"Nós (não) podemos fazer isso!”: fios emaranhados das trajetórias feministas e antifeministas do cartaz “Rosie, a rebitadora”

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Silva, Carolina Fernanda Soares
• Orientador(a): Pinto, Joana Plaza
• Banca de defesa: Pinto, Joana Plaza, Sousa, Kátia Menezes de, Melo, Glenda Cristina Valim de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL)
• Departamento: Faculdade de Letras - FL (RMG)
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Rosie, a rebitadora; Trajetórias textuais; Feminismo; Antifeminismo
• Palavras-chave em Inglês: Rosie the riveter; Textual trajectories; Feminism; Antifeminism
• Área do conhecimento CNPq: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES
• Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13155

This dissertation aims to feature the textual trajectories (BAUMAN; BRIGGS, 2006 [1990]; SILVERSTEIN; URBAN, 1996; BLOMMAERT, 2008; KELL, 2015) of the poster “Rosie the Riveter”, produced in the context of the Second World War, transiting in and through feminist and antifeminist spaces. Besides, I identify the gender performativity and sexism in the recontextualization processes that engender these trajectories. Considering the online/offline hybridity (BLOMMAERT et al, 2019) of contemporary relationships, the methodology is digital ethnography (HINE, 2000; 2015; VARIS, 2014), with the contribution of the search engine Google and the social media Facebook and conceptions regarding the use of memes in these environments (VARIS; BLOMMAERT, 2015). The bibliography I rely on for understanding the moment of WWII are Honey (1984) and Aguierre (2018). To understand gender and feminism issues, I use Butler (1990; 2004), Hemmings (2009), hooks (2018 [200]), Bogado and Costa (2018) and Akotirene (2019). Faludi (2001) and Vaggione and Biroli (2020) are the main authors for understanding antifeminist disputes over time. Having citationality (NAKASSIS, 2019) as an analytical tool for the interpretation of what is modified in the circulations of texts, I conclude that the discourses under analysis form a web of connections and meanings (KELL, 2015).