Aderência ao exercício após a alta de um serviço de reabilitação cardíaca

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Oliveira, Leonardo Capizzani de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/11864
http://dx.doi.org/10.22409/PPGCCV.201998.m.11374567795
Resumo: Introdução: Inúmeros estudos discorrem a respeito da associação entre as atividades físicas (AF) e a qualidade de vida (QV) nas doenças cardiovasculares (DCV). Os recursos atuais para o acompanhamento dos pacientes ao se deslocarem do ambiente hospitalar para a casa do paciente exigem um novo olhar para o seu enfrentamento abordando diferentes aspectos biopsicossociais. Objetivo: Avaliar a adesão ao exercício extramuros no pós-alta do serviço de Reabilitação Cardíaca (RC); Aferir através da aplicação do Questionário Baecke os níveis de atividades físicas habituais dos pacientes na fase pós-alta da Reabilitação Cardíaca; Comparar a qualidade de vida através da aplicação do Questionário SF-36 dos pacientes aderentes e não aderentes ao exercício físico extramuros na fase pós-alta da Reabilitação Cardíaca; Analisar a repercussão da atividade física ocupacional (AFO) sobre o escore do questionário de Baecke; Analisar a repercussão da AFO sobre a qualidade de vida; e testar associações entre os domínios do SF-36 com os escores do Baecke; Método: Foi realizado um estudo transversal em pacientes que compõem o Banco de dados do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), com alta há pelo menos um ano do programa de reabilitação. A amostra foi constituída de 195 pacientes que obtiveram alta do serviço de reabilitação cardíaca entre 2010 e 2018. O estudo incluiu 109 pacientes que responderam aos questionários estruturados na forma de entrevista, mediante contato telefônico. Os pacientes completaram a versão brasileira do questionário de Baecke de atividades físicas habituais (Baecke), visando obter medidas de AF nos últimos 12 meses; além da versão brasileira do questionário de saúde (SF-36) visando obter as medidas de QV. Resultados: Observou-se que a maioria dos pacientes (69%) aderiu à prática de exercício físico na fase pós-alta da RC em caráter extramuros; o subgrupo dos aderentes apresentou SF-36 dor (p = 0,025), SF-36 estado geral (p = 0,007), SF-36 vitalidade (p = 0,001), SF-36 aspectos sociais (p = 0,004), escore EFL (p< 0,0001) e escore total (p< 0,0001) significativamente maior que o subgrupo dos não aderentes; o subgrupo dos aderentes apresentou proporção de sexo masculino (p = 0,012) e SF-36 aspecto emocional 100% (p = 0,049) significativamente maior que o subgrupo dos não aderentes; observamos que existe correlação direta significativa, de grau moderado entre o estado geral do SF-36 com o escore total do BAECKE (r = 0,401; p< 0,0001; n = 109). Conclusões: A maioria dos nossos pacientes (69%) aderiu ao programa de exercício extramuros. Os pacientes aderentes demonstraram manter os benefícios adquiridos durante o programa de RC através do exposto na associação das medidas obtidas nos índices de QV e AF; os aderentes reforçam o efeito de caráter preventivo e que um estilo de vida mais ativo auxilia na manutenção da saúde cardiovascular. Podemos afirmar que quanto maior o escore total de BAECKE maior a pontuação pelo SF-36. As vantagens da RC em nossos achados implicam numa valorização pelos profissionais de saúde, especialmente a Cardiologia, a indicar com maior frequência a realização da RC a fim de melhorar o tratamento clínico em longo prazo dos pacientes com doença cardiovascular
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Objetivo: Avaliar a adesão ao exercício extramuros no pós-alta do serviço de Reabilitação Cardíaca (RC); Aferir através da aplicação do Questionário Baecke os níveis de atividades físicas habituais dos pacientes na fase pós-alta da Reabilitação Cardíaca; Comparar a qualidade de vida através da aplicação do Questionário SF-36 dos pacientes aderentes e não aderentes ao exercício físico extramuros na fase pós-alta da Reabilitação Cardíaca; Analisar a repercussão da atividade física ocupacional (AFO) sobre o escore do questionário de Baecke; Analisar a repercussão da AFO sobre a qualidade de vida; e testar associações entre os domínios do SF-36 com os escores do Baecke; Método: Foi realizado um estudo transversal em pacientes que compõem o Banco de dados do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), com alta há pelo menos um ano do programa de reabilitação. A amostra foi constituída de 195 pacientes que obtiveram alta do serviço de reabilitação cardíaca entre 2010 e 2018. O estudo incluiu 109 pacientes que responderam aos questionários estruturados na forma de entrevista, mediante contato telefônico. Os pacientes completaram a versão brasileira do questionário de Baecke de atividades físicas habituais (Baecke), visando obter medidas de AF nos últimos 12 meses; além da versão brasileira do questionário de saúde (SF-36) visando obter as medidas de QV. Resultados: Observou-se que a maioria dos pacientes (69%) aderiu à prática de exercício físico na fase pós-alta da RC em caráter extramuros; o subgrupo dos aderentes apresentou SF-36 dor (p = 0,025), SF-36 estado geral (p = 0,007), SF-36 vitalidade (p = 0,001), SF-36 aspectos sociais (p = 0,004), escore EFL (p< 0,0001) e escore total (p< 0,0001) significativamente