Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: SÁ, Francisco Vanies da Silva. lattes
Orientador(a): GHEYI, Hans Raj. lattes, LIMA, Geovani Soares de. lattes
Banca de defesa: LACERDA, Claudivan Feitosa de., NOBRE, Reginaldo Gomes., CAVALCANTE, Lourival Ferreira., AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de.
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445
Resumo: A aceroleira exerce importância socioeconômica no Brasil, devido ao elevado teor de ácido ascórbico do fruto, o que justifica ser cultivada nacionalmente, principalmente na região Nordeste, onde os problemas de salinidade da água são frequentes. Assim, a adoção de técnicas de manejo da adubação mieneral com nitrogênio e fósforo pode mitigar os efeitos deletérios do estresse salino às planatas. Pelo exposto, objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da interação entre a salinidade da água de irrigação e as proporções de fósforo e nitrogênio sobre o comportamento vegetativo, fisiológico, nutricional e produtivo da aceroleira cv. BRS 366 Jaburu enxertada em variedade Criola. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido, em lisímetros com Neossolo Regolítico; o delineamento foi o de blocos casualizados com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 x 4, referente aos níveis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,6; 1,4; 2,2; 3,0 e 3,8 dS m-1) e quatro proporções percentuais de fósforo e nitrogênio P/N (100:100; 140:100; 100:140 e140:140% P/N), com três repetições. As plantas de acerola foram avaliadas quanto ao crescimento, fisiologia, composição foliar de macronutrientes e sódio e componentes de produção. O estado hídrico, o crescimento e as trocas gasosas da aceroleira foram influenciados pela interação salinidade e adubação durante os primeiro 45 dias após irrigação com águas de salinidade crescente, tendo a proporção 100:140% P/N proporcionado os melhores resultados. Com a idade das plantas, houve estabilização do crescimento da fase vegetativa (redução das taxas de crescimento), componentes fisiológicos e até da produção, não respondendo à adubação, e com comprometimento da condutância estomática e taxa de assimilação de CO2 das plantas irrigadas com águas de salinidades superiores a 2,2 dS m-1. O teor de clorofila a diminuiu, o da clorofila b e dos carotenoides aumentou entre as plantas que receberam incrementos na adubação, até a salinidade de 3,0 dS m-1. Entretanto, os efeitos danosos do estresse salino sobre a fluorescência da clorofila a foram mitigados pelo incremento de 40% a mais na recomendação de adubação de P xvi e N para as plantas irrigadas com águas de até 3,0 dS m-1, principalmente pelo incremento da adubação nitrogenada. Com o aumento da salinidade da água e do teor de sódio nos tecidos foliares, foi verificada redução no teor de fósforo apenas nas plantas que receberam 100% da recomendação de adubação de P e N. O aumento da salinidade da água a partir de 0,6 dS m-1reduziu a produção de acerola das plantas que receberam apenas a recomendação de adubação P e N. O incremento de 40% na adubação fosfatada sobre o nitrogênio (140:100% P/N) estimulou a emissão de frutos pelas plantas. A adubação com os maiores valores de da proporção P/N promoveu a maior produção até mesmo pelas plantas irrigadas com a água de salinidade de 3,0 dS m-1.
