Índice de estresse térmico para ovinos nativos.
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
|
Programa de Pós-Graduação: |
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
|
Departamento: |
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332 |
Resumo: | Objetivou-se com essa pesquisa no primeiro capítulo estimar e quantificar os níveis de estresse térmico sofridos por ovinos dos ecótipos Soinga, Morada Nova e Santa Inês quando submetidos a diferentes condições ambientais, em câmara climática, já no segundo capítulo foi desenvolver um índice de estresse térmico para ovinos, utilizando características fisiológicas e ambientais de fácil mensuração. No primeiro capítulo utilizou-se dezoito animais, seis de cada raça (Morda Nova, Santa Inês, Soinga e SRD) foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado e submetidos a oito condições térmicas (T20+AM, T20, T25, T25+FC, T30, T30+FC, T35 e T35+FC), com umidade relativa entre 60 a 80%. Foram coletados dados de frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (TR), da pele (TP) e superficial do pelame (TSP), e calculado o gradiente térmico (TRTP) em cada condição térmica avaliada. Os dados ambientais registrados foram temperatura do ar (TA), temperatura do globo negro (TGN), umidade relativa (UR), pressão parcial de vapor (ea) e a velocidade do vento (V). Foram calculados valores do índice temperatura e umidade (ITU), índice de temperatura de globo negro e umidade (ITGU). As variáveis FR, FC, TR, TP e TSP modificaram significativamente com o aumento da TA (P<0.01). Houve diferença nas variáveis fisiológicas dos genótipos e, apesar dos três grupos serem bem adaptados a diferentes condições do ambientais e apresentarem respostas semelhantes, os ovinos Morada Nova são ligeiramente superiores, seguidos dos Soinga e Santa Inês, respectivamente. Para o segundo objetivo, uma análise de componentes principais resumiu as medidas de FC, FR, TR, TP e TSP em apenas uma variável (y1). Vários índices foram obtidos por regressão múltipla de y1 as variáveis ambientais e suas combinações, utilizando o software SigmaPlot. A equação escolhida foi o índice de estresse térmico para ovinos, IET= 24,153 – (0,0523*TA) + (0,746*TGN) + (4,104*ea), com R2 = 0,668. As correlações dos quatro índices e o IET entre eles, e com as variáveis fisiológicas foram comparadas entre si. As correlações apresentaram altos valores, onde esses valores das correlações foram assumidos como indicativos da eficiência de cada índice como indicadores da resposta dos animais ao ambiente. Assumindo-se assim, que o IET apresenta uma alta eficiência. |
id |
UFCG_50a86df7bb6c1b5d1f83de9d82847df5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/28332 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
|
spelling |
FURTADO, Dermeval Araújo.FURTADO, D. A.FURTADO, DERMEVAL A.http://lattes.cnpq.br/9812880885367814LOPES NETO, José Pinheiro.LOPES NETO, J. P.LOPES NETO, JOSÉ P.http://lattes.cnpq.br/1800101850675185NASCIMENTO, José Wallace Barbosa do.NASCIMENTO, J. W. B.NASCIMENTO, JOSÉ W. B.http://lattes.cnpq.br/9274991135144621RIBEIRO, Neila Lidiany.RIBEIRO, N. L.RIBEIRO, NEILA L.http://lattes.cnpq.br/2719664288243693BORGES, Valéria Peixoto.BORGES, V. P.BORGES, VALÉRIA P.http://lattes.cnpq.br/4609772912610631MASCARENHAS, N. M. H.HENRIQUE MASCARENHAS, NÁGELA MARIA.MASCARENHAS, NÁGELA M. H.http://lattes.cnpq.br/0971881401771176MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique.Objetivou-se com essa pesquisa no primeiro capítulo estimar e quantificar os níveis de estresse térmico sofridos por ovinos dos ecótipos Soinga, Morada Nova e Santa Inês quando submetidos a diferentes condições ambientais, em câmara climática, já no segundo capítulo foi desenvolver um índice de estresse térmico para ovinos, utilizando características fisiológicas e ambientais de fácil mensuração. No primeiro capítulo utilizou-se dezoito animais, seis de cada raça (Morda Nova, Santa Inês, Soinga e SRD) foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado e submetidos a oito condições térmicas (T20+AM, T20, T25, T25+FC, T30, T30+FC, T35 e T35+FC), com umidade relativa entre 60 a 80%. Foram coletados dados de frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (TR), da pele (TP) e superficial do pelame (TSP), e calculado o gradiente térmico (TRTP) em cada condição térmica avaliada. Os dados ambientais registrados foram temperatura do ar (TA), temperatura do globo negro (TGN), umidade relativa (UR), pressão parcial de vapor (ea) e a velocidade do vento (V). Foram calculados valores do índice temperatura e umidade (ITU), índice de temperatura de globo negro e umidade (ITGU). As variáveis FR, FC, TR, TP e TSP modificaram significativamente com o