Mulheres no seringal: experiências, trabalho, muitas histórias (1940-1950)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Brito, Agda Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/13825
Resumo: Buscamos através de fontes orais, periódicos e fontes oficiais, pesquisar a história de trabalho das mulheres que viveram nos seringais. Nossas protagonistas são as mulheres nascidas na região da Amazônia e/ou mulheres imigrantes, sobretudo nordestinas, em buscas de delinearmos suas vivências em meio às matas Amazônicas. Para isso foi necessário reconstituirmos: o trajeto que esses imigrantes fizeram até as áreas que eram colhidas o látex; o meio de transporte, as regiões onde ficaram hospedadas e a política de recrutamento do governo Vargas. Para posteriormente ir caminhando em direção as áreas de seringais, que ficavam em meio mata, perceber como as mulheres através do trabalho como coleta de castanha, coleta de açaí, cultivo de gêneros alimentícios, defumação de borracha e pesca. Nessa variedade de atividades onde elas estavam inseridas, eram as responsáveis pela manutenção de suas famílias, além de com isso evitarem comprar produtos nos barracões dos patrões. Tratando de suas histórias de trabalho, abrimos um leque de outras discussões como a alimentação, às práticas de cura, o parto, as festas, enfim seu cotidiano de trabalho, lazer e resistência frente aos patrões, no período de 1940 até 1950
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