Microalga (dunaliella salina): produção de carotenoides aplicados à nutrição de poedeiras
Ano de defesa: | 2017 |
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Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal
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Departamento: |
Centro de Ciências Agrárias - CCA
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/1066 |
Resumo: | Considerando que as microalgas contêm ampla variedade de componentes químicos e bioativos que possam ser utilizados na alimentação animal e humana, dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento objetivou avaliar o crescimento da microalga Dunaliella salina em dois meios de cultivo, mensurando a sua curva de crescimento e produtividade e o seu valor nutricional. Para utilizou-se os meios de cultivo mixotrófico Conway e o autotrófico salino durante 14 dias. A D. salina em meio Conway apresentou fase exponencial mais precoce, com DCM (23.500 células/ml), produtividade e velocidade de crescimento maiores (p<0,05) que o meio salino (18.200 células/ml), embora o diâmetro celular da D. salina tenha sido maior (p<0,05) em meio salino (25,5μm ±2,65) do que em meio Conway (21,25μm ±1,26). A biomassa da D. salina em meio Conway obteve maiores valores (P<0,05) de proteína (60,43%), nitrogênio (9,67mg∕g), clorofila a (60,60mg∕L), enquanto o meio salino propiciou maiores valores de lipídios (6,93%), açúcares (8,09%), energia bruta (3955kcal∕kg), fósforo (8,40mg∕g), potássio (128,66mg∕g), magnésio (29,63mg∕g), zinco (8,23mg∕g), carotenoides totais (34,73mg∕L), vitamina C (503,13mg∕100g), polifenois extraíveis totais (81,00mg∕100g), antocianinas (30,87mg∕100g) e flavonoides amarelos (45,30mg∕100g). A utilização do meio salino para a microalga D. salina, embora tenha apresentado menores taxas de crescimento e produtividade, resultou numa alternativa viável ao meio mixotrófico Conway, pois, propiciou que a biomassa obtivesse valor nutricional semelhante ao do meio comercial, e, com maiores teores de antioxidantes. Por sua vez, para o segundo experimento, objetivou-se avaliar a produção, qualidade dos ovos e morfometria intestinal de poedeiras alimentadas com a microalga D. salina. Utilizou-se, então, 120 poedeiras foram alimentadas por 84 dias, divididos em três períodos (28 dias cada), com cinco níveis de inclusão de biomassa de D. salina (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1%). Determinou-se o desempenho produtivo das galinhas, a qualidade físico-química dos ovos, as alterações morfométricas do intestino delgado e fígado. Os níveis de inclusão da biomassa da microalga D. salina tiveram efeito linear sobre o desempenho (peso dos ovos, massa dos ovos, conversão alimentar), parâmetros qualitativos (peso de gema, índice de gema), e físico-químico dos ovos (carotenoides totais, TBARS, e coloração da gema), além de aumentarem os comprimentos das vilosidades e a relação vilo/cripta dos segmentos duodeno e íleo, bem como a metabolização dos carotenoides no fígado. A inclusão de biomassa da microalga marinha D. salina em rações experimentais para poedeiras melhorou o desempenho, a saúde intestinal das aves e a qualidade físico-química dos ovos, além de conferir maior teor de carotenoides, coloração às gemas e protegê-las da oxidação lipídica |
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No primeiro experimento objetivou avaliar o crescimento da microalga Dunaliella salina em dois meios de cultivo, mensurando a sua curva de crescimento e produtividade e o seu valor nutricional. Para utilizou-se os meios de cultivo mixotrófico Conway e o autotrófico salino durante 14 dias. A D. salina em meio Conway apresentou fase exponencial mais precoce, com DCM (23.500 células/ml), produtividade e velocidade de crescimento maiores (p<0,05) que o meio salino (18.200 células/ml), embora o diâmetro celular da D. salina tenha sido maior (p<0,05) em meio salino (25,5μm ±2,65) do que em meio Conway (21,25μm ±1,26). A biomassa da D. salina em meio Conway obteve maiores valores (P<0,05) de proteína (60,43%), nitrogênio (9,67mg∕g), clorofila a (60,60mg∕L), enquanto o meio salino propiciou maiores valores de lipídios (6,93%), açúcares (8,09%), energia bruta (3955kcal∕kg), fósforo (8,40mg∕g), potássio (128,66mg∕g), magnésio (29,63mg∕g), zinco (8,23mg∕g), carotenoides totais (34,73mg∕L), vitamina C (503,13mg∕100g), polifenois extraíveis totais (81,00mg∕100g), antocianinas (30,87mg∕100g) e flavonoides amarelos (45,30mg∕100g). A utilização do meio salino para a microalga D. salina, embora tenha apresentado menores taxas de crescimento e produtividade, resultou numa alternativa