Corpografias: comunicação dialógica entre corpos cuir e memória cultural

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Cruz, João Lúcio Mariano lattes
Orientador(a): Dias, Luciene de Oliveira lattes
Banca de defesa: Dias, Luciene de Oliveira, Vidica, Ana Rita, Jesus, Jaqueline Gomes de, Bruno, Fabiana, Martins, Alice Fátima
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC)
Departamento: Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RMG)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Corpografia
Fotografia
Performance
Crônica
Comunicação
Palavras-chave em Inglês:
Corpography
Photography
Performance
Chronicle
Communication
Palavras-chave em Espanhol:
Comunicación
Área do conhecimento CNPq:
CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13200
Resumo: Nuestra tesis grafa las huellas de la memoria cultural presentes en fotografías y textos escritos, que actúan como archivo para nosotros, en sus relaciones con las performances artísticas, que escenifican nuestro repertorio de actos encarnados. A través de estas grafías de la memoria - fotos, textos escritos y performances -, navegamos por la información social e histórica que comunicamos en/a través de nuestros cuerpos. Nuestro objetivo fue pensar imágenes textuales e iconográficas sobre las normas de género y sexualidad inscritas en nuestros cuerpos para mapear contra-visualidades. El cuerpo, en el sentido que estamos proponiendo en esta tesis, se sitúa en la médula ósea del campo comunicativo, como célula originaria de todo proceso comunicativo. El cuerpo es tomado aquí como lugar de eventos culturales, como territorio de conocimiento, herramienta y símbolo de comunicación. Es un cuerpo construido sobre el espacio y el tiempo y ocupado por inscripciones. Adoptamos la corpografía como metodología que mapea archivos y repertorios inscritos en el cuerpo. A través de una estrategia de lenguaje polifónico, accedemos a un contenido visual anacrónico para encarnar la memoria cultural. Utilizamos elementos gráficos a lo largo de la tesis para desencadenar grietas y buscar desbordamientos. Como resultado, encontramos marcas de invisibilidad corporal y epistémica cuando hablamos de sujetos cuir. Encontramos que los cuerpos cuir, en su multiplicidad, y otros cuerpos plurales, cuando acceden al derecho a mirar y al derecho a ser visto, actúan como mediadores que tensionan la performance corporal dominante y promueven aperturas.
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Nuestro objetivo fue pensar imágenes textuales e iconográficas sobre las normas de género y sexualidad inscritas en nuestros cuerpos para mapear contra-visualidades. El cuerpo, en el sentido que estamos proponiendo en esta tesis, se sitúa en la médula ósea del campo comunicativo, como célula originaria de todo proceso comunicativo. El cuerpo es tomado aquí como lugar de eventos culturales, como territorio de conocimiento, herramienta y símbolo de comunicación. Es un cuerpo construido sobre el espacio y el tiempo y ocupado por inscripciones. Adoptamos la corpografía como metodología que mapea archivos y repertorios inscritos en el cuerpo. A través de una estrategia de lenguaje polifónico, accedemos a un contenido visual anacrónico para encarnar la memoria cultural. Utilizamos elementos gráficos a lo largo de la tesis para desencadenar grietas y buscar desbordamientos. Como resultado, encontramos marcas de invisibilidad corporal y epistémica cuando hablamos de sujetos cuir. Encontramos que los cuerpos cuir, en su multiplicidad, y otros cuerpos plurales, cuando acceden al derecho a mirar y al derecho a ser visto, actúan como mediadores que tensionan la performance corporal dominante y promueven aperturas.Our thesis textually graphs traces of cultural memory present in photographs and written texts, which act as an archive for us, in their relations with artistic performances, which stage our repertoire of embodied acts. Through these graphs of memory – photos, written texts, performances – navigate social and historical information that we communicate in/through our bodies. Our objective was to think about textual and iconographic images about gender and sexuality normativity embedded in our bodies to map counter-visualities. The body, in the sense that we are proposing in this thesis, is positioned in the bone marrow of the communication field, as the originating cell of every communicative process. The body is taken here as a place of cultural events, as a territory of knowledge, a tool and symbol of communication. It is a body built over space and time and occupied by inscriptions. We adopted corpography as a methodology that maps files and repertoires inscribed in the body. Through a polyphonic language strategy, we access an anachronistic visual content to embody cultural memory. We use graphic elements throughout the thesis to trigger cracks and look for spillovers. As a result, we find marks of corporeal and epistemic invisibility when we talk about cuir subjects. We found that the bodies care, in its multiplicity, and other plural bodies, when they access the right to look and the right to be seen, act as mediators that tension the dominant body performance and promote openings.Nossa tese grafa rastros da memória cultural presentes em fotografias e textos escritos, que atuam como arquivo para nós, em suas relações com performances artísticas, as quais encenam nosso repertório de atos incorporados. Por estas grafias da memória – fotos, textos escritos e performances – navegam informações sociais e históricas que comunicamos em/por nossos corpos. Nosso objetivo foi pensar imagens textuais e iconográficas sobre as normativas de gênero e sexualidade inscritas em nossos corpos para mapear contravisualidades. O corpo, no sentido que estamos propondo nesta tese, é posicionado na medula óssea do campo da comunicação, como célula originária de todo processo comunicativo. O corpo é aqui tomado como lugar de acontecimentos culturais, como território do saber, ferramenta e símbolo da comunicação. Trata-se de um corpo construído ao longo dos espaços e do tempo e ocupado por inscrições. Adotamos a corpografia como metodologia que cartografa arquivos e repertórios inscritos no corpo. Por meio de uma estratégia de linguagem polifônica, acessamos um conteúdo visual anacrônico para corpografar a memória cultural. Utilizamos elementos gráficos por toda a tese para acionar fissuras e buscar transbordamentos. Como resultado, encontramos marcas da invisibilidade corporal e epistêmica quando falamos de sujeitos cuir. Localizamos que os corpos cuir, em sua multiplicidade, e outros corpos plurais, quando acessam o direito a olhar e o direito de se fazerem vistos, atuam como mediadores que tensionam a performance corporal dominante e promovem aberturas.Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2023-12-20T21:36:52Z workflow start=Step: editstep - action:claimaction No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Tese - João Lúcio Mariano Cruz - 2022.pdf: 24060567 bytes, checksum: fe8ab5593c424fb4601e0b3c7f25f6c7 (MD5)Step: editstep - action:editaction Approved for entry into archive by Luciana Ferreira(lucgeral@gmail.com) on 2024-01-03T11:15:29Z (GMT)Made available in DSpace on 2024-01-03T11:15:29Z (GMT). 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