Crescimento e desenvolvimento do pinhão-manso irrigado com águas residuária e salinizada - segundo ciclo de produção.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: NERY, Aparecida Rodrigues. lattes
Orientador(a): FERNANDES, Pedro Dantas. lattes, CHAVES, Lúcia Helena Garófalo. lattes
Banca de defesa: DANTAS NETO, José., ANDRADE, Alberício Pereira de., MELO, Alberto Soares de., LIMA, Vera Lúcia Antunes de.
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/995
Resumo: O pinhão-manso {Jatropha curcas L.) é uma planta oleaginosa, em processo de domesticação, com foco na produção de biodiesel. Visando-se a contribuir para o seu sistema de produção, realizaram-se, entre maio de 2008 e janeiro de 2009, dois experimentos em ambiente protegido, na área experimental do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da UFCG - PB, objetivando-se estudar os efeitos da irrigação com água residuária e águas salinizadas sobre o crescimento e desenvolvimento do pinhão-manso no segundo ciclo de produção, após poda das plantas, além de seus impactos sobre o solo e o estado nutricional da planta, ao término da pesquisa. As plantas foram cultivadas em lisímetros de drenagem (200 L) contendo 230 kg de solo, não-salino, não sódico. Para o Experimento I - uso de água residuária. adotou-se o delineamento estatístico em blocos casualizados em esquema fatorial 5x2+1 com quatro repetições, sendo estudados 5 níveis de reposição de evapotranspiração da cultura - ETc - Nr (Nri = 25; Nr2 = 50; Nr3 = 75; Nr4 =100 e Nrs = 125% da ETc), 2 sistemas de poda ('poda baixa' - plantas podadas a 40 cm de altura e, 'poda alta' - a 80 cm de altura) e 1 tratamento controle (irrigação com água do sistema público de abastecimento e sem restrição hídrica). No Experimento II - uso de águas salinizadas. os tratamentos consistiram de 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (N, = 0,60; N2 = 1,20; N3 = 1,80; N4 = 2,40 e N5 = 3,00 dS m"1 a 25 °C), também no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Antes do início desse experimento, todas as plantas foram podadas a 80 cm de altura. Em ambos os experimentos, a parcela foi constituída por dois lisímetros, cada um com uma planta e as irrigações foram realizadas em turno de 3 dias. Experimento I - uso de água residuária: o estresse hídrico afetou o crescimento do pinhão-manso sendo a área foliar a variável mais afetada. Em níveis baixos de reposição hídrica, como 25% ETc, correu em atraso de 65 dias no início da floração. A produção de frutos foi mais afetada que o crescimento. As plantas mais produtivas, irrigadas com 125% de evapotranspiração, chegaram a produzir mais de 400g de sementes contendo 36,24% de óleo. A aplicação da água residuária fertilizou o solo. Ao final do experimento, melhorou soma de bases-S, a capacidade de troca catiônica-CTC, a saturação de bases - V e o pH aumentou linearmente com os índices de reposição hídrica. O sódio foi o elemento mais acumulado no limbo foliar (11.160 mg kg"1). As plantas submetidas à poda alta (80 cm) foram mais precoces e mais produtivas. Em geral, as plantas irrigadas com águas residuárias com níveis de reposição > a 50% da ETc, cresceram equivalente ou mais que as da testemunha e foram mais precoces. Em relação ao controle, a fertilidade do solo foi melhorada com a aplicação de água residuária, sendo mais perceptível sobre P, Ca, soma de bases (S), saturação de bases (V%) e capacidade de troca de cátions (CTC), com repercussão no N-foliar, P-foliar e Ca-foliar, mas sem melhoria na qualidade de óleo das sementes. Experimento II - uso de águas salinizadas: inicialmente, a salinidade da água de irrigação estimulou o surgimento de brotações, o número de folhas e a área foliar aos 30 dias após poda, cujos índices aumentaram com o incremento da CEa, aumentando a ETc. A partir de 90 dias, a ETc foi reduzida, linearmente, com o aumento da CEa. Ao final da pesquisa, a altura de plantas, o diâmetro caulinar, o número de folhas e a área foliar do pinhão-manso, foram afetados linearmente, com decréscimos de 2,52, 5,05, 15,45 e 12,17%, respectivamente, por aumento unitário da CEa. O início da floração (105 dias) e o início da frutificação (147 dias) assim como o início da maturação (188 dias) foram afetados, linearmente, pela salinidade da água, com atraso de praticamente