id UFCG_684d88f56fd68f5067452932d977b881
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/4445
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str
spelling GHEYI, Hans Raj.GHEYI, H. R.http://lattes.cnpq.br/1324291141781772LIMA, Geovani Soares de.LIMA, G. S.http://lattes.cnpq.br/0683441338403298LACERDA, Claudivan Feitosa de.NOBRE, Reginaldo Gomes.CAVALCANTE, Lourival Ferreira.AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de.SÁ, F. V. S.http://lattes.cnpq.br/3124956990830922SÁ, Francisco Vanies da Silva.A aceroleira exerce importância socioeconômica no Brasil, devido ao elevado teor de ácido ascórbico do fruto, o que justifica ser cultivada nacionalmente, principalmente na região Nordeste, onde os problemas de salinidade da água são frequentes. Assim, a adoção de técnicas de manejo da adubação mieneral com nitrogênio e fósforo pode mitigar os efeitos deletérios do estresse salino às planatas. Pelo exposto, objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da interação entre a salinidade da água de irrigação e as proporções de fósforo e nitrogênio sobre o comportamento vegetativo, fisiológico, nutricional e produtivo da aceroleira cv. BRS 366 Jaburu enxertada em variedade Criola. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido, em lisímetros com Neossolo Regolítico; o delineamento foi o de blocos casualizados com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 x 4, referente aos níveis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,6; 1,4; 2,2; 3,0 e 3,8 dS m-1) e quatro proporções percentuais de fósforo e nitrogênio P/N (100:100; 140:100; 100:140 e140:140% P/N), com três repetições. As plantas de acerola foram avaliadas quanto ao crescimento, fisiologia, composição foliar de macronutrientes e sódio e componentes de produção. O estado hídrico, o crescimento e as trocas gasosas da aceroleira foram influenciados pela interação salinidade e adubação durante os primeiro 45 dias após irrigação com águas de salinidade crescente, tendo a proporção 100:140% P/N proporcionado os melhores resultados. Com a idade das plantas, houve estabilização do crescimento da fase vegetativa (redução das taxas de crescimento), componentes fisiológicos e até da produção, não respondendo à adubação, e com comprometimento da condutância estomática e taxa de assimilação de CO2 das plantas irrigadas com águas de salinidades superiores a 2,2 dS m-1. O teor de clorofila a diminuiu, o da clorofila b e dos carotenoides aumentou entre as plantas que receberam incrementos na adubação, até a salinidade de 3,0 dS m-1. Entretanto, os efeitos danosos do estresse salino sobre a fluorescência da clorofila a foram mitigados pelo incremento de 40% a mais na recomendação de adubação de P xvi e N para as plantas irrigadas com águas de até 3,0 dS m-1, principalmente pelo incremento da adubação nitrogenada. Com o aumento da salinidade da água e do teor de sódio nos tecidos foliares, foi verificada redução no teor de fósforo apenas nas plantas que receberam 100% da recomendação de adubação de P e N. O aumento da salinidade da água a partir de 0,6 dS m-1reduziu a produção de acerola das plantas que receberam apenas a recomendação de adubação P e N. O incremento de 40% na adubação fosfatada sobre o nitrogênio (140:100% P/N) estimulou a emissão de frutos pelas plantas. A adubação com os maiores valores de da proporção P/N promoveu a maior produção até mesmo pelas plantas irrigadas com a água de salinidade de 3,0 dS m-1.The west indian cherry plant tree exerts socioeconomic importance in Brazil, due to the high ascorbic acid content of the fruit, which justifies being cultivated nationally, mainly in the Northeast region, where water salinity problems are frequent. Thus, the adoption of management techniques of nitrogen fertilization with nitrogen and phosphorus can mitigate the deleterious effects of saline stress on the plantation. The objective of this study was to evaluate the effects of the interaction between the salinity of irrigation water and the proportions of phosphorus and nitrogen in growth vegetative, physiological, nutritional and productive west indian cherry cv. BRS 366 Jaburu grafted in the Criola variety. The experiment was carried out in a protected environment, in lysimeters with Neosol Regolítico; the design was randomized blocks with the treatments arranged in a 5 x 4 factorial scheme, referring to the levels of electrical conductivity of the irrigation water - CEa (0.6, 1.4, 2.2, 3.0 and 3, 8 dS m-1) and four percent proportions of phosphorus and nitrogen P/N (100:100, 140:100, 100:140 and 140:140% P/N), with three replicates. The west indian cherry plants were evaluated for growth, physiology, leaf composition of macronutrients and sodium and production components. The salinity and fertilization interaction during the first 45 days after irrigation with increasing salinity waters was influenced by the salinity, growth and gas exchange conditions in west indian cherry. The proportion was 100: 140% P/N, which