a chuva natural, parâmetros físicos do sistema da bacia e as condições de umidade do solo entre eventos de chuva. A evapotranspiração apos um evento de precipitação altera a umidade do solo e, consequentemente, a condição que antecede um evento subsequente. O modelo considera, durante o evento, a intensidade da chuva e a umidade do solo os quais são relevantes para a geração do escoamento, dependente também da capacidade de infiltração do solo superficial, e erosão do solo calculada pelo momento quadrado das gotas de chuva. Para o escoamento, são consideradas as condições de chuva e de estado do solo (e.g., relação entre a tensão, umidade do solo e evapotranspiração) que governa a infiltração. Para a erosão do solo, são consideradas as intensidades das chuvas, que governam o desprendimento, e o escoamento, que governa o transporte dos sedimentos. O transporte de sedimentos ocorre ou na taxa do desprendimento ou na taxa da capacidade de transporte do escoamento, que e calculada segundo três diferentes metodologias. A propagação do escoamento e a fase canal não são consideradas, em virtude de tratar-se de um modelo para pequenas escalas.A estrutura deste modelo de simulação hidrossedimentológica continuo e discutida e apresentada neste trabalho. Para testar o modelo desenvolvido, foi escolhida a Bacia Experimental de Sumé (BES), localizada numa região semi-árida, haja vista que esta dispõe de dados de escoamento e erosão, condições necessárias para o teste e a verificação. Os resultados da aplicação mostraram que o MOFIPE foi capaz de reproduzir razoavelmente os processos sem a necessidade de calibração. Alem do mais, os resultados foram comparados também com simulações feitas por outros modelos calibrados e mostraram-se razoáveis, demonstrando que o mesmo e bastante promissor apesar das simplificações adotadas na sua concepção.
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spelling FIGUEIREDO, Eduardo Eneas de.FIGUEIREDO, E. E.http://lattes.cnpq.br/1895040935658997CAMPOS, Rogério.SRINIVASAN, Vajapeyam Srirangachar.ARAGÃO, Ricardo de.DAVI, H. H. R. C.http://lattes.cnpq.br/6168846759275147DAVI, Hérberte Hálamo Rodrigues Caetano.Os modelos de simulação de eventos hidrossedimentológicos não consideram, em geral, as condições de umidade do solo antecedentes a um evento de precipitações para pequenas escalas, são utilizadas em grandes escalas. Esses aspectos motivaram a concepção de um modelo de base física para simulação hidrossedirnentológica em pequena escala (MOFIPE), continue e que considera, na sua estrutura, a chuva natural, parâmetros físicos do sistema da bacia e as condições de umidade do solo entre eventos de chuva. A evapotranspiração apos um evento de precipitação altera a umidade do solo e, consequentemente, a condição que antecede um evento subsequente. O modelo considera, durante o evento, a intensidade da chuva e a umidade do solo os quais são relevantes para a geração do escoamento, dependente também da capacidade de infiltração do solo superficial, e erosão do solo calculada pelo momento quadrado das gotas de chuva. Para o escoamento, são consideradas as condições de chuva e de estado do solo (e.g., relação entre a tensão, umidade do solo e evapotranspiração) que governa a infiltração. Para a erosão do solo, são consideradas as intensidades das chuvas, que governam o desprendimento, e o escoamento, que governa o transporte dos sedimentos. O transporte de sedimentos ocorre ou na taxa do desprendimento ou na taxa da capacidade de transporte do escoamento, que e calculada segundo três diferentes metodologias. A propagação do escoamento e a fase canal não são consideradas, em virtude de tratar-se de um modelo para pequenas escalas.A estrutura deste modelo de simulação hidrossedimentológica continuo e discutida e apresentada neste trabalho. Para testar o modelo desenvolvido, foi escolhida a Bacia Experimental de Sumé (BES), localizada numa região semi-árida, haja vista que esta dispõe de dados de escoamento e erosão, condições necessárias para o teste e a verificação. Os resultados da aplicação mostraram que o MOFIPE foi capaz de reproduzir razoavelmente os processos sem a necessidade de calibração. Alem do mais, os resultados foram comparados também com simulações feitas por outros modelos calibrados e mostraram-se razoáveis, demonstrando que o mesmo e bastante promissor apesar das simplificações adotadas na sua concepção.Hydrologieal event models do not consider, in general, antecedent conditions of precipitation, Moreover, in many models, the lows of physics, which are appropriated for small scales, are generally used to represent large scales. These aspects motivated this study in order to design a model to simulate the runoff and soil erosion at small scales (MOFIPE), capable of taking into account the soil moisture content between events of natural rainfall and soil parameters of the basin. The model takes into account, the process of evapotranspiration, with decreases the soil moisture content between events of rainfall and is calculated according to a relationship between the soil tension, moisture content and evapotranspiration. During the precipitation, evapotranspiration is not considered. The rainfall intensity and soil moisture control the generation of the runoff, which also depend on the infiltration capacity of the soil surface, while the soil erosion is governed by the impact of the raindrops. The sediment provided can be transported by the flow either at the rate of detachment or at the flow transport capacity, which can be calculated by three different methodologies. The channel phase is not considered because the model is for apply at small scales. In this study, the structure of the model is presented and examined using data from the Experimental Basin of Sume (BES), situated in the semiarid region, in the state of Paraiba, Brazil. The model parameters were set based on field information. The simulation results of the application showed that the model was able to reproduce the runoff and soil erosion processes without calibration. Moreover, the results were also compared with simulations carried out with other calibrated models and showed reasonable agreement, although all simplification adopted.Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2020-01-02T12:13:30Z No. of bitstreams: 1 HERBETE HALAMO RODRIGUES CAETANO DAVI - DISSERTAÇÃO PPGECA 2004.pdf: 6754118 bytes, checksum: b054a6c2706cfda3f1cf1c6f26078c1b (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-02T12:13:30Z (GMT). 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Um modelo para simulação hidrossedimentológica em pequena escala. 2004. 128f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2004. 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