aumento da TA (P<0.01). Houve diferença nas variáveis fisiológicas dos genótipos e, apesar dos três grupos serem bem adaptados a diferentes condições do ambientais e apresentarem respostas semelhantes, os ovinos Morada Nova são ligeiramente superiores, seguidos dos Soinga e Santa Inês, respectivamente. Para o segundo objetivo, uma análise de componentes principais resumiu as medidas de FC, FR, TR, TP e TSP em apenas uma variável (y1). Vários índices foram obtidos por regressão múltipla de y1 as variáveis ambientais e suas combinações, utilizando o software SigmaPlot. A equação escolhida foi o índice de estresse térmico para ovinos, IET= 24,153 – (0,0523*TA) + (0,746*TGN) + (4,104*ea), com R2 = 0,668. As correlações dos quatro índices e o IET entre eles, e com as variáveis fisiológicas foram comparadas entre si. As correlações apresentaram altos valores, onde esses valores das correlações foram assumidos como indicativos da eficiência de cada índice como indicadores da resposta dos animais ao ambiente. Assumindo-se assim, que o IET apresenta uma alta eficiência.The present study had two distinct objectives, the first of which was to estimate and quantify the levels of heat stress suffered by sheep of the Soinga, Morada Nova and Santa Inês ecotypes when subjected to different environmental conditions, in a climatic chamber. The second objective was to develop a thermal stress index for sheep, using easily measured physiological and environmental characteristics. For the first objective, eighteen animals, six of each ecotype, were distributed in a completely randomized design and submitted to eight thermal conditions (T20+AM, T20, T25, T25+FC, T30, T30+FC, T35 and T35+FC), with relative humidity between 60 and 80%. Heart rate (HR) and respiratory rate (RR), rectal (RT), skin (ST) and superficial coat (CST) temperature, respiratory rate (RR) and thermal gradient (TRTP) were calculated for each condition. evaluated thermal. The environmental data recorded were air temperature (AT), black globe temperature (BGN), relative humidity (RH), partial vapor pressure (Ea) and wind speed (V). Values of the temperature and humidity index (THI), black globe temperature and humidity index (BGHI) were calculated. The addition of AT significantly (p<0.01) affected the physiological variables of the animals. There was a difference in the physiological variables of the genotypes and, although the three groups were not well adapted to different environmental conditions and presented similar responses, the Morada Nova sheep are slightly superior, followed by the Soinga and Santa Inês sheep, respectively. For the second objective, a principal component analysis summarizes the measures of HR, RR, TR, TP and TSP in just one variable (y1). They were obtained through environmental sources and several variables, using SigmaPlot software. The equation chosen was the thermal stress index for sheep, TSI= 24.153 – (0.0523*TA) + (0.746*TGN) + (4.104*Ea), with R2 = 0.668. The correlations of the four indices (THI 1, BGHI, THI 2 and TCI), and the TSI with the physiological variables were compared. The TSI correlations with HR, RR, RT, ST and CST were 0.379, 0.686, 0.731, 0.846, 0.820 and -0.823, respectively. The values of these correlated animals were assumed as indicators of the efficiency animals' response as indicators of the animals' response. Thus, it is assumed that the TSI has a high efficiency.Submitted by Francisca Araujo (rosaguedes251@hotmail.com) on 2022-12-14T17:20:14Z No. of bitstreams: 1 NÁGELA MARIA HENRIQUE MASCARENHAS – TESE PPGEA 2022.pdf: 1404697 bytes, checksum: 71eb4b1e2a9249d457be33ececf743ea (MD5)Made available in DSpace on 2022-12-14T17:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NÁGELA MARIA HENRIQUE MASCARENHAS – TESE PPGEA 2022.pdf: 1404697 bytes, checksum: 71eb4b1e2a9249d457be33ececf743ea (MD5) Previous issue date: 2022-09-05El objetivo de esta investigación en el primer capítulo fue estimar y cuantificar los niveles de estrés térmico sufrido por ovinos de los ecotipos Soinga, Morada Nova y Santa Inês cuando se somete a diferentes condiciones ambientales, en una cámara climática, ya en el El segundo capítulo fue desarrollar un índice de estrés por calor para ovejas, utilizando características fisiológicas y ambientales fáciles de medir. en el primer capitulo Se utilizaron dieciocho animales, seis de cada raza (Morda Nova, Santa Inês, Soinga y SRD) se distribuyeron en un diseño completamente al azar y se sometieron a ocho condiciones térmicas (T20+AM, T20, T25, T25+FC, T30, T30+FC, T35 y T35+FC), con humedad relativa entre 60 a 80%. Frecuencia cardíaca (FC) y temperatura respiratoria (FR), rectal (TR), cutánea (TP) y superficial (TSP), y calculó el gradiente