duas semanas para cada dS m" . Os frutos do pinhão-manso amadureceram dentro de 9 a 10 dias, independente do nível salino. Os componentes de produção foram afetados com reduções de até 90% nas plantas irrigadas com água de 3,00 dS m . As plantas irrigadas com água de 3,00 dS m"1, até os 240 dias após a poda, produziram entre 1 ou 2 cachos, cujos pesos unitários da semente e do fruto foram reduzidos em em 20,60% e 27,92%, respectivamente, para cada aumento de 1 dS m"1 na CEa. Os íons solúveis se acumularam na solução do solo, segundo a sequência de concentração: Cl" > Na+ > HCO"3 > Ca++ = Mg*4" > K+ (29,05 > 17,39 > 10,00 > 9,40 = 9,22 > 0,36 mmolc L'1), sem tornar o solo salino. Os teores de Ca, S, Zn e Cu estiveram abaixo dos valores adequados, reportados na literatura. O Na foi o elemento mais acumulado no limbo foliar (15.477 mg kg"1). O teor de óleo do pinhão-manso irrigado com água salina é afetado linearmente. Decresceu em cerca de 30% o teor de óleo das plantas irrigadas com água de 3,0 dS m"1 (22,5% de óleo), comparadas às que receberam irrigação com 0,60 dS m"1.
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Visando-se a contribuir para o seu sistema de produção, realizaram-se, entre maio de 2008 e janeiro de 2009, dois experimentos em ambiente protegido, na área experimental do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da UFCG - PB, objetivando-se estudar os efeitos da irrigação com água residuária e águas salinizadas sobre o crescimento e desenvolvimento do pinhão-manso no segundo ciclo de produção, após poda das plantas, além de seus impactos sobre o solo e o estado nutricional da planta, ao término da pesquisa. As plantas foram cultivadas em lisímetros de drenagem (200 L) contendo 230 kg de solo, não-salino, não sódico. Para o Experimento I - uso de água residuária. adotou-se o delineamento estatístico em blocos casualizados em esquema fatorial 5x2+1 com quatro repetições, sendo estudados 5 níveis de reposição de evapotranspiração da cultura - ETc - Nr (Nri = 25; Nr2 = 50; Nr3 = 75; Nr4 =100 e Nrs = 125% da ETc), 2 sistemas de poda ('poda baixa' - plantas podadas a 40 cm de altura e, 'poda alta' - a 80 cm de altura) e 1 tratamento controle (irrigação com água do sistema público de abastecimento e sem restrição hídrica). No Experimento II - uso de águas salinizadas. os tratamentos consistiram de 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (N, = 0,60; N2 = 1,20; N3 = 1,80; N4 = 2,40 e N5 = 3,00 dS m"1 a 25 °C), também no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Antes do início desse experimento, todas as plantas foram podadas a 80 cm de altura. Em ambos os experimentos, a parcela foi constituída por dois lisímetros, cada um com uma planta e as irrigações foram realizadas em turno de 3 dias. Experimento I - uso de água residuária: o estresse hídrico afetou o crescimento do pinhão-manso sendo a área foliar a variável mais afetada. Em níveis baixos de reposição hídrica, como 25% ETc, correu em atraso de 65 dias no início da floração. A produção de frutos foi mais afetada que o crescimento. As plantas mais produtivas, irrigadas com 125% de evapotranspiração, chegaram a produzir mais de 400g de sementes contendo 36,24% de óleo. A aplicação da água residuária fertilizou o solo. Ao final do experimento, melhorou soma de bases-S, a capacidade de troca catiônica-CTC, a saturação de bases - V e o pH aumentou linearmente com os índices de reposição hídrica. O sódio foi o elemento mais acumulado no limbo foliar (11.160 mg kg"1). As plantas submetidas à poda alta (80 cm) foram mais precoces e mais produtivas. Em geral, as plantas irrigadas com águas residuárias com níveis de reposição > a 50% da ETc, cresceram equivalente ou mais que as da testemunha e foram mais precoces. Em relação ao controle, a fertilidade do solo foi melhorada com a aplicação de água residuária, sendo mais perceptível sobre P, Ca, soma de bases (S), saturação de bases (V%) e capacidade de troca de cátions (CTC), com repercussão no N-foliar, P-foliar e Ca-foliar, mas sem melhoria na qualidade de óleo das sementes. Experimento II - uso de águas salinizadas: inicialmente, a salinidade da água de irrigação estimulou o surgimento de brotações, o número de folhas e a área foliar aos 30 dias após poda, cujos índices aumentaram com o incremento da CEa, aumentando a ETc. A partir de 90 dias, a ETc foi reduzida, linearmente, com o aumento da CEa. 