maior que o subgrupo dos não aderentes; o subgrupo dos aderentes apresentou proporção de sexo masculino (p = 0,012) e SF-36 aspecto emocional 100% (p = 0,049) significativamente maior que o subgrupo dos não aderentes; observamos que existe correlação direta significativa, de grau moderado entre o estado geral do SF-36 com o escore total do BAECKE (r = 0,401; p< 0,0001; n = 109). Conclusões: A maioria dos nossos pacientes (69%) aderiu ao programa de exercício extramuros. Os pacientes aderentes demonstraram manter os benefícios adquiridos durante o programa de RC através do exposto na associação das medidas obtidas nos índices de QV e AF; os aderentes reforçam o efeito de caráter preventivo e que um estilo de vida mais ativo auxilia na manutenção da saúde cardiovascular. Podemos afirmar que quanto maior o escore total de BAECKE maior a pontuação pelo SF-36. As vantagens da RC em nossos achados implicam numa valorização pelos profissionais de saúde, especialmente a Cardiologia, a indicar com maior frequência a realização da RC a fim de melhorar o tratamento clínico em longo prazo dos pacientes com doença cardiovascularIntroduction: Many studies discuss the association between physical activity (PA) and quality of life (QOL) in cardiovascular disease (CVD) patients. Current resources for patient follow-up as they move from the hospital environment to a patient's home require a fresh look at management different bio psychosocial aspects Objective: To evaluate the adherence to extramural exercise after discharge from the Cardiac Rehabilitation (CR) service; To assess, by applying the Baecke Questionnaire, the habitual physical activity levels of patients in the post-discharge phase of Cardiac rehab; To compare the quality of life by applying the SF-36 Questionnaire of patients adherent and non-adherent to extramural physical exercise in the post-discharge phase of Cardiac Rehab; To analyze the repercussion of occupational physical activity (AFO) on the Baecke questionnaire score; Analyze the repercussion of AFO on quality of life; and test associations between SF-36 domains and Baecke scores; Method: A cross-sectional study was performed on patients who are part of the Cardiac Rehab Service database of the National Institute of Cardiology (NIC), discharged for at least one year from the rehabilitation program. The sample consisted of 195 patients who were discharged from the cardiac rehab service between 2010 and 2018. The study included 109 patients who answered the structured questionnaires through interviews by telephone. The patients completed the Brazilian version of Baecke's habitual physical activity questionnaire (Baecke), aiming to obtain PA measurements in the last 12 months; besides the Brazilian version of the health questionnaire (SF-36) aiming to obtain the QOL measures. Results: It was observed that most patients (69%) adhered to the practice of exercise in the post-discharge phase of extramural CR; the subset of adherents had SF-36 pain (p=0.025), SF-36 general status (p=0.007), SF-36 vitality (p=0.001), SF-36 social aspects (p=0.004), EFL score (p<0.0001) and total score (p<0.0001) significantly higher than the non-adherent subgroup; the adherent subgroup had a male proportion (p = 0.012) and SF-36 100% emotional aspect (p=0.049) significantly higher than the non-adherent subgroup; We observed that there is a significant direct moderate correlation between the general state of SF-36 and the total BAECKE score (r=0.401; p <0.0001; n=109). Conclusions: Our data suggest that patients with exercise adherence (n=75; 69%) demonstrated to maintain the benefits acquired during the CR program by exposing the measures obtained in QOL and PA indices; Patients with exercise adherence reinforce the preventive effect, and that a more active lifestyle helps maintain cardiovascular health. We can say that the higher total BAECKE score will have a higher SF-36 score. The advantages of CR in our findings imply an appreciation by health professionals, especially Cardiology, to indicate more frequently the performance of CR in order to improve the long-term clinical treatment of patients with cardiovascular disease98f.Cunha, Ademir Batista daLima, Dalmo Valério Machado deJorge, Antônio José LagoeiroMiranda, Sandra Marina Ribeiro deVillacorta Junior, HumbertoKopiler, Daniel Arkaderhttp://lattes.cnpq.br/9756117248849331http://lattes.cnpq.br/7627398832348262http://lattes.cnpq.br/9543316795912330http://lattes.cnpq.br/2320282458293738http://lattes.cnpq.br/8604480631937030http://lattes.cnpq.br/0811535853599602http://lattes.cnpq.br/./3021818115053477Oliveira, Leonardo Capizzani de2019-11-04T11:54:24Z2019-11-04T11:54:24Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Leonardo Cappizani. Aderência ao exercício após a alta de um serviço de reabilitação cardíaca. 2019. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Cardiovasculares) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019.https://app.uff.br/riuff/handle/1/11864http://dx.doi.org/10.22409/PPGCCV.201998.m.11374567795openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-06T03:08:29Zoai:app.uff.br:1/11864Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-09-06T03:08:29Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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