"Ainda choram Marias e Clarices": mulheres, guerrilheiras e pecebistas na resistência à ditadura militar no Brasil
Ano de defesa: | 2015 |
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Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Não Informado pela instituição
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
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Resumo: | A pesquisa apresenta um olhar, dentre vários possíveis, sobre a trajetória de mulheres pertencentes a organizações guerrilheiras e ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) na resistência contra a ditadura militar no Brasil, que teve início com um golpe em 1964 e perdurou até 1985. A pesquisa teve como objetivo explorar a trajetória de vida dessas militantes sob a ótica de gênero, apresentando as peculiaridades de cada opção de militância, superando o abismo que separa os movimentos armados do PCB, expondo os impactos na vida cotidiana dessas mulheres confrontadas com o regime autoritário sob o qual viviam. Para tanto, os testemunhos de oito mulheres foram analisados. Essas mulheres são: Criméia Alice, Maria Amélia Teles, Rosalina Santa Cruz, Victória Grabois e Jessie Jane, pertencentes à oposição armada, e Maria Thereza Candido de Menezes, Maria Felisberta Baptista Trindade e Ligia Martins Coelho, que optaram pela resistência democrática ao lado do então ilegal PCB |
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"Ainda choram Marias e Clarices": mulheres, guerrilheiras e pecebistas na resistência à ditadura militar no BrasilGêneroPCBLuta armadaDitadura militarGolpe de 1964Ditadura militarMulherGuerrilha - aspecto históricoPartido Comunista BrasileiroGenderArmed struggleMilitary dictatorship1964 coupA pesquisa apresenta um olhar, dentre vários possíveis, sobre a trajetória de mulheres pertencentes a organizações guerrilheiras e ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) na resistência contra a ditadura militar no Brasil, que teve início com um golpe em 1964 e perdurou até 1985. A pesquisa teve como objetivo explorar a trajetória de vida dessas militantes sob a ótica de gênero, apresentando as peculiaridades de cada opção de militância, superando o abismo que separa os movimentos armados do PCB, expondo os impactos na vida cotidiana dessas mulheres confrontadas com o regime autoritário sob o qual viviam. Para tanto, os testemunhos de oito mulheres foram analisados. Essas mulheres são: Criméia Alice, Maria Amélia Teles, Rosalina Santa Cruz, Victória Grabois e Jessie Jane, pertencentes à oposição armada, e Maria Thereza Candido de Menezes, Maria Felisberta Baptista Trindade e Ligia Martins Coelho, que optaram pela resistência democrática ao lado do então ilegal PCBThis research presents a view, among many possible, of the path taken by women who were part of guerrilla organizations and the Communist Party of Brazil (PCB) in the resistance against the Brazilian military dictatorship, which began with a coup in 1964 and lasted until 1985. The research aimed at exploring the life of these militants through a gender perspective, presenting the peculiarities of each option of militancy, overcoming the gap that separates the armed movements from the PCB, exposing the impacts on the daily lives of these women confronted by the autoritary regime under which they lived. For that, the testimony of eight women were analysed. These women are Criméia Alice, Maria Amélia Teles, Rosalina Santa Cruz, Victória Grabois and Jessie Jane, of the armed oposition, and Maria Thereza Candido de Menezes, Maria Felisberta Baptista Trindade and Ligia Martins Coelho, who chose the democratic resistance on the side of the, then ilegal, PCB171 f.NiteróiHonorato, Cezar TeixeiraMendes, Lilian Marta GrisolioFreire, Silene de MoraesRigonati, Denise Truguilho2020-11-15T18:54:49Z2020-11-15T18:54:49Z2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/15948Aluno de Mestradohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-08-02T11:59:08Zoai:app.uff.br:1/15948Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-08-02T11:59:08Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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