Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Motta, Caroline Martins lattes
Orientador(a): Raizer, Josué lattes
Banca de defesa: Súarez, Yzel Rondon lattes, Roque, Fabio de Oliveira lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
Departamento: Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527
Resumo: Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos.
id UFGD-2_6e82f589850725c72240953c7216ab75
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2527
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str
spelling Raizer, Josuéhttp://lattes.cnpq.br/4976414949967775Fernandes, Wedson Desidériohttp://lattes.cnpq.br/7923614294508121Súarez, Yzel Rondonhttp://lattes.cnpq.br/4300201078050323Roque, Fabio de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/0569110274864876http://lattes.cnpq.br/4666869445755672Motta, Caroline Martins2020-02-21T18:27:59Z2020-02-21T18:27:59Z2010-02-26MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos.Multispecies interactions are diverse and much of the complexity of natural communities is theproduct of these interactions. In order to understand how these interactions may contribute to theants provide protection to plants, even if they do not invest in any attraction, such as extrafloralnectaries and domatias, we study trophic relationships established in a biological systeminvolving Solanum lycocarpum(Solanaceae) in a region of the Cerrado, Brasil. We conduct anexperiment with 80 plants, in which 40 plants were allowed free access to the ants and other 40limit this access with a grease applying insecticide at the base of the stem (before the experiment,we exclude all the ants from the plants). To check the effect of the exclusion of ants on theintensity of herbivory, we measured the leaf area damaged at baseline and peak flowering andfruit. After one year of the experiment, we collect and weigh all the ripe fruit, and counted theirseeds. We recorded 36 species of 17 families and six orders of insects in 80 plants. InsectsHemiptera represented the largest number of families (8) in the same order and the ants formedthe most diverse family of species (11 in four subfamilies). At the beginning of the experimentwith limited access of ants, leaf damage was similar in the two categories of treatment (with orwithout ants). Over time, individual plants had more damaged leaves than plants with free accessto ants, rose 12 cm less than the other plants and had low fruit set. Thus the exclusion of antsalter the community of herbivorous insects, acting as a driving force, directly influencing thediversity of insect species, and indirectly in the intensity of herbivory on plant growth and fruitproduction.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-02-21T18:27:59Z No. of bitstreams: 1 CarolineMartinsdaMotta.pdf: 523050 bytes, checksum: cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-21T18:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolineMartinsdaMotta.pdf: 523050 bytes, checksum: cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca (MD5) Previous issue date: 2010-02-26Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Entomologia e Conservação da BiodiversidadeUFGDBrasilFaculdade de Ciências Biológicas e AmbientaisSolanum lycocarpumCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCerrado - floraRelações tróficasTrophic relationshipFormigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTCarolineMartinsdaMotta.pdf.txtCarolineMartinsdaMotta.pdf.txtExtracted texttext/plain37576https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/3/CarolineMartinsdaMotta.pdf.txt09507ed1acc6086278166743ea51789cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALCarolineMartinsdaMotta.pdfCarolineMartinsdaMotta.pdfapplication/pdf523050https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/1/CarolineMartinsdaMotta.pdfcd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1caMD51prefix/25272023-09-14 01:48:17.229oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/2527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:48:17Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
title Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
spellingShingle Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
Motta, Caroline Martins
Solanum lycocarpum
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Cerrado - flora
Relações tróficas
Trophic relationship
title_short Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
title_full Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
title_fullStr Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
title_full_unstemmed Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
title_sort Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?
author Motta, Caroline Martins
author_facet Motta, Caroline Martins
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Raizer, Josué
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4976414949967775
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Fernandes, Wedson Desidério
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7923614294508121
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Súarez, Yzel Rondon
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4300201078050323
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Roque, Fabio de Oliveira
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0569110274864876
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4666869445755672
dc.contributor.author.fl_str_mv Motta, Caroline Martins
contributor_str_mv Raizer, Josué
Fernandes, Wedson Desidério
Súarez, Yzel Rondon
Roque, Fabio de Oliveira
dc.subject.la.fl_str_mv Solanum lycocarpum
topic Solanum lycocarpum
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Cerrado - flora
Relações tróficas
Trophic relationship
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
dc.subject.por.fl_str_mv Cerrado - flora
Relações tróficas
dc.subject.eng.fl_str_mv Trophic relationship
description Interações multitróficas são diversas e grande parte da complexidade das comunidades naturais éproduto destas interações. Com o intuito de entender como estas interações podem contribuirpara que formigas ofereçam proteção a plantas, mesmo que elas não invistam em nenhumatrativo, tais como domátias e nectários extraflorais, estudamos relações tróficas estabelecidasem um sistema biológico envolvendo Solanum lycocarpum (Solanaceae) em uma região doCerrado, Brasil. Para tanto elaboramos um experimento com 80 plantas, nas quais 40 tinhamlivre acesso para as formigas e em outras 40 limitamos o acesso das formigas com aplicação deuma graxa inseticida na base do caule (antes do experimento excluímos todas as formigas dasplantas). Para verificar o efeito da exclusão das formigas sobre a intensidade de herbivoria,medimos a área foliar danificada no início do experimento e nos picos de floração e defrutificação. Após um ano do experimento, coletamos e pesamos todos os frutos maduros, assimcomo contamos suas sementes. Registramos 36 espécies de 17 famílias e seis ordens de insetosnas 80 plantas. Os insetos Hemiptera representaram o maior número de famílias (8) em umamesma ordem e as formigas formaram a família mais diversa em espécies (11 em quatrosubfamílias). No início do experimento com limitação ao acesso de formigas, o dano foliar foisemelhante nas duas categorias de tratamento (com ou sem formigas). Com o passar do tempo,plantas isoladas tinham folhas mais danificadas do que plantas com livre acesso às formigas,cresceram 12 cm a menos do que as demais plantas e tiveram baixa produção de frutos. Assim aexclusão de formigas modifica a comunidade de insetos herbívoros, atuando como uma forçamoldadora, influenciando diretamente na diversidade de espécies de insetos e indiretamente naintensidade de herbivoria, no crescimento da planta e na produção de frutos.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-02-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-21T18:27:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-02-21T18:27:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527
identifier_str_mv MOTTA, Caroline Martins. Formigas protegem plantas sem atrativos no Cerrado?. 2010. Dissertação (Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade) – Faculdades de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2010.
url http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2527
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/3/CarolineMartinsdaMotta.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/2/license.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/2527/1/CarolineMartinsdaMotta.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 09507ed1acc6086278166743ea51789c
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
cd1cf8db8f91e53494c8f6a0b216a1ca
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793963601510268928