Tecnologias na produção de mudas de romãzeiras (Punica granatum L.)
Ano de defesa: | 2017 |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
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Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Centro de Ciências Agrárias - CCA
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Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
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Resumo: | As informações sobre a formação de mudas e crescimento inicial da romãzeira (Punica granatum L.) são escassas nas condições do semiárido nordestino. Neste sentido, foram realizados três experimentos com romãzeiras, objetivando determinar os procedimentos adequados para uma produção de mudas de qualidade e verificar sua adaptação aos estresses abióticos nas condições semiáridas. Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA, Campus Mossoró - RN). No primeiro experimento objetivou-se avaliar a superação de dormência, a emergência e o crescimento inicial de plântulas de romãzeira após diferentes tratamentos pré-germinativos nas sementes. Os tratamentos aplicados nas sementes foram: testemunha (remoção da sarcotesta); embebição das sementes em água destilada durante 24, 48, 72 e 96 h; imersão das sementes em hipoclorito de sódio (NaClO) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 250, 500 e 1000 mg L-1; imersão em ácido sulfúrico concentrado (H2SO4) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em água quente a 80°C durante 2, 4, 6 e 8 min, perfazendo 20 tratamentos, arranjados em um delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições de 25 sementes, totalizando 80 parcelas experimentais. A embebição das sementes em água por 72 e/ou 96 horas, e a imersão em ácido giberélico foram eficientes na superação da dormência das sementes de romãzeira. No segundo experimento foram avaliados a adaptação e o desempenho fisiológico em mudas de romãzeiras em função das doses de polímero hidroretentor em diferentes níveis de sombreamento. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3x2, sendo três concentrações de hidrogel (0, 1 e 2 g kg-1) e dois níveis de sombreamento (pleno sol e atenuação de 50% da radiação solar) e quatro repetições. Não houve influência do uso do polímero hidroretentor no crescimento e biomassa seca em mudas de romãzeiras em função do seu ambiente de cultivo. As mudas apresentaram melhores parâmetros de crescimento e alocação de massa seca quando sombreadas. No terceiro experimento, objetivou-se estudar o efeito dos níveis de salinidade da água de irrigação sobre o crescimento, fisiologia, bioquímica e tolerância das mudas de romãzeiras à salinidade. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC) com cinco tratamentos (CEa de 0,6; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 dS m-1) e cinco repetições. As salinidades da água de irrigação até a CE 6,0 dS m-1 não influenciaram a qualidade de mudas de romãzeiras, apresentando mudas aptas para o plantio. Levando em consideração o critério de avaliação de tolerância à salinidade, as mudas de romãzeiras nas condições de semiárido se apresentaram tolerante aos efeitos da salinidade até a CE de 6,0 dS m-1. Em condição de estresse salino, a romãzeira apresenta tolerância adaptativa com a sua atividade fotossintética e eleva o acúmulo de prolina e açúcares solúveis em suas folhas nas condições semiáridas |
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No primeiro experimento objetivou-se avaliar a superação de dormência, a emergência e o crescimento inicial de plântulas de romãzeira após diferentes tratamentos pré-germinativos nas sementes. Os tratamentos aplicados nas sementes foram: testemunha (remoção da sarcotesta); embebição das sementes em água destilada durante 24, 48, 72 e 96 h; imersão das sementes em hipoclorito de sódio (NaClO) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 250, 500 e 1000 mg L-1; imersão em ácido sulfúrico concentrado (H2SO4) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em água quente a 80°C durante 2, 4, 6 e 8 min, perfazendo 20 tratamentos, arranjados em um delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições de 25 sementes, totalizando 80 parcelas experimentais. A embebição das sementes em água por 72 e/ou 96 horas, e a imersão em ácido giberélico foram eficientes na superação da dormência das sementes de romãzeira. No segundo experimento foram avaliados a adaptação e o desempenho fisiológico em mudas de romãzeiras em função das doses de polímero hidroretentor em diferentes níveis de sombreamento. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3x2, sendo três concentrações de hidrogel (0, 1 e 2 g kg-1) e dois níveis de sombreamento (pleno sol e atenuação de 50% da radiação solar) e quatro repetições. Não houve influência do uso do polímero hidroretentor no crescimento e biomassa seca em mudas de romãzeiras em função do seu ambiente de cultivo. As mudas apresentaram melhores parâmetros de crescimento e alocação de massa seca quando sombreadas. No terceiro experimento, objetivou-se estudar o efeito dos níveis de salinidade da água de irrigação sobre o crescimento, fisiologia, bioquímica e tolerância das mudas de romãzeiras à salinidade. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC) com cinco tratamentos (CEa de 0,6; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 dS m-1) e cinco repetições. 