Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
Ano de defesa: | 2010 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527 |
Resumo: | Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos. |
id |
UFGD-2_6e82f589850725c72240953c7216ab75 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2527 |
network_acronym_str |
UFGD-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFGD |
repository_id_str |
|
spelling |
Raizer, Josuéhttp://lattes.cnpq.br/4976414949967775Fernandes, Wedson Desidériohttp://lattes.cnpq.br/7923614294508121Súarez, Yzel Rondonhttp://lattes.cnpq.br/4300201078050323Roque, Fabio de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/0569110274864876http://lattes.cnpq.br/4666869445755672Motta, Caroline Martins2020-02-21T18:27:59Z2020-02-21T18:27:59Z2010-02-26MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos.Multispecies interactions are diverse and much of the complexity of natural communities is theproduct of these interactions. In order to understand how these interactions may contribute to theants provide protection to plants, even if they do not invest in any attraction, such as extrafloralnectaries and domatias, we study trophic relationships established in a biological systeminvolving Solanum lycocarpum(Solanaceae) in a region of the Cerrado, Brasil. We conduct anexperiment with 80 plants, in which 40 plants were allowed free access to the ants and other 40limit this access with a grease applying insecticide at the base of the stem (before the experiment,we exclude all the ants from the plants). To check the effect of the exclusion of ants on theintensity of herbivory, we measured the leaf area damaged at baseline and peak flowering andfruit. After one year of the experiment, we collect and weigh all the ripe fruit, and counted theirseeds. We recorded 36 species of 17 families and six orders of insects in 80 plants. InsectsHemiptera represented the largest number of families (8) in the same order and the ants formedthe most diverse family of species (11 in four subfamilies). At the beginning of the experimentwith limited access of ants, leaf damage was similar in the two categories of treatment (with orwithout ants). Over time, individual plants had more damaged leaves than plants with free accessto ants, rose 12 cm less than the other plants and had low fruit set. Thus the exclusion of antsalter the community of herbivorous insects, acting as a driving force, directly influencing thediversity of insect species, and indirectly in the intensity of herbivory on plant growth and fruitproduction.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-02-21T18:27:59Z No. of bitstreams: 1 CarolineMartinsdaMotta.pdf: 523050 bytes, checksum: cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-21T18:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolineMartinsdaMotta.pdf: 523050 bytes, checksum: cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca (MD5) Previous issue date: 2010-02-26Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Entomologia e Conservação da BiodiversidadeUFGDBrasilFaculdade de Ciências Biológicas e AmbientaisSolanum lycocarpumCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCerrado - floraRelações tróficasTrophic relationshipFormigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTCarolineMartinsdaMotta.pdf.txtCarolineMartinsdaMotta.pdf.txtExtracted texttext/plain37576https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/3/CarolineMartinsdaMotta.pdf.txt09507ed1acc6086278166743ea51789cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALCarolineMartinsdaMotta.pdfCarolineMartinsdaMotta.pdfapplication/pdf523050https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/1/CarolineMartinsdaMotta.pdfcd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1caMD51prefix/25272023-09-14 01:48:17.229oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:48:17Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
title |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
spellingShingle |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? Motta, Caroline Martins Solanum lycocarpum CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS Cerrado - flora Relações tróficas Trophic relationship |
title_short |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
title_full |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
title_fullStr |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
title_full_unstemmed |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
title_sort |
Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado? |
author |
Motta, Caroline Martins |
author_facet |
Motta, Caroline Martins |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Raizer, Josué |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4976414949967775 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Fernandes, Wedson Desidério |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7923614294508121 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Súarez, Yzel Rondon |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4300201078050323 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Roque, Fabio de Oliveira |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0569110274864876 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4666869445755672 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Motta, Caroline Martins |
contributor_str_mv |
Raizer, Josué Fernandes, Wedson Desidério Súarez, Yzel Rondon Roque, Fabio de Oliveira |
dc.subject.la.fl_str_mv |
Solanum lycocarpum |
topic |
Solanum lycocarpum CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS Cerrado - flora Relações tróficas Trophic relationship |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cerrado - flora Relações tróficas |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Trophic relationship |
description |
Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-02-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-21T18:27:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-02-21T18:27:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527 |
identifier_str_mv |
MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010. |
url |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFGD |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFGD instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFGD |
collection |
Repositório Institucional da UFGD |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/3/CarolineMartinsdaMotta.pdf.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/2/license.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/1/CarolineMartinsdaMotta.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
09507ed1acc6086278166743ea51789c 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1793963601510268928 |