Caracterização do potencial biotecnológico do Crambe abyssinica na alimentação de ruminante
Ano de defesa: | 2013 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Ciências e Tecnologia Ambiental
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/870 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar a cinética do crescimento da microbiota total, fungos filamentosos e leveduras do rúmen de bovinos tratados com diferentes concentrações de torta de Crambe abyssinica e avaliar a ação antimicrobiana do extrato e frações de grãos de Crambe em Staphylococcus aureus ATCC 27664, Escherichia coli ATCC 25922, Klebsiella pneumoniae ATCC 1706, Candida albicans ATCC 90028, Aspergiullus niger ATCC 6275, Fusarium oxysporum NRRL 1871 e microrganismos isolados do rúmen. Para avaliação do crescimento microbiano ruminal foram analisados seis tratamentos com diferentes inclusões de torta de Crambe em substituição ao farelo de soja, Tratamento 1 (0%), Tratamento 2 (2,5%), Tratamento 3 (5%), Tratamento 4 (10%), Tratamento 5 (15%) e Tratamento 6 (apenas líquido ruminal) nos tempos 0, 30, 60, 120 e 240 minutos. O experimento foi realizado em triplicata. Para o teste da atividade antimicrobiana foram utilizadas técnicas de difusão em disco com o extrato etanólico, frações hexânica e hidroalcoólica, e determinação da concentração inibitória mínima (CIM) que foi desenvolvida com o extrato etanólico, frações hexânica, acetato de etila, clorofórmica e hidroalcoólica. Foi realizada a CIM do ácido palmítico para verificar se a atividade antifúngica na fração hexânica estava relacionada à sua presença. Os resultados da cinética do crescimento microbiano total no tempo de 120 minutos nos tratamentos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 foram 10,34; 8,61; 8,89; 9,12; 7,98 e 8,68 respectivamente, quanto aos fungos filamentosos e leveduras 3,13; 3,12; 3,18; 3,11; 3,14 e 3,24 respectivamente. Os resultados da difusão em disco permitiram observar halo de inibição do extrato etanólico sobre Escherichia coli ATCC 25922 e Candida albicans ATCC 90028, fração hidroalcoólica sobre Sthaphylococcus aureus ATCC 27664 e Candida albicans ATCC 90028. Na CIM o extrato etanólico inibiu Escherichia coli ATCC 25922 (12,5 mg/mL), Candida albicans ATCC 90028 (25 mg/mL); fração hidroalcoólica Staphylococcus aureus ATCC 27664 (6,25 mg/mL), Candida albicans ATCC 90028 (25 mg/mL); fração hexânica Fusarium oxysporum NRRL 1871 (25 mg/mL); fração clorofórmica Candida albicans ATCC 90028 (1,56 mg/mL), Aspergillus niger ATCC 6275 (6,25 mg/mL); fração acetato de etila Fusarium oxysporum NRRL 1871 (3,12 mg/mL). As análises de CIM mostraram que o extrato etanólico e as demais frações em estudo não apresentaram atividade antimicrobiana sobre os microrganismos Gram-negativos isolados do rúmen. Porém todos com exceção da fração hidroalcoólica, exibiram atividade antifúngica sobre o microrganismo filamentoso isolado deste ambiente. A atividade antimicrobiana do ácido palmítico foi demonstrada sobre Candida albicans ATCC 90028 (0,5 mg/mL) e Aspergillus niger ATCC 6275 (1 mg/mL), não havendo atividade antimicrobiana nos isolados ruminais. As concentrações da torta de Crambe proporcionaram crescimento da microbiota ruminal com exceção dos tratamentos 2 e 5. Os extratos provenientes dos grãos de Crambe abyssinica exibiram atividade antimicrobiana e antifúngica de microrganismos ATCCs, o que é considerado um ótimo resultado, necessitando de novos estudos quanto a sua aplicação farmacológica. |
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Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental) – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2013.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/870Objetivou-se com este trabalho avaliar a cinética do crescimento da microbiota total, fungos filamentosos e leveduras do rúmen de bovinos tratados com diferentes concentrações de torta de Crambe abyssinica e avaliar a ação antimicrobiana do extrato e frações de grãos de Crambe em Staphylococcus aureus ATCC 27664, Escherichia coli ATCC 25922, Klebsiella pneumoniae ATCC 1706, Candida albicans ATCC 90028, Aspergiullus niger ATCC 6275, Fusarium oxysporum NRRL 1871 e microrganismos isolados do rúmen. 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As análises de CIM mostraram que o extrato etanólico e as demais frações em estudo não apresentaram atividade antimicrobiana sobre os microrganismos Gram-negativos isolados do rúmen. Porém todos com exceção da fração hidroalcoólica, exibiram atividade antifúngica sobre o microrganismo filamentoso isolado deste ambiente. A atividade antimicrobiana do ácido palmítico foi demonstrada sobre Candida albicans ATCC 90028 (0,5 mg/mL) e Aspergillus niger ATCC 6275 (1 mg/mL), não havendo atividade antimicrobiana nos isolados ruminais. As concentrações da torta de Crambe proporcionaram crescimento da microbiota ruminal com exceção dos tratamentos 2 e 5. Os extratos provenientes dos grãos de Crambe abyssinica exibiram atividade antimicrobiana e antifúngica de microrganismos ATCCs, o que é considerado um ótimo resultado, necessitando de novos estudos quanto a sua aplicação farmacológica.The objective of this study was to