Tolerância de genótipos de porta-enxertos de citros em condições de estresse salino.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Ana Cristina Macêdo de. lattes
Orientador(a): AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de. lattes
Banca de defesa: ISIDRO, Renato., SILVA, Francisco Valfísio da., GUERRA, Hugo Orlando Carvalho., NASCIMENTO, Ronaldo do.
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Programa de Pós-Graduação: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
Departamento: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2654
Resumo: A capacidade de adaptação de plantas permite a seleção de genótipos tolerantes e capazes de produzir rendimentos economicamente aceitáveis, quando se utiliza a água salina para a irrigação. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância à salinidade de genótipos (variedades e híbridos) de porta-enxertos de citros, considerando-se o crescimento das plantas; as alterações de trocas gasosas; a fitomassa das plantas e a classificação dos genótipos quanto aos graus de tolerância ao estresse salino. O experimento foi conduzido em casa de vegetação (viveiro telado) na UFCG, Campina Grande, PB, adotando-se um delineamento em blocos casualizados, com três repetições, combinando-se três níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,5; 2,4 e 4,0 dS m" '), analisados em fatorial dois a dois, (0,5 e 2,4 dS m"1), avaliados no período I, dos 60 aos 135 dias após a semeadura e (0,5 e 4,0 dS m"1), no período II, dos 136 aos 210 dias após semeadura e onze genótipos de porta-enxertos de citros (LCSTC (G5); TSKC x TRENG 256 (G6); TSKC x (TR x LCR) -059 (G9); TSKFL x CTTR - 013 (G13); TSKC x TRENG - 264(G 16); TSKC x CTTR - 025 (G17); LVK - 10 (G25); TSKFL x CTTR - 017 (G12); CTSW (G18) ; TSKFL x LRM - 017 (G22) e LVK x LCR ( G15). As plantas foram cultivadas em tubetes com capacidade volumétrica de 288 mL, em que a parcela experimental constou de 15 plantas úteis de cada genótipo, nas unidades experimentais. Foram realizadas avaliações de crescimento, fisiológicas, de fitomassa seca e classificação dos genótipos quanto aos graus de tolerância ao estresse salino. A análise estatística foi realizada pelo programa SISVAR, por análise de variância pelo teste F, até 1% de probabilidade e a comparação das médias dos fatores níveis de salinidade e genótipos foi realizada pelo teste de Scott- Knott (p<0,05). Assim, conclui-se que a salinidade da água promove redução no crescimento das plantas, alterações fisiológicas negativas nas trocas gasosas e diminuição nas taxas de fitomassa de porta-enxertos de plantas de citros. Os genótipos de porta-enxertos de citros TSKFL x CTTR- 017 (G12) e TSKFL x LRM - 017 (G22) foram tolerantes as variáveis de crescimento, bem como, as taxas de crescimento relativos correspondentes às essas variáveis; foram tolerantes também, as variáveis de trocas gasosas e fitomassa xvii seca foliar e de rendimento relativo de fitomassa total; podendo então esses genótipos ser recomendados a ser utilizados em condições de estresse salino. Os genótipos de porta-enxertos de citros TSKFL x CTTR - 013 (G13) e CTSW - (G18) foram sensíveis as variáveis de crescimento e fitomassa seca e o genótipo de porta-enxerto TSKC x (TR x LCR) - 059 (G9) foi sensível as variáveis de trocas gasosas e fitomassa seca e os genótipos de porta-enxertos LCSTC (G5) e LVK x LCR (G15), não sobrevivem ao estresse salino com condutividade elétrica de 4,0 dS m"1.