provided the best results. At the age of the plants, there was stabilization of the vegetative phase growth (reduction of the growth rates), physiological components and even of the production, not responding to the fertilization, and with compromise of the stomatal conductance and CO2 assimilation rate of the plants irrigated with water salinity greater than 2,2 dS m-1. The chlorophyll a decreased, chlorophyll b and carotenoids increased among the plants that received fertilization increments until the salinity of 3.0 dS m-1. However, the harmful effects of saline stress on chlorophyll a fluorescence were mitigated by a 40% increase in the recommended P and N fertilization for plants irrigated with water up to 3.0 dS m-1, mainly due to the increase. xviii With the increase of water salinity and sodium content in leaf tissues, a reduction in the phosphorus content was observed only in the plants that received 100% of the fertilization recommendation of P and N. The increase of the salinity of the water from 0.6 dS m-1 reduced the cherry production of the plants that received only the P and N fertilization recommendation. The 40% increase in phosphorus fertilization on nitrogen (140:100% P/N) stimulated the emission of fruits plants. Fertilization with the highest values of the P/N proportion promoted the highest production even by the plants irrigated with the salinity water of 3.0 dS m-1.Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2019-06-19T16:29:48Z No. of bitstreams: 1 FRANCISCO VANIES DA SILVA SÁ – TESE (PPGEA) 2018.pdf: 2346799 bytes, checksum: 1d0d8b2f6ec782c84926a1cd87ea553a (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-19T16:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCISCO VANIES DA SILVA SÁ – TESE (PPGEA) 2018.pdf: 2346799 bytes, checksum: 1d0d8b2f6ec782c84926a1cd87ea553a (MD5) Previous issue date: 2018-02-20CNPqUniversidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia AgrícolaIrrigação e DrenagemMalpighia emarginataIrrigação AgrícolaFisiologia VegetalNutrição MineralEstresse SalinoIrrigationPlant PhysiologyMineral NutritionSaline StressEcofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.Ecophysiology of the west indian cherry irrigated with saline water under doses of nitrogen and phosphorus.2018-02-202019-06-19T16:29:48Z2019-06-192019-06-19T16:29:48Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445SÁ, F. V. da S. Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo. 2018. 149 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALFRANCISCO VANIES DA SILVA SÁ – TESE (PPGEA) 2018.pdfFRANCISCO VANIES DA SILVA SÁ – TESE (PPGEA) 2018.pdfapplication/pdf1575935http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4445/3/FRANCISCO+VANIES+DA+SILVA+S%C3%81+%E2%80%93+TESE+%28PPGEA%29+2018.pdffeb49c2873c68a64ab2d803cc0415a9eMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4445/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/44452022-06-21 18:20:26.938oai:localhost:riufcg/4445Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-21T21:20:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Ecophysiology of the west indian cherry irrigated with saline water under doses of nitrogen and phosphorus.
title Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
spellingShingle Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
SÁ, Francisco Vanies da Silva.
Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
Malpighia emarginata
Irrigação Agrícola
Fisiologia Vegetal
Nutrição Mineral
Estresse Salino
Irrigation
Plant Physiology
Mineral Nutrition
Saline Stress
title_short Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
title_full Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
title_fullStr Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
title_full_unstemmed Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
title_sort Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo.
author SÁ, Francisco Vanies da Silva.
author_facet SÁ, Francisco Vanies da Silva.
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.pt_BR.fl_str_mv LIMA, G. S.
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv GHEYI, Hans Raj.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv GHEYI, H. R.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1324291141781772
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv LIMA, Geovani Soares de.
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0683441338403298
dc.contributor.referee1.fl_str_mv LACERDA, Claudivan Feitosa de.
dc.contributor.referee2.fl_str_mv NOBRE, Reginaldo Gomes.
dc.contributor.referee3.fl_str_mv CAVALCANTE, Lourival Ferreira.
dc.contributor.referee4.fl_str_mv AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de.
dc.contributor.authorID.fl_str_mv SÁ, F. V. S.
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3124956990830922
dc.contributor.author.fl_str_mv SÁ, Francisco Vanies da Silva.
contributor_str_mv GHEYI, Hans Raj.
LIMA, Geovani Soares de.
LACERDA, Claudivan Feitosa de.
NOBRE, Reginaldo Gomes.