viável ao meio mixotrófico Conway, pois, propiciou que a biomassa obtivesse valor nutricional semelhante ao do meio comercial, e, com maiores teores de antioxidantes. Por sua vez, para o segundo experimento, objetivou-se avaliar a produção, qualidade dos ovos e morfometria intestinal de poedeiras alimentadas com a microalga D. salina. Utilizou-se, então, 120 poedeiras foram alimentadas por 84 dias, divididos em três períodos (28 dias cada), com cinco níveis de inclusão de biomassa de D. salina (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1%). Determinou-se o desempenho produtivo das galinhas, a qualidade físico-química dos ovos, as alterações morfométricas do intestino delgado e fígado. Os níveis de inclusão da biomassa da microalga D. salina tiveram efeito linear sobre o desempenho (peso dos ovos, massa dos ovos, conversão alimentar), parâmetros qualitativos (peso de gema, índice de gema), e físico-químico dos ovos (carotenoides totais, TBARS, e coloração da gema), além de aumentarem os comprimentos das vilosidades e a relação vilo/cripta dos segmentos duodeno e íleo, bem como a metabolização dos carotenoides no fígado. A inclusão de biomassa da microalga marinha D. salina em rações experimentais para poedeiras melhorou o desempenho, a saúde intestinal das aves e a qualidade físico-química dos ovos, além de conferir maior teor de carotenoides, coloração às gemas e protegê-las da oxidação lipídicaConsidering that microalgae contain a wide variety of chemical and bioactive components that can be used in animal and human feeding, two experiments were performed. The first experiment aimed to evaluate the growth of the Dunaliella salina microalgae in two culture media, measuring its growth curve and productivity and its nutritional value. For the use of Conway mixotrophic and saline autotrophic culture media for 14 days. D. salina in Conway medium had an earlier exponential phase, with DCM (23,500 cells/mL), higher productivity and growth rate (p<0.05) than saline medium (18,200 cells/mL), although the cell diameter of D. salina was higher (p<0.05) in saline medium (25.5 μm ± 2.65) than in Conway medium (21.25 μm ± 1.26). The biomass of D. salina in Conway obtained higher values (P <0.05) of protein (60.43%), nitrogen (9.67 mg/g), chlorophyll a (60.60 mg/L), while medium saline provided higher values of lipids (6.93%), sugars (8.09%), gross energy (3955 kcal/kg), phosphorus (8.40 mg/g), potassium (128.66 mg/g), magnesium , Total extracellular polyphenols (81.00 mg/100 g), anthocyanins (30 mg/kg), zinc (8.23 mg/g), total carotenoids (34.73 mg/L), vitamin C 87mg/100g) and yellow flavonoids (45.30mg/100g). The use of the saline medium for the D. salina microalgae, although presenting lower rates of growth and productivity, resulted in a viable alternative to the Conway mixotrophic medium, because it allowed the biomass to obtain nutritional value similar to the commercial medium, and, with larger levels of antioxidants. For the second experiment, the objective was to evaluate the production, egg quality and intestinal morphometry of laying hens fed with the D. salina microalgae. A total of 120 laying hens were fed for 84 days, divided into three periods (28 days each), with five levels of inclusion of D. salina biomass (0, 0.25, 0.50, 0.75 and 1%). The productive performance of the chickens, the physical-chemical quality of the eggs, the morphometric alterations of the small intestine and liver were determined. The inclusion levels of the microalgae D. salina biomass had a linear effect on the performance (egg weight, egg mass, feed conversion), qualitative parameters (yolk weight, yolk index), and physicochemical parameters of eggs (total carotenoids, TBARS, and yolk color), as well as increasing the villi lengths and the villus/crypt ratio of the duodenum and ileum segments, as well as the metabolization of carotenoids in the liver. The inclusion of biomass of D. salina marine microalgae in experimental rations for laying hens improved the performance, the intestinal health of the birds and the physico-chemical quality of the eggs, besides conferring a higher carotenoid content, coloring the yolks and protecting them from oxidation lipidSubmitted by Wiqlifi Bruno de Freitas Melo (wbruno@ufersa.edu.br) on 2019-03-20T14:58:49Z No. of bitstreams: 1 RaimundaTVF_TESE.pdf: 2116416 bytes, checksum: cc830a174260310053609eb2fe1f36ac (MD5)Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2019-04-10T14:09:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RaimundaTVF_TESE.pdf: 2116416 bytes, checksum: cc830a174260310053609eb2fe1f36ac (MD5)Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2019-04-10T14:10:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RaimundaTVF_TESE.pdf: 2116416 bytes, checksum: cc830a174260310053609eb2fe1f36ac (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-10T14:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaimundaTVF_TESE.pdf: 2116416 bytes, checksum: cc830a174260310053609eb2fe1f36ac (MD5) Previous issue date: 2017-11-30Trabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciadoporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAFERNANDES, Raimunda Thyciana Vasconcelos. Microalga (dunaliella salina): produção de carotenoides aplicados à nutrição de poedeiras. 