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Between May 2008 and January 2009, two experiments were installed and carried out in a greenhouse, at the Natural Resources and Technology Center at the Federal University of Campina Grande - PB with the objective of studying the effects of the irrigation with saline water and sewage wastewater on the growth and development of Jatropha plants at second cycle of production after being pruning, beyond to evaluation of its impacts on soil and plant nutritional status in the end of the research. The plants were grown in drainage lysimeters (200 L) containing 230 kg of non-saline and nonsodic soil. In Experiment I (use of wastewater). the statistical design in randomized blocks was adopted, in 5x2 +1 factorial scheme with four replications, five 5 leveis of irrigation (Li) were studied, based on evapotranspiration replacement of the plant (ETc): Li (Lii = 25; LÍ2 = 50; Li3 = 75, = LÍ4 = 100 and Li5 = 125% ETc), 2 pruning heights ('pruning low' - plants pruned at the height of 40 cm, and 'high pruning' - plants pruned at 80 cm) and a control treatment (plants irrigated with water from public supply without hidric restriction). In Experiment II (use of saline water). treatments consisted of five leveis of electrical conductivity of the irrigation water - ECw (0.6; 1.2; 1.8; 2.4 and 3.0 dS m"1, at 25 °C), also arranged in the experimental design of randomized block with four replications. Ali the plants, in beginning, were pruned at 80 cm height. In both experiments, the experimental unit consisted of two lysimeters, each containing one plant. The plants were watered at 3 day intervals. Experiment I (use of wastewater): water stress affected the growth of physic nut plants, and the leaf area was much sensitive. Low leveis of water replacement in the soil, as 25% ETc, causes delay of 65 days in the beginning of flowering. Fruit production was more sensitive than growth. Plants were more productive when irrigated with 125% of evapotranspiration, producing more than 400 g of seeds, on average, with oil content of 36.24%. The application of sewage wastewater improved the soil chemical properties. At 240 days after pruning, the initial concentrations of nutrients were increased by improving the sum of bases-S, cation exchange capacity-CEC and base saturation and, pH increased linearly with the rate of replacement leveis. Sodium was the most accumulated in the leaves (11,160 mg kg" '). Plants subjected to high pruning (80 cm), fructified more and earlier and more productive. n general, plants irrigated with wastewater with replacement leveis more than 50% ETc had growth equivalent or significantly higher than those in control treatment, besides being earlier. Regarding the control, soil fertility was improved with the application of wastewater, with pronounced effect on the P, Ca, sum of bases (S), base saturation and cation exchange capacity - CEC, reflecting on N-leaf, P-leaf and Ca-leaf, but without improving the quality of seed oil. Experiment II (use of saline water): initially, the salinity of irrigation water stimulated the emergence of shoots, the number of leaves and the leaf area at 30 days after pruning, and their indexes increased with the increasing of ECw, leading to higher evapotranspiration. After 90 days of pruning, evapotranspiration rate was reduced linearly with increasing ECw. At 240 days after pruning, the plant height, stem diameter, leaf number and leaf area of physic nut were affected linearly with decreases of 2.52, 5.05, 15.45 and 12.17%, respectively, per unit of ECw increase. The beginning of flowering (105 days), fructification (147 days) and maturation (188 days) were affected, linearly, by salinity with delay of almost two weeks for each ECw increase (dS m"1). The fruits ripened between 9 and 10 days, regardless of salinity levei. The yield components were severely affected with reductions of up to 90% in plants irrigated with ECw equal to 3.00 dS m"1. Plants irrigated with water of 3.00 dS m"1 until 240 days after pruning produced one or two fruit bunches. Individual weights of seed and fruit were significantly affected with reduction of 20.60% and 27.92% for each increase of 