O povo brasileiro e as linguagens da modernidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Mokdeci, Marcelo Barbosa lattes
Orientador(a): Barboza Filho, Rubem lattes
Banca de defesa: Salgado, Gilberto Barbosa lattes, Filgueiras, Fernando de Barros lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2808
Resumo: O presente estudo tem por objetivo demonstrar que o processo de formação social brasileiro, em virtude de suas peculiaridades históricas e culturais, pode ser melhor compreendido quando utilizado o modelo interpretativo fornecido pelas linguagens da modernidade de Barboza Filho. Estas serão mobilizadas de modo a ressituar, dentro de seus respectivos programas de fundação da subjetividade moderna, as perspectivas e os projetos dos pensadores sociais brasileiros, viabilizando a crítica acerca das linguagens do interesse e da razão como filtros menos adequados para se identificar o surgimento do povo brasileiro. Os principais autores que se dedicaram a analisar o Brasil de sua época serão enfocados segundo sua proximidade com cada uma das referidas linguagens, sendo aqueles que incorporaram caracteres da razão ou do interesse revelados como incapazes de abarcar os muitos aspectos positivos da realidade nacional e aqueles que se aproximaram dos afetos, mais aptos a descobrirem-nos. A conclusão se dará no sentido de perceber a teoria das linguagens como a ferramenta analítica mais apta a destrinchar a realidade brasileira, sendo os afetos as lentes que melhor refletem a formação do povo, em virtude de sua capacidade de compreender o homem não apenas como cidadão ou indivíduo, mas como pessoa dotada de atributos e potencialidades que lhe permitem realizar-se em suas relações sociais.
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Estas serão mobilizadas de modo a ressituar, dentro de seus respectivos programas de fundação da subjetividade moderna, as perspectivas e os projetos dos pensadores sociais brasileiros, viabilizando a crítica acerca das linguagens do interesse e da razão como filtros menos adequados para se identificar o surgimento do povo brasileiro. Os principais autores que se dedicaram a analisar o Brasil de sua época serão enfocados segundo sua proximidade com cada uma das referidas linguagens, sendo aqueles que incorporaram caracteres da razão ou do interesse revelados como incapazes de abarcar os muitos aspectos positivos da realidade nacional e aqueles que se aproximaram dos afetos, mais aptos a descobrirem-nos. A conclusão se dará no sentido de perceber a teoria das linguagens como a ferramenta analítica mais apta a destrinchar a realidade brasileira, sendo os afetos as lentes que melhor refletem a formação do povo, em virtude de sua capacidade de compreender o homem não apenas como cidadão ou indivíduo, mas como pessoa dotada de atributos e potencialidades que lhe permitem realizar-se em suas relações sociais.This study intends to demonstrate that, because of its historical and cultural peculiarities, the social formation process in Brazil can be better understood if the interpretative model used is that offered by Barboza Filho´s languages of modernity. Through the mobilization of those languages and their own modern subjectivity foundation programs, each perspective and project built by brazilian social theory will be revisited and reconsidered, in order to criticize either the language of interest or the language of reason as unappropriate filters to identify the rising of the people. Mainstream authors who have proceeded in many analysis of Brazil will be focused, based on their proximity to the referred languages. Those who have incorporated reazon’s or interests’ characters will be revealed as unable to figure out the country reality’s positive aspects. And those who have come closer to the affections will be shown as capable of doing so. In conclusion, it will be elucidated that the languages’ theory is the most accurate tool to understand brazilian reality and also that the language of affections can better provide the lenses capable to distinguish the people’s formation, because it does not persue the citizen’s nor the individual’s paradigms, but, instead, it considers the person as a subject of attributes and potencialities and also as a product of its own social relations.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciências SociaisUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANASBrasilTeoria socialPovo brasileiroLinguagens da modernidadeBrazilSocial theoryBrazilian peopleLanguages of modernityO povo brasileiro e as linguagens da modernidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILmarcelobarbosamokdeci.pdf.jpgmarcelobarbosamokdeci.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1157https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2808/4/marcelobarbosamokdeci.pdf.jpgf1e697549ddbeec3d4b2b2ba39f40bf3MD54ORIGINALmarcelobarbosamokdeci.pdfmarcelobarbosamokdeci.pdfapplication/pdf334341https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2808/1/marcelobarbosamokdeci.pdf2ef08aab9caa8c1e24f1a309e22d914dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2808/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTmarcelobarbosamokdeci.pdf.txtmarcelobarbosamokdeci.pdf.txtExtracted texttext/plain272749https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2808/3/marcelobarbosamokdeci.pdf.txt7a6b3cf645680ca625b31aa527c3965aMD53ufjf/28082019-06-16 04:29:29.538oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2808TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T07:29:29Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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