evaluate the growth kinetics of total microbiota, filamentous fungi and yeasts in the rumen of cattle treated with different concentrations of Crambe abyssinica pie and evaluate the antimicrobial activity of Crambe grains extract and fractions in Staphylococcus aureus ATCC 27664 , Escherichia coli ATCC 25922, Klebsiella pneumoniae ATCC 1706, Candida albicans ATCC 90028, Aspergiullus niger ATCC 6275, NRRL 1871 and Fusarium oxysporum and rumen isolated microorganisms. For rumen microbial growth evaluation, six treatments were analyzed with different Crambe pie inclusions to replace soybean meal, Treatment 1 (0%), Treatment 2 (2.5%), Treatment 3 (5%), Treatment 4 (10%), Treatment 5 (15%) and Treatment 6 (only ruminal fluid) at 0, 30, 60, 120 and 240 minutes. The experiment was performed in triplicate. To test the antimicrobial activity were used disk diffusion techniques with the ethanolic extract, hexane and hydroalcoholic fractions, and minimum inhibitory concentration determination (MIC) which was developed with the ethanolic extract, hexanic, ethyl acetate, chloroformic and hydroalcoholic fractions. We performed the palmitic acid MIC to verify if the antifungal activity in the hexane fraction was related to its presence. The total growth microbial kinetics results at the time of 120 minutes in the treatments 1, 2, 3, 4, 5 and 6 were 10.34, 8.61, 8.89, 9.12, 7.98 and 8.68 respectively, as the filamentous fungi and yeasts 3.13, 3.12, 3.18, 3.11, 3.14 and 3.24 respectively. The disk diffusion results allowed observing the ethanol extract inhibition zone on Escherichia coli ATCC 25922 and Candida albicans ATCC 90028, hydroalcoholic fraction on Staphylococcus aureus ATCC 27664 and Candida albicans ATCC 90028. At the MIC the ethanolic extract inhibited Escherichia coli ATCC 25922 (12.5 mg/mL), Candida albicans ATCC 90028 (25 mg/mL); hydroalcoholic fraction Staphylococcus aureus ATCC 27664 (6.25 mg/mL), Candida albicans ATCC 90028 (25 mg/mL); hexanic fraction Fusarium oxysporum NRRL 1871 (25 mg/mL); chloroformic fraction Candida albicans ATCC 90028 (1.56 mg/mL), Aspergillus niger ATCC 6275 (6.25 mg/mL); ethyl acetate fraction Fusarium oxysporum NRRL 1871 (3.12 mg/mL). The MIC analyzes showed that the ethanol extract and the other fractions in study showed no antimicrobial activity against the rumen isolated Gram-negative microorganisms. But all except the hydroalcoholic fraction, exhibited antifungal activity on the filamentous microorganism isolated from this environment. The palmitic acid antimicrobial activity was demonstrated on Candida albicans ATCC 90028 (0.5 mg/mL) and Aspergillus niger ATCC 6275 (1 mg/mL), with no antimicrobial activity on rumen isolates. The Crambe pie concentrations provided ruminal microbial growth except for treatments 2 and 5. The extracts from the Crambe abyssinica grains exhibited antimicrobial and antifungal activity of microorganisms ATCCs, which is considered a good result, requiring further studies regarding its pharmacological application.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-05-20T20:58:00Z No. of bitstreams: 1 RegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf: 1530176 bytes, checksum: 9c3683137ca6d78e2199be324a2caea7 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-20T20:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf: 1530176 bytes, checksum: 9c3683137ca6d78e2199be324a2caea7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em Ciências e Tecnologia AmbientalUFGDBrasilFaculdade de Ciências Exatas e TecnologiaCrambe abyssinicaCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIARuminanteNutrição animalRuminantsAnimal nutritionCaracterização do potencial biotecnológico do Crambe abyssinica na alimentação de ruminanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTRegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf.txtRegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf.txtExtracted texttext/plain152293https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/870/3/RegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf.txtd684a2acd1eac80e00fc84ee70d0e26fMD53ORIGINALRegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdfRegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdfapplication/pdf1530176https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/870/1/RegianeBalbinodosSantosPrimoMoreno.pdf9c3683137ca6d78e2199be324a2caea7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/870/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/8702023-09-14 01:25:13.47oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/870TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufgd.edu.br/oai/request?verb=ListRecords&metadataPrefix=oai_dcbiblioteca.csb@ufgd.edu.br||andersonpiassarollo@ufgd.edu.bropendoar:2023-09-14T05:25:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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MORENO, Regiane Balbino dos Santos Primo. Caracterização do potencial biotecnológico do Crambe abyssinica na alimentação de ruminante. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental) – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2013. |
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