Cinética de secagem e composição química da torta e do farelo de mamona em função das condições de secagem e armazenagem.

• Ano de defesa: 2007
• Autor(a) principal: SOUSA, Marcondes Barreto de.
• Orientador(a): PEDROZA, Juarez Paz. , BELTRÃO, Napoleão Esberard de Macêdo.
• Banca de defesa: MEDEIROS, Everaldo Paulo de., GOMES, Josivanda Palmeira.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
• Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
• Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Cinética de secagem; Torta de mamona; Farelo de mamona; Armazenagem de mamona; Curvas de secagem - torta de mamona; Umidade de equilíbrio higroscópico - torta de mamona; Ricinus communis L.; Castor cake
• Área do conhecimento CNPq: Engenharia Agrícola.
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2012

Realizou-se este trabalho com o objetivo de determinar as curvas de secagem e a umidade de equilíbrio higroscópico da torta e do farelo de mamona (Ricinus communis L.), a fim de estudar os efeitos das condições de secagem e armazenagem sobre a composição química (teor de óleo, umidade, matéria orgânica, cinzas e proteína bruta). A torta o e farelo de mamona foram secados nas temperaturas de 50, 60, 70 e 80°C, e nas espessuras de um, três e cinco cm e, posteriormente, armazenados em três tipos de embalagem (papel, naylon e plástico), pelo período de seis meses, nas condições climáticas de Campina Grande, PB. Os resultados da cinética de secagem foram ajustados pelos modelos matemáticos de Page e Thompson, com delineamento experimental dois (materiais) quatro (temperaturas) três (espessuras) e três (embalagens), no total de 72 tratamentos. Observou-se, com os resultados obtidos, que as curvas de secagem se ajustaram bem aos modelos matemáticos, apresentando coeficiente de determinação (R2) superior a 0,99. Nos componentes químicos avaliados não foram encontradas grandes alterações mas apenas um ganho maior de umidade nas embalagens de papel e naylon, em relação à embalagem de plástico, o que não ultrapassou os 7%. As cinzas e matéria orgânica permaneceram sem grandes variações e com relação ao teor de proteína, este diminuiu com o aumento da temperatura.