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The experiments were conducted at the Federal Rural University of the Semi-Arid (UFERSA, Mossoró Campus - RN). In the first experiment the objective was to evaluate a dormancy overrun, an emergence and an initial growth of pomegranate seedlings after different pre-germination treatments in the seeds. The treatments applied in the seeds were: control (removal of the sarcotesta); Soaking the seeds in distilled water for 24, 48, 72 and 96 hrs; immersion of the seeds in sodium hypochlorite (NaClO) for 5, 10, 15 and 20 min; immersion in gibberellic acid (GA3) at the concentrations of 250, 500 and 1000 mg L-1; immersion in concentrated sulfuric acid (H2 SO4) for 5, 10, 15 and 20 min; Immersion in hot water at 80 °C for 2, 4, 6 and 8 min, totaling 20 treatments, arranged in a randomized complete block design with 4 replications of 25 seeds, a total of 80 plots. The soaking of the seeds in water for 72 and / or 96 hours and immersion in gibberellic acid were effective in breaking dormancy of pomegranate seed. In the second experiment the adaptation and the physiological performance in pomegranate seedlings were evaluated as a function of the doses of water-retaining polymer at different levels of shading. A randomized block design was used in a 3x2 factorial scheme, with three hydrogel concentrations (0, 1 and 2 g kg-1) and two levels of shading (full sun exposure and 50% attenuation of solar radiation) and four replications. There was no influence of the use of the hydrorentering polymer on growth and dry biomass in pomegranate seedlings as a function of their growing environment. The seedlings showed better growth parameters and dry mass allocation when shaded. In the third experiment, the objective was to study the effects of salinity levels of water used on irrigation on the growth, physiology, biochemistry and tolerance of the pomegranate seedlings to the salinity. A randomized block design with five treatments (CEa of 0.6; 3.0; 6.0; 9.0; 12.0 dS m-1) and five replications was used. The salinities of irrigation water up to EC 6.0 dS m-1 did not influence the quality of pomegranate seedlings, presenting planting suitable for planting. Taking into account the criterion of evaluation of tolerance to salinity, the pomegranate seedlings in the semi-arid conditions were resilient to the salinity effects until the EC of 6.0 dS m-1. In the condition of saline stress, the pomegranate exhibits adaptive tolerance with its photosynthetic activity and elevates the accumulation of proline and soluble sugars in its leaves in the semi-arid conditionsSubmitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2018-12-14T14:36:48Z No. of bitstreams: 1 JoaoPNA_TESE.pdf: 735696 bytes, checksum: 68cae7267662c535c921cabf5d2a6d9d (MD5)Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2019-02-15T13:20:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoaoPNA_TESE.pdf: 735696 bytes, checksum: 68cae7267662c535c921cabf5d2a6d9d (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-15T13:20:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoPNA_TESE.pdf: 735696 bytes, checksum: 68cae7267662c535c921cabf5d2a6d9d (MD5) Previous issue date: 2017-09-29Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFERSABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAALMEIDA, João Paulo Nobre de. Tecnologias na produção de mudas de romãzeiras (Punica granatum L.). 2017. 99 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2018.CNPQ::CIENCIAS AGRARIASDormênciaGerminaçãoLuminosidadeSalinização.Propagação.DormancyGerminationBrightnessSalinizationPropagationTecnologias na produção de mudas de romãzeiras (Punica granatum L.)Technologies in the production of Punica granatum L.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFERSAinstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://200.137.6.41:8080/jspui/bitstream/prefix/902/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALJoaoPNA_TESE.pdfJoaoPNA_TESE.pdfapplication/pdf735696http://200.137.6.41:8080/jspui/bitstream/prefix/902/1/JoaoPNA_TESE.pdf68cae7267662c535c921cabf5d2a6d9dMD51prefix/9022019-02-15 10:20:34.085TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufersa.edu.br/ |
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As informações sobre a formação de mudas e crescimento inicial da romãzeira (Punica granatum L.) são escassas nas condições do semiárido nordestino. Neste sentido, foram realizados três experimentos com romãzeiras, objetivando determinar os procedimentos adequados para uma produção de mudas de qualidade e verificar sua adaptação aos estresses abióticos nas condições semiáridas. Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA, Campus Mossoró - RN). No primeiro experimento objetivou-se avaliar a superação de dormência, a emergência e o crescimento inicial de plântulas de romãzeira após diferentes tratamentos pré-germinativos nas sementes. Os tratamentos aplicados nas sementes foram: testemunha (remoção da sarcotesta); embebição das sementes em água destilada durante 24, 48, 72 e 96 h; imersão das sementes em hipoclorito de sódio (NaClO) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 250, 500 e 1000 mg L-1; imersão em ácido sulfúrico concentrado (H2SO4) durante 5, 10, 15 e 20 min; imersão em água quente a 80°C durante 2, 4, 6 e 8 min, perfazendo 20 tratamentos, arranjados em um delineamento experimental de blocos casualizados, com 4 repetições de 25 sementes, totalizando 80 parcelas experimentais. A embebição das sementes em água por 72 e/ou 96 horas, e a imersão em ácido giberélico foram eficientes na superação da dormência das sementes de romãzeira. No segundo experimento foram avaliados a adaptação e o desempenho fisiológico em mudas de romãzeiras em função das doses de polímero hidroretentor em diferentes níveis de sombreamento. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3x2, sendo três concentrações de hidrogel (0, 1 e 2 g kg-1) e dois níveis de sombreamento (pleno sol e atenuação de 50% da radiação solar) e quatro repetições. Não houve influência do uso do polímero hidroretentor no crescimento e biomassa seca em mudas de romãzeiras em função do seu ambiente de cultivo. As mudas apresentaram melhores parâmetros de crescimento e alocação de massa seca quando sombreadas. No terceiro experimento, objetivou-se estudar o efeito dos níveis de salinidade da água de irrigação sobre o crescimento, fisiologia, bioquímica e tolerância das mudas de romãzeiras à salinidade. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC) com cinco tratamentos (CEa de 0,6; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 dS m-1) e cinco repetições. As salinidades da água de irrigação até a CE 6,0 dS m-1 não influenciaram a qualidade de mudas de romãzeiras, apresentando mudas aptas para o plantio. Levando em consideração o critério de avaliação de tolerância à salinidade, as mudas de romãzeiras nas condições de semiárido se apresentaram tolerante aos efeitos da salinidade até a CE de 6,0 dS m-1. Em condição de estresse salino, a romãzeira apresenta tolerância adaptativa com a sua atividade fotossintética e eleva o acúmulo de prolina e açúcares solúveis em suas folhas nas condições semiáridas |
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