CAVALCANTE, Lourival Ferreira.
AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
topic Engenharia Agrícola
Irrigação e Drenagem
Malpighia emarginata
Irrigação Agrícola
Fisiologia Vegetal
Nutrição Mineral
Estresse Salino
Irrigation
Plant Physiology
Mineral Nutrition
Saline Stress
dc.subject.por.fl_str_mv Malpighia emarginata
Irrigação Agrícola
Fisiologia Vegetal
Nutrição Mineral
Estresse Salino
Irrigation
Plant Physiology
Mineral Nutrition
Saline Stress
description A aceroleira exerce importância socioeconômica no Brasil, devido ao elevado teor de ácido ascórbico do fruto, o que justifica ser cultivada nacionalmente, principalmente na região Nordeste, onde os problemas de salinidade da água são frequentes. Assim, a adoção de técnicas de manejo da adubação mieneral com nitrogênio e fósforo pode mitigar os efeitos deletérios do estresse salino às planatas. Pelo exposto, objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da interação entre a salinidade da água de irrigação e as proporções de fósforo e nitrogênio sobre o comportamento vegetativo, fisiológico, nutricional e produtivo da aceroleira cv. BRS 366 Jaburu enxertada em variedade Criola. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido, em lisímetros com Neossolo Regolítico; o delineamento foi o de blocos casualizados com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 5 x 4, referente aos níveis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,6; 1,4; 2,2; 3,0 e 3,8 dS m-1) e quatro proporções percentuais de fósforo e nitrogênio P/N (100:100; 140:100; 100:140 e140:140% P/N), com três repetições. As plantas de acerola foram avaliadas quanto ao crescimento, fisiologia, composição foliar de macronutrientes e sódio e componentes de produção. O estado hídrico, o crescimento e as trocas gasosas da aceroleira foram influenciados pela interação salinidade e adubação durante os primeiro 45 dias após irrigação com águas de salinidade crescente, tendo a proporção 100:140% P/N proporcionado os melhores resultados. Com a idade das plantas, houve estabilização do crescimento da fase vegetativa (redução das taxas de crescimento), componentes fisiológicos e até da produção, não respondendo à adubação, e com comprometimento da condutância estomática e taxa de assimilação de CO2 das plantas irrigadas com águas de salinidades superiores a 2,2 dS m-1. O teor de clorofila a diminuiu, o da clorofila b e dos carotenoides aumentou entre as plantas que receberam incrementos na adubação, até a salinidade de 3,0 dS m-1. Entretanto, os efeitos danosos do estresse salino sobre a fluorescência da clorofila a foram mitigados pelo incremento de 40% a mais na recomendação de adubação de P xvi e N para as plantas irrigadas com águas de até 3,0 dS m-1, principalmente pelo incremento da adubação nitrogenada. Com o aumento da salinidade da água e do teor de sódio nos tecidos foliares, foi verificada redução no teor de fósforo apenas nas plantas que receberam 100% da recomendação de adubação de P e N. O aumento da salinidade da água a partir de 0,6 dS m-1reduziu a produção de acerola das plantas que receberam apenas a recomendação de adubação P e N. O incremento de 40% na adubação fosfatada sobre o nitrogênio (140:100% P/N) estimulou a emissão de frutos pelas plantas. A adubação com os maiores valores de da proporção P/N promoveu a maior produção até mesmo pelas plantas irrigadas com a água de salinidade de 3,0 dS m-1.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-06-19T16:29:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-06-19
2019-06-19T16:29:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445
dc.identifier.citation.fl_str_mv SÁ, F. V. da S. Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo. 2018. 149 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445
identifier_str_mv SÁ, F. V. da S. Ecofisiologia da aceroleira irrigada com água salina sob doses de nitrogênio e fósforo. 2018. 149 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4445
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.program.fl_str_mv PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4445/3/FRANCISCO+VANIES+DA+SILVA+S%C3%81+%E2%80%93+TESE+%28PPGEA%29+2018.pdf
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/4445/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv feb49c2873c68a64ab2d803cc0415a9e
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1797044637834149888