térmico (TRTP) en cada condición térmica evaluada. Los datos Las condiciones ambientales registradas fueron temperatura del aire (TA), temperatura del globo negro (TGN), humedad relativa (HR), presión parcial de vapor (ea) y velocidad del viento (V). Ellos eran valores calculados del índice de temperatura y humedad (ITU), índice de temperatura del globo negro y humedad (ITGU). Se modifican las variables FR, FC, TR, TP y TSP significativamente con el aumento de AT (P <0.01). Hubo diferencia en las variables características fisiológicas de los genotipos y, aunque los tres grupos están bien adaptados a diferentes condiciones ambientales y presentan respuestas similares, ovejas Morada Nova son ligeramente superiores, seguidos de Soinga y Santa Inês, respectivamente. Para el segundo objetivo, un análisis de componentes principales medidas resumidas de HR, RR, TR, TP y TSP en una sola variable (y1). Se obtuvieron varios índices por regresión múltiplo de y1 las variables ambientales y sus combinaciones, utilizando el software SigmaPlot. La ecuación elegida fue el índice de estrés por calor para ovejas, IET= 24.153 – (0,0523*TA) + (0,746*TGN) + (4,104*ea), con R2 = 0,668. Las correlaciones de los cuatro índices y el TSI entre ellos, y con las variables fisiológicas se compararon entre sí. Hacia correlaciones mostraron valores altos, donde estos valores de correlación fueron asumido como indicativo de la eficiencia de cada índice como indicadores de la respuesta de los animales al medio ambiente. Suponiendo así que el IET tiene una alta eficiencia.Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNConstruções Rurais e AmbiênciaOvinos nativosEstresse térmicoRespostas fisiológicasAdaptaçãoRusticidadePlasticidade fenotípicaNative sheepPhysiological responsesRusticityThermal stressAdaptationPhenotypic plasticityÍndice de estresse térmico para ovinos nativos.Themal stress index for native sheep.Índice de estrés por calor para ovejas nativas.2022-09-052022-12-14T17:20:14Z2022-12-142022-12-14T17:20:14Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. Índice de estresse térmico para ovinos nativos. 2022. 71 fl. (Tese de Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2022. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28332/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALNÁGELA MARIA HENRIQUE MASCARENHAS – TESE PPGEA 2022.pdfNÁGELA MARIA HENRIQUE MASCARENHAS – TESE PPGEA 2022.pdfapplication/pdf1404697http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28332/1/N%C3%81GELA+MARIA+HENRIQUE+MASCARENHAS+%E2%80%93+TESE+PPGEA+2022.pdf71eb4b1e2a9249d457be33ececf743eaMD51riufcg/283322023-02-13 11:02:07.685oai:localhost:riufcg/28332Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-02-13T14:02:07Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Themal stress index for native sheep. |
dc.title.alternative.none.fl_str_mv |
Índice de estrés por calor para ovejas nativas. |
title |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
spellingShingle |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. Construções Rurais e Ambiência Ovinos nativos Estresse térmico Respostas fisiológicas Adaptação Rusticidade Plasticidade fenotípica Native sheep Physiological responses Rusticity Thermal stress Adaptation Phenotypic plasticity |
title_short |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
title_full |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
title_fullStr |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
title_full_unstemmed |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
title_sort |
Índice de estresse térmico para ovinos nativos. |
author |
MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. |
author_facet |
MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
FURTADO, Dermeval Araújo. |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
FURTADO, D. A. FURTADO, DERMEVAL A. |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9812880885367814 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
LOPES NETO, José Pinheiro. |
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
LOPES NETO, J. P. LOPES NETO, JOSÉ P. |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1800101850675185 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
NASCIMENTO, José Wallace Barbosa do. |
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv |
NASCIMENTO, J. W. B. NASCIMENTO, JOSÉ W. B. |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9274991135144621 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
RIBEIRO, Neila Lidiany. |
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv |
RIBEIRO, N. L. RIBEIRO, NEILA L. |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2719664288243693 |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