1 dS m"1 in irrigation water. Soluble ions were accumulated in the soil solution, in the following sequence of concentration: Cl" > Na+ > HCO"3 > Ca++ = Mg++ > K+ (29.05 > 17.39 > 10.00 > 9.40 = 9.22 > 0.36 mmolc L"1), characterize the soil as nonsaline. Cálcium, sulfur, zinc and copper leveis were lower than the appropriate leveis reported in literature. Sodium was the most accumulated element in the leaf (15,477 mg kg"1). The oil content of physic nut fruits was compromised when the plants were irrigated with saline water up to 0.60 dS m"1; plants irrigated with water of 3.0 dS m"1 (22.5% oil), compared to 0.60 dS m"1 (32.03% oil) had oil content reduced by about 30.55%.Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-06-15T18:42:10Z No. of bitstreams: 1 APARECIDA RODRIGUES NERY - TESE PPGEA 2011..pdf: 26722570 bytes, checksum: 66d6e4ec09c2de186cfeabbc72bcb3a5 (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-15T18:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 APARECIDA RODRIGUES NERY - TESE PPGEA 2011..pdf: 26722570 bytes, checksum: 66d6e4ec09c2de186cfeabbc72bcb3a5 (MD5) Previous issue date: 2011-10Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNEngenharia Agrícola.Jatrona curcas L.Estresse salinoEstresse hídrico - plantasIrrigação com efluentesIrrigação com água salinizadaCultura do Pinhão-mansoÁguas residuárias - irrigaçãoIrrigation with salinized waterWastewater - irrigationSaline stressCrescimento e desenvolvimento do pinhão-manso irrigado com águas residuária e salinizada - segundo ciclo de produção.Drowth and development of physic nut plants irrigated with saline water and sewagwater - second production cycle.2011-102018-06-15T18:42:10Z2018-06-152018-06-15T18:42:10Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/995NERY, Aparecida Rodrigues. Crescimento e desenvolvimento do pinhão-manso irrigado com águas residuária e salinizada - segundo ciclo de produção. 2011. 235f. (Tese de Doutorado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2011. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/995info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALAPARECIDA RODRIGUES NERY - TESE PPGEA 2011.pdfAPARECIDA RODRIGUES NERY - TESE PPGEA 2011.pdfapplication/pdf27334258http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/995/3/APARECIDA+RODRIGUES+NERY+-+TESE+PPGEA+2011.pdf7d4a1fc9602202ddf80cf42fa2308890MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/995/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/9952022-06-20 20:00:43.02oai:localhost:riufcg/995Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-20T23:00:43Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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contributor_str_mv FERNANDES, Pedro Dantas.
CHAVES, Lúcia Helena Garófalo.
DANTAS NETO, José.
ANDRADE, Alberício Pereira de.
MELO, Alberto Soares de.
LIMA, Vera Lúcia Antunes de.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Engenharia Agrícola.
topic Engenharia Agrícola.
Jatrona curcas L.
Estresse salino
Estresse hídrico - plantas
Irrigação com efluentes
Irrigação com água salinizada
Cultura do Pinhão-manso
Águas residuárias - irrigação
Irrigation with salinized water
Wastewater - irrigation
Saline stress
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Estresse salino
Estresse hídrico - plantas
Irrigação com efluentes
Irrigação com água salinizada
Cultura do Pinhão-manso
Águas residuárias - irrigação
Irrigation with salinized water
Wastewater - irrigation
Saline stress
description O pinhão-manso {Jatropha curcas L.) é uma planta oleaginosa, em processo de domesticação, com foco na produção de biodiesel. Visando-se a contribuir para o seu sistema de produção, realizaram-se, entre maio de 2008 e janeiro de 2009, dois experimentos em ambiente protegido, na área experimental do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da UFCG - PB, objetivando-se estudar os efeitos da irrigação com água residuária e águas salinizadas sobre o crescimento e desenvolvimento do pinhão-manso no segundo ciclo de produção, após poda das plantas, além de seus impactos sobre o solo e o estado nutricional da planta, ao término da pesquisa. As plantas foram cultivadas em lisímetros de drenagem (200 L) contendo 230 kg de solo, não-salino, não sódico. Para o Experimento I - uso de água