Comportamento de genótipos de crambe (Crambe abyssinica Hochst) inoculados com Sclerotinia sclerotiorum
Ano de defesa: | 2015 |
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Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Faculdade de Ciências Agrárias
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Brasil
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Palavras-chave em Inglês: | |
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Resumo: | O trabalho teve por objetivo avaliar a reação de genótipos de Crambe abyssinica à inoculação com Sclerotinia sclerotiorum, utilizando-se de três métodos de inoculação (método do palito, disco de micélio em folha destacada e axila foliar), além de verificar a transmissibilidade do patógeno a partir de sementes de C. abyssinica inoculadas artificialmente, assim como avaliar a sua relação e implicação sobre a emergência das plântulas. Os experimentos foram realizados em dois ambientes distintos: casa de vegetação e Laboratório de Fitopatologia. Para avaliação dos diferentes métodos de inoculação, plantas de C. abyssinica e soja (utilizadas apenas como referência) semeadas em vasos, contendo 4kg de solo, areia e substrato Bioplant (1:1:1) e cultivadas por um período de três meses em casa de vegetação, foram inoculadas 60 dias após a emergência (DAE). A severidade da doença foi avaliada, diariamente, até a lesão atingir toda a planta. Para o método do disco de micélio em folhas destacadas, as avaliações iniciaram-se 48 horas após a inoculação, seguindo escala diagramática. Sobre a linhagem FMSCR 1101 de crambe observouse maior quantidade de escleródios. Para a avaliação dos diferentes genótipos de crambe (FMS Brilhante, Mario, Galáctica e FMSCR 1101), estes foram semeados em vasos contendo 1,3 kg do substrato descrito. A inoculação foi realizada aos 29 DAE seguindo as três metodologias citadas e as avaliações iniciadas 48 horas após a inoculação. Observou-se que pelo método de inoculação com disco de micélio nas axilas foliares, houve maior progresso da lesão para FMS Brilhante e o genótipo Mario foi o mais resistente, sendo esse método de inoculação o que permitiu a melhor avaliação da resistência de genótipos de C. abyssinica ao patógeno. Para avaliar a transmissibilidade do fungo via sementes, estas foram acondicionadas em placas de Petri colonizadas pelo fungo, por 20 horas e 250 sementes por tratamento (inoculadas e não inoculadas) foram semeadas em bandejas plásticas contendo o substrato. A patogenicidade do fungo aos genótipos foi analisada por meio da contagem de plântulas emergidas com e sem sintomas, aos 9 e aos 18 dias após a semeadura (DAS). A comprovação da transmissão foi realizada 22 DAS pelo método Neon S. Observou-se que o patógeno pode ser transmitido para plântulas quando associado às sementes, sendo esta uma importante fonte de inóculo. |
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Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/571O trabalho teve por objetivo avaliar a reação de genótipos de Crambe abyssinica à inoculação com Sclerotinia sclerotiorum, utilizando-se de três métodos de inoculação (método do palito, disco de micélio em folha destacada e axila foliar), além de verificar a transmissibilidade do patógeno a partir de sementes de C. abyssinica inoculadas artificialmente, assim como avaliar a sua relação e implicação sobre a emergência das plântulas. Os experimentos foram realizados em dois ambientes distintos: casa de vegetação e Laboratório de Fitopatologia. 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Observou-se que o patógeno pode ser transmitido para plântulas quando associado às sementes, sendo esta uma importante fonte de inóculo.The objectives of this work were to evaluate the reaction of Crambe abyssinica genotypes inoculated with Sclerotinia sclerotiorum, using three inoculation methods (toothpick, mycelial disc in detached leaf and leaf axil), to verify the pathogen transmission by C. abyssinica seeds inoculated artificially, and to evaluate the pathogen relation and involvement on seedling emergence. The experiments were conducted in two different environments (greenhouse and Phytopathology Laboratory). C. abyssinica and soybean (used as reference) seeds were sowed in pots containing 4 kg of soil, sand and Bioplant substrate (1:1:1), cultured for three months in a greenhouse, and inoculated 60 days after emergence (DAE), in order to evaluate the different methods of inoculation. The disease severity was evaluated daily until the lesion reached the whole plant. The mycelial disc inoculation method in detached leaves had evaluations from 48 hours after inoculation, according to a diagrammatic scale. The C. abyssinica lineage FMSCR 1101 presented greater amount of S. sclerotiorum. Different genotypes of C. abyssinica (FMS Brilhante, Mario, Galactica and FMSCR 1101) were sowed in pots containing 1.3 kg of the described substrate for evaluation. The three inoculation methods were performed 29 DAE and evaluations began 48 hours after inoculation. The mycelial disc inoculation method in leaf axils presented more lesion progress in the genotype FMS Brilhante and the genotype Mario was the most resistant. This inoculation method allowed a better evaluation of the resistance of C. abyssinica genotypes to the pathogen. Seeds were placed in Petri dishes colonized by the fungus for 20 hours, and 250 seeds per treatment (inoculated and non-inoculated) were sowed in plastic trays containing the described substrate, to evaluate the transferability of the fungus via C. abyssinica seeds. The fungus pathogenicity to the genotypes was assessed by counting the emerged seedlings with and without symptoms, which was performed 9 and 18 days after sowing (DAS). The transmission confirmation was performed by the Neon S method, 22 DAS. The pathogen can be transmitted to seedlings when associated with seed, which is an important source of inoculum.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-12T20:03:58Z No. of bitstreams: 1 ClaudiaReginadeLimaMarsigliadosReis.pdf: 1489048 bytes, checksum: 5e99bee677cc5533a667b44b03717265 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-12T20:03:58Z (GMT). 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