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O experimento foi conduzido em casa de vegetação (viveiro telado) na UFCG, Campina Grande, PB, adotando-se um delineamento em blocos casualizados, com três repetições, combinando-se três níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,5; 2,4 e 4,0 dS m" '), analisados em fatorial dois a dois, (0,5 e 2,4 dS m"1), avaliados no período I, dos 60 aos 135 dias após a semeadura e (0,5 e 4,0 dS m"1), no período II, dos 136 aos 210 dias após semeadura e onze genótipos de porta-enxertos de citros (LCSTC (G5); TSKC x TRENG 256 (G6); TSKC x (TR x LCR) -059 (G9); TSKFL x CTTR - 013 (G13); TSKC x TRENG - 264(G 16); TSKC x CTTR - 025 (G17); LVK - 10 (G25); TSKFL x CTTR - 017 (G12); CTSW (G18) ; TSKFL x LRM - 017 (G22) e LVK x LCR ( G15). As plantas foram cultivadas em tubetes com capacidade volumétrica de 288 mL, em que a parcela experimental constou de 15 plantas úteis de cada genótipo, nas unidades experimentais. Foram realizadas avaliações de crescimento, fisiológicas, de fitomassa seca e classificação dos genótipos quanto aos graus de tolerância ao estresse salino. A análise estatística foi realizada pelo programa SISVAR, por análise de variância pelo teste F, até 1% de probabilidade e a comparação das médias dos fatores níveis de salinidade e genótipos foi realizada pelo teste de Scott- Knott (p<0,05). Assim, conclui-se que a salinidade da água promove redução no crescimento das plantas, alterações fisiológicas negativas nas trocas gasosas e diminuição nas taxas de fitomassa de porta-enxertos de plantas de citros. Os genótipos de porta-enxertos de citros TSKFL x CTTR- 017 (G12) e TSKFL x LRM - 017 (G22) foram tolerantes as variáveis de crescimento, bem como, as taxas de crescimento relativos correspondentes às essas variáveis; foram tolerantes também, as variáveis de trocas gasosas e fitomassa xvii seca foliar e de rendimento relativo de fitomassa total; podendo então esses genótipos ser recomendados a ser utilizados em condições de estresse salino. Os genótipos de porta-enxertos de citros TSKFL x CTTR - 013 (G13) e CTSW - (G18) foram sensíveis as variáveis de crescimento e fitomassa seca e o genótipo de porta-enxerto TSKC x (TR x LCR) - 059 (G9) foi sensível as variáveis de trocas gasosas e fitomassa seca e os genótipos de porta-enxertos LCSTC (G5) e LVK x LCR (G15), não sobrevivem ao estresse salino com condutividade elétrica de 4,0 dS m"1.The adaptive capacity of plants allows the selection of genotypes, which are tolerant and able to produce economically acceptable earnings, when using saline water for irrigation. The aim of this study was to assess the salinity tolerance of genotypes (varieties and hybrids) of rootstocks, considering the growth of plants; alterations of gas exchange, the biomass of plants and classification of genotypes regarding the degrees of salinity tolerance. The experiment was conducted in a greenhouse (vivarium) at UFCG, Campina Grande, PB, adopting a randomized block design with three repetitions, combining three salinity leveis of irrigation water - CEa (0.5, 2.4 and 4.0 dS nf'), analyzed in two by two factorial, (0.5 and 2.4 dS m" ), evaluated in period I, from 60 to 135 days after seeding (0.5 and 4.0 dS m~') and in period II, from 136 to 210 days after seeding and eleven genotypes of rootstocks (LCSTC (G5); TSKC x TRENG 256 (G6); TSKC x (TR x LCR) -059 (G9); TSKFL x CTTR - 013 (G13); TSKC x TRENG - 264ÍG16); TSKC x CTTR - 025 (G17); LVK - 10 (G25); TSKFL x C T T R - 0 17 (G12); CTSW (G18) ; TSKFL x LRM - 017 (G22) and LVK x LCR ( G15). The plants were grown in tubes with volumetric capacity of 288 mL, the experimental unit consisted of 15 useful plants of each genotype, in experimental units. Were performed evaluations of growth, physiological, and of biomass genotypes regarding the classification of degrees of salinity tolerance. Statistical analysis were performed by the program SISVAR, by analysis of variance thru the F test, until 1% probability and comparison of average factors of salinity leveis and genotypes was performed by the xvin Scott-Knott test (p <0.05). Thus, it appears that the salinity of the water causes a reduction in plant growth, negative physiological changes in gas exchange and decrease in rates of biomass of rootstock plants. The genotypes of rootstocks TSKFL x CTTR- 017 (G12) and TSKFL x LRM - 017 (G22) were tolerant to growth variables as well as the relative growth rates corresponding to these variables; were also tolerant, the variables of gas exchange and leaf of dry biomass and relative yield of total biomass, then such genotypes can be recommended for use in saline stress conditions. The genotypes of rootstock TSKFL x CTTR - 013 (G13) and CTSW - (G18) were sensitive to growth variables and dry biomass and the genotype of rootstock TSKC x (TR x LCR) - 059 (G9) was sensitive to variables of gas exchange and dry biomass and the genotypes of rootstock LCSTC (G5) and LVK x LCR (G15), did not survive to saline stress with electrical conductivity of 4.0 dS m" .Submitted by Ruth Quaresma de Freitas (ruth_quaresma@hotmail.com) on 2019-01-31T17:21:34Z No. of bitstreams: 1 ANA CRISTINA MACÊDO DE OLIVEIRA - TESE PPGRN 2012..pdf: 27476491 bytes, checksum: a465d18b56e7df88d783d165bd8b2e72 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-31T17:21:34Z (GMT). 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(Tese de Doutorado em Recursos Naturais), Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2012. 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