residuária. adotou-se o delineamento estatístico em blocos casualizados em esquema fatorial 5x2+1 com quatro repetições, sendo estudados 5 níveis de reposição de evapotranspiração da cultura - ETc - Nr (Nri = 25; Nr2 = 50; Nr3 = 75; Nr4 =100 e Nrs = 125% da ETc), 2 sistemas de poda ('poda baixa' - plantas podadas a 40 cm de altura e, 'poda alta' - a 80 cm de altura) e 1 tratamento controle (irrigação com água do sistema público de abastecimento e sem restrição hídrica). No Experimento II - uso de águas salinizadas. os tratamentos consistiram de 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (N, = 0,60; N2 = 1,20; N3 = 1,80; N4 = 2,40 e N5 = 3,00 dS m"1 a 25 °C), também no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Antes do início desse experimento, todas as plantas foram podadas a 80 cm de altura. Em ambos os experimentos, a parcela foi constituída por dois lisímetros, cada um com uma planta e as irrigações foram realizadas em turno de 3 dias. Experimento I - uso de água residuária: o estresse hídrico afetou o crescimento do pinhão-manso sendo a área foliar a variável mais afetada. Em níveis baixos de reposição hídrica, como 25% ETc, correu em atraso de 65 dias no início da floração. A produção de frutos foi mais afetada que o crescimento. As plantas mais produtivas, irrigadas com 125% de evapotranspiração, chegaram a produzir mais de 400g de sementes contendo 36,24% de óleo. A aplicação da água residuária fertilizou o solo. Ao final do experimento, melhorou soma de bases-S, a capacidade de troca catiônica-CTC, a saturação de bases - V e o pH aumentou linearmente com os índices de reposição hídrica. O sódio foi o elemento mais acumulado no limbo foliar (11.160 mg kg"1). As plantas submetidas à poda alta (80 cm) foram mais precoces e mais produtivas. Em geral, as plantas irrigadas com águas residuárias com níveis de reposição > a 50% da ETc, cresceram equivalente ou mais que as da testemunha e foram mais precoces. Em relação ao controle, a fertilidade do solo foi melhorada com a aplicação de água residuária, sendo mais perceptível sobre P, Ca, soma de bases (S), saturação de bases (V%) e capacidade de troca de cátions (CTC), com repercussão no N-foliar, P-foliar e Ca-foliar, mas sem melhoria na qualidade de óleo das sementes. Experimento II - uso de águas salinizadas: inicialmente, a salinidade da água de irrigação estimulou o surgimento de brotações, o número de folhas e a área foliar aos 30 dias após poda, cujos índices aumentaram com o incremento da CEa, aumentando a ETc. A partir de 90 dias, a ETc foi reduzida, linearmente, com o aumento da CEa. Ao final da pesquisa, a altura de plantas, o diâmetro caulinar, o número de folhas e a área foliar do pinhão-manso, foram afetados linearmente, com decréscimos de 2,52, 5,05, 15,45 e 12,17%, respectivamente, por aumento unitário da CEa. O início da floração (105 dias) e o início da frutificação (147 dias) assim como o início da maturação (188 dias) foram afetados, linearmente, pela salinidade da água, com atraso de praticamente duas semanas para cada dS m" . Os frutos do pinhão-manso amadureceram dentro de 9 a 10 dias, independente do nível salino. Os componentes de produção foram afetados com reduções de até 90% nas plantas irrigadas com água de 3,00 dS m . As plantas irrigadas com água de 3,00 dS m"1, até os 240 dias após a poda, produziram entre 1 ou 2 cachos, cujos pesos unitários da semente e do fruto foram reduzidos em em 20,60% e 27,92%, respectivamente, para cada aumento de 1 dS m"1 na CEa. Os íons solúveis se acumularam na solução do solo, segundo a sequência de concentração: Cl" > Na+ > HCO"3 > Ca++ = Mg*4" > K+ (29,05 > 17,39 > 10,00 > 9,40 = 9,22 > 0,36 mmolc L'1), sem tornar o solo salino. Os teores de Ca, S, Zn e Cu estiveram abaixo dos valores adequados, reportados na literatura. O Na foi o elemento mais acumulado no limbo foliar (15.477 mg kg"1). O teor de óleo do pinhão-manso irrigado com água salina é afetado linearmente. Decresceu em cerca de 30% o teor de óleo das plantas irrigadas com água de 3,0 dS m"1 (22,5% de óleo), comparadas às que receberam irrigação com 0,60 dS m"1.
publishDate 2011
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dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-06-15T18:42:10Z
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