BORGES, Valéria Peixoto. |
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv |
BORGES, V. P. BORGES, VALÉRIA P. |
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4609772912610631 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
MASCARENHAS, N. M. H. HENRIQUE MASCARENHAS, NÁGELA MARIA. MASCARENHAS, NÁGELA M. H. |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0971881401771176 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. |
contributor_str_mv |
FURTADO, Dermeval Araújo. LOPES NETO, José Pinheiro. NASCIMENTO, José Wallace Barbosa do. RIBEIRO, Neila Lidiany. BORGES, Valéria Peixoto. |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Construções Rurais e Ambiência |
topic |
Construções Rurais e Ambiência Ovinos nativos Estresse térmico Respostas fisiológicas Adaptação Rusticidade Plasticidade fenotípica Native sheep Physiological responses Rusticity Thermal stress Adaptation Phenotypic plasticity |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ovinos nativos Estresse térmico Respostas fisiológicas Adaptação Rusticidade Plasticidade fenotípica Native sheep Physiological responses Rusticity Thermal stress Adaptation Phenotypic plasticity |
description |
Objetivou-se com essa pesquisa no primeiro capítulo estimar e quantificar os níveis de estresse térmico sofridos por ovinos dos ecótipos Soinga, Morada Nova e Santa Inês quando submetidos a diferentes condições ambientais, em câmara climática, já no segundo capítulo foi desenvolver um índice de estresse térmico para ovinos, utilizando características fisiológicas e ambientais de fácil mensuração. No primeiro capítulo utilizou-se dezoito animais, seis de cada raça (Morda Nova, Santa Inês, Soinga e SRD) foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado e submetidos a oito condições térmicas (T20+AM, T20, T25, T25+FC, T30, T30+FC, T35 e T35+FC), com umidade relativa entre 60 a 80%. Foram coletados dados de frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (TR), da pele (TP) e superficial do pelame (TSP), e calculado o gradiente térmico (TRTP) em cada condição térmica avaliada. Os dados ambientais registrados foram temperatura do ar (TA), temperatura do globo negro (TGN), umidade relativa (UR), pressão parcial de vapor (ea) e a velocidade do vento (V). Foram calculados valores do índice temperatura e umidade (ITU), índice de temperatura de globo negro e umidade (ITGU). As variáveis FR, FC, TR, TP e TSP modificaram significativamente com o aumento da TA (P<0.01). Houve diferença nas variáveis fisiológicas dos genótipos e, apesar dos três grupos serem bem adaptados a diferentes condições do ambientais e apresentarem respostas semelhantes, os ovinos Morada Nova são ligeiramente superiores, seguidos dos Soinga e Santa Inês, respectivamente. Para o segundo objetivo, uma análise de componentes principais resumiu as medidas de FC, FR, TR, TP e TSP em apenas uma variável (y1). Vários índices foram obtidos por regressão múltipla de y1 as variáveis ambientais e suas combinações, utilizando o software SigmaPlot. A equação escolhida foi o índice de estresse térmico para ovinos, IET= 24,153 – (0,0523*TA) + (0,746*TGN) + (4,104*ea), com R2 = 0,668. As correlações dos quatro índices e o IET entre eles, e com as variáveis fisiológicas foram comparadas entre si. As correlações apresentaram altos valores, onde esses valores das correlações foram assumidos como indicativos da eficiência de cada índice como indicadores da resposta dos animais ao ambiente. Assumindo-se assim, que o IET apresenta uma alta eficiência. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-09-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-12-14T17:20:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-12-14 2022-12-14T17:20:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. Índice de estresse térmico para ovinos nativos. 2022. 71 fl. (Tese de Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2022. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332 |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332 |
identifier_str_mv |
MASCARENHAS, Nágela Maria Henrique. Índice de estresse térmico para ovinos nativos. 2022. 71 fl. (Tese de Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2022. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28332 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFCG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28332/2/license.txt http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/28332/1/N%C3%81GELA+MARIA+HENRIQUE+MASCARENHAS+%E2%80%93+TESE+PPGEA+2022.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 71eb4b1e2a9249d457be33ececf743ea |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1797044734932287488 |