Análise do potencial eólico do Estado da Paraíba utilizando modelos de mesoescala.
Ano de defesa: | 2013 |
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Tipo de documento: | Tese |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
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Programa de Pós-Graduação: |
PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
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Departamento: |
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
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Resumo: | Simulações numéricas realizadas com os Modelos BRAMS e WRF foram utilizadas a fim de analisar o potencial eólico do estado da Paraíba destacando as regiões onde o comportamento dos ventos é mais favorável à geração de energia elétrica. Os resultados das simulações realizadas para um período de três anos sugerem que o vento, nas quatro estações, tende a ser mais intenso no interior do Estado que nas demais regiões, sendo a primavera a estação que apresenta ventos de maior intensidade. Um estudo de caso foi realizado para o mês de setembro de 2010, no qual foram comparados dados de velocidade do vento simulados com dados coletados em três alturas a partir de sensores instalados em torres anemométricas padronizadas para estudos eólicos. As torres estão localizadas nas mesorregiões do Agreste, Borborema e Sertão. Os resultados encontrados indicam que as áreas analisadas apresentam densidade de potência média diária acima de 100 W/m2 a 10 m, crescente com a altura. Além disso, revelam que para o Agreste o WRF acompanha as variações de velocidade média de forma mais concisa a 70 m e 100 m de altura, ao passo que para a Borborema os ciclos reproduzidos pelo BRAMS mostraram-se mais próximos dos ciclos observados. Já para o Sertão uma melhor representação dos ciclos é obtida pelo WRF para as alturas de 10 e 100 m. De acordo com a análise estatística os maiores erros foram encontrados para a Borborema e os menores para o Sertão, ambos a 10 m de altura para os resultados do WRF. De modo geral, os dados observados e simulados por ambos os modelos apresentam uma forte correlação com significância estatística de 99% de acordo com o teste estatístico aplicado. |
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SOUZA, Enio Pereira de.SOUZA, E. P.http://lattes.cnpq.br/7752212981363912CAVALCANTI, Enilson Palmeira.SANTOS, Carlos Antonio Costa dos.MOTA, Wellington Santos.ALVES, Edvaldo de Oliveira.OLIVEIRA, Soetânia Santos dehttp://lattes.cnpq.br/6051149548785225OLIVEIRA, Soetânia Santos de.Simulações numéricas realizadas com os Modelos BRAMS e WRF foram utilizadas a fim de analisar o potencial eólico do estado da Paraíba destacando as regiões onde o comportamento dos ventos é mais favorável à geração de energia elétrica. Os resultados das simulações realizadas para um período de três anos sugerem que o vento, nas quatro estações, tende a ser mais intenso no interior do Estado que nas demais regiões, sendo a primavera a estação que apresenta ventos de maior intensidade. Um estudo de caso foi realizado para o mês de setembro de 2010, no qual foram comparados dados de velocidade do vento simulados com dados coletados em três alturas a partir de sensores instalados em torres anemométricas padronizadas para estudos eólicos. As torres estão localizadas nas mesorregiões do Agreste, Borborema e Sertão. Os resultados encontrados indicam que as áreas analisadas apresentam densidade de potência média diária acima de 100 W/m2 a 10 m, crescente com a altura. Além disso, revelam que para o Agreste o WRF acompanha as variações de velocidade média de forma mais concisa a 70 m e 100 m de altura, ao passo que para a Borborema os ciclos reproduzidos pelo BRAMS mostraram-se mais próximos dos ciclos observados. Já para o Sertão uma melhor representação dos ciclos é obtida pelo WRF para as alturas de 10 e 100 m. De acordo com a análise estatística os maiores erros foram encontrados para a Borborema e os menores para o Sertão, ambos a 10 m de altura para os resultados do WRF. De modo geral, os dados observados e simulados por ambos os modelos apresentam uma forte correlação com significância estatística de 99% de acordo com o teste estatístico aplicado.Numerical simulations performed with the BRAMS model and the WRF model were used to analyze the wind energy potential of the Paraíba state and to point the regions where the behavior of the winds is more favorable to electricity generation. Simulation results performed for a period of three years suggest that the wind, during all four seasons, tends to be more intense in its innermost part in comparison to other regions and that spring is the season with more intense winds. A case study was conducted for the month of September 2010, in which it was compared simulated wind speed data with observed data collected at three heights of standardized anemometric towers for wind studies, installed at different areas. The towers are located in the regions of Agreste, Borborema and Sertão. Results indicate that the analyzed areas present daily mean power density above 100 W/m2 at 10 m, increasing with height. In addition, results show that for Agreste the WRF follows the variations of the average speed more accurately to the heights of 70 m and 100 m, while the Borborema cycles reproduced by the BRAMS were closer the observed cycles. For Sertão the WRF gives a better representation of the cycles obtained to the heights of 10 and 100 m. According to the statistical analysis the largest errors were found for Borborema and lowest for Sertão, both at 10 m height for the results of the WRF. In general, the observed and simulated data for both models show a strong correlation with statistical significance of 99% according to the statistical test.Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2019-05-16T18:01:29Z No. of bitstreams: 1 SOETÂNIA SANTOS DE OLIVEIRA – TESE (PPGMET) 2013.pdf: 4646169 bytes, checksum: 1a2ca6f89b0c5b99a3f08e95beafe52c (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-16T18:01:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SOETÂNIA SANTOS DE OLIVEIRA – TESE (PPGMET) 2013.pdf: 4646169 bytes, checksum: 1a2ca6f89b0c5b99a3f08e95beafe52c (MD5) Previous issue date: 2013-04-26CapesUniversidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIAUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNMeteorologiaPotencial EólicoSimulação NuméricaBRAMSWRFWind PowerNumerical SimulationAnálise do potencial eólico do Estado da Paraíba utilizando modelos de mesoescala.Analysis of the Paraíba state wind power using mesoscale models.2013-04-262019-05-16T18:01:29Z2019-05-162019-05-16T18:01:29Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3849OLIVEIRA, S. S. de. Análise do potencial eólico do Estado da Paraíba utilizando modelos de mesoescala. 2013. 127 f. Tese (Doutorado em Meteorologia) – Programa de Pós-Graduação em Meteorologia, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2013. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3849info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALSOETÂNIA SANTOS DE OLIVEIRA – TESE (PPGMET) 2013.pdfSOETÂNIA SANTOS DE OLIVEIRA – TESE (PPGMET) 2013.pdfapplication/pdf3656460http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3849/3/SOET%C3%82NIA+SANTOS+DE+OLIVEIRA+%E2%80%93+TESE+%28PPGMET%29+2013.pdfed88845678fe95afb6cc26398095d13bMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/3849/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/38492022-10-04 15:10:43.206oai:localhost:riufcg/3849Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-10-04T18:10:43Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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