Os incômodos da cor parda no Pernambuco colonial: olhares sobre a festa de homenagem a São Gonçalo Garcia.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: DIAS, Andrea Simone Barreto. lattes
Orientador(a): APOLINÁRIO, Juciene Ricarte. lattes
Banca de defesa: AGUIAR, Sylvana Maria Brandão de., AGUIAR, José Otávio.
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
Departamento: Centro de Humanidades - CH
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3736
Resumo: A presente pesquisa busca compreender o ser pardo no período colonial a partir da perspectiva da História Cultural. Os espaços ocupados por homens pardos e principalmente suas formas de inserção social se mostram bem diversas na primeira metade do século XVIII em Pernambuco. Tal diversidade de lugares, ocupados por esses homens mestiços, podem ser observados a partir do contexto em que ocorreu a festa em homenagem a São Gonçalo Garcia, em Recife no ano de 1745. A organização desta homenagem para São Gonçalo Garcia, feita pela irmandade de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos da Vila de Santo Antonio de Recife e pela irmandade de Nossa Senhora de Guadalupe de Olinda, mostrou que tal homenagem não constituiu apenas mais uma demonstração de fé ao santo mestiço. Configurou principalmente como um meio sutil utilizado por esses homens pardos para demonstrarem suas conquistas e vitórias. O espaço dessa festa organizada para homenagear São Gonçalo Garcia constituiu oportunidade rica de análise e compreensão da sociedade colonial que se desenvolveu na América portuguesa. A observação da atuação dos elementos organizadores desta homenagem, tendo em vista seus prováveis objetivos, bem como, a compreensão dos significados sociais e culturais das festividades barrocas, nos levou a compreender as formas de sociabilidade e prática da religiosidade colonial.
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A organização desta homenagem para São Gonçalo Garcia, feita pela irmandade de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos da Vila de Santo Antonio de Recife e pela irmandade de Nossa Senhora de Guadalupe de Olinda, mostrou que tal homenagem não constituiu apenas mais uma demonstração de fé ao santo mestiço. Configurou principalmente como um meio sutil utilizado por esses homens pardos para demonstrarem suas conquistas e vitórias. O espaço dessa festa organizada para homenagear São Gonçalo Garcia constituiu oportunidade rica de análise e compreensão da sociedade colonial que se desenvolveu na América portuguesa. A observação da atuação dos elementos organizadores desta homenagem, tendo em vista seus prováveis objetivos, bem como, a compreensão dos significados sociais e culturais das festividades barrocas, nos levou a compreender as formas de sociabilidade e prática da religiosidade colonial.The present research tries to understand the brownish human being during the colonial period taking the perspective of the cultural story involving the celebration in honor to Saint Gonçalo Garcia, that happened in 1745. We can note the diversity of places where the mulattos lived and ways of their social insertion taking the context of that celebration. The festivity dedicated to Saint Gonçalo Garcia was organized by the religious brotherhoods from the churches of Nossa Senhora do Livramento and Nossa Senhora de Guadalupe, in the cities of Recife and Olinda, respectively. Observing that event, we can see it was not only a demonstration of faith dedicated to the brownish Saint, but also a subtle way of those people show their conquests and victories. The space of that festivity to homage Saint Gonçalo Garcia is a rich opportunity of analysis and comprehension about that colonial society developed in the Portuguese America. By the observation of how they organized that homage with their probable objectives, as well the comprehension of the social and cultural meanings involving colonial festivities, we can understand the ways of sociability and religious practices during the colonial period.Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2019-05-09T12:47:37Z No. of bitstreams: 1 ANDREA SIMONE BARRETO DIAS - DISSERTAÇÃO (PPGH) 2010.pdf: 775614 bytes, checksum: d0f242820b409e6febad335ee7d064d9 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-09T12:47:37Z (GMT). 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Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2010. 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