2019. 107 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2017.CNPQ::CIENCIAS AGRARIASAntioxidantesBiomassaCompostos bioativosGemaPigmentaçãoAntioxidantsBiomassBioactive compoundsEgg yolkPigmentationMicroalga (dunaliella salina): produção de carotenoides aplicados à nutrição de poedeirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://200.137.6.41:8080/jspui/bitstream/prefix/1066/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALRaimundaTVF_TESE.pdfRaimundaTVF_TESE.pdfapplication/pdf2116416http://200.137.6.41:8080/jspui/bitstream/prefix/1066/1/RaimundaTVF_TESE.pdfcc830a174260310053609eb2fe1f36acMD51prefix/10662019-04-10 11:10:39.749TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/ |
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Considerando que as microalgas contêm ampla variedade de componentes químicos e bioativos que possam ser utilizados na alimentação animal e humana, dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento objetivou avaliar o crescimento da microalga Dunaliella salina em dois meios de cultivo, mensurando a sua curva de crescimento e produtividade e o seu valor nutricional. Para utilizou-se os meios de cultivo mixotrófico Conway e o autotrófico salino durante 14 dias. A D. salina em meio Conway apresentou fase exponencial mais precoce, com DCM (23.500 células/ml), produtividade e velocidade de crescimento maiores (p<0,05) que o meio salino (18.200 células/ml), embora o diâmetro celular da D. salina tenha sido maior (p<0,05) em meio salino (25,5μm ±2,65) do que em meio Conway (21,25μm ±1,26). A biomassa da D. salina em meio Conway obteve maiores valores (P<0,05) de proteína (60,43%), nitrogênio (9,67mg∕g), clorofila a (60,60mg∕L), enquanto o meio salino propiciou maiores valores de lipídios (6,93%), açúcares (8,09%), energia bruta (3955kcal∕kg), fósforo (8,40mg∕g), potássio (128,66mg∕g), magnésio (29,63mg∕g), zinco (8,23mg∕g), carotenoides totais (34,73mg∕L), vitamina C (503,13mg∕100g), polifenois extraíveis totais (81,00mg∕100g), antocianinas (30,87mg∕100g) e flavonoides amarelos (45,30mg∕100g). A utilização do meio salino para a microalga D. salina, embora tenha apresentado menores taxas de crescimento e produtividade, resultou numa alternativa viável ao meio mixotrófico Conway, pois, propiciou que a biomassa obtivesse valor nutricional semelhante ao do meio comercial, e, com maiores teores de antioxidantes. Por sua vez, para o segundo experimento, objetivou-se avaliar a produção, qualidade dos ovos e morfometria intestinal de poedeiras alimentadas com a microalga D. salina. Utilizou-se, então, 120 poedeiras foram alimentadas por 84 dias, divididos em três períodos (28 dias cada), com cinco níveis de inclusão de biomassa de D. salina (0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1%). Determinou-se o desempenho produtivo das galinhas, a qualidade físico-química dos ovos, as alterações morfométricas do intestino delgado e fígado. Os níveis de inclusão da biomassa da microalga D. salina tiveram efeito linear sobre o desempenho (peso dos ovos, massa dos ovos, conversão alimentar), parâmetros qualitativos (peso de gema, índice de gema), e físico-químico dos ovos (carotenoides totais, TBARS, e coloração da gema), além de aumentarem os comprimentos das vilosidades e a relação vilo/cripta dos segmentos duodeno e íleo, bem como a metabolização dos carotenoides no fígado. A inclusão de biomassa da microalga marinha D. salina em rações experimentais para poedeiras melhorou o desempenho, a saúde intestinal das aves e a qualidade físico-química dos ovos, além de conferir maior teor de carotenoides, coloração às gemas e protegê-las da oxidação lipídica |
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FERNANDES, Raimunda Thyciana Vasconcelos. Microalga (dunaliella salina): produção de carotenoides aplicados à nutrição de poedeiras. 2019. 107 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2017. |
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