Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Emerson Rodrigues Pereira
Orientador(a): Emerson Silami Garcia
Banca de defesa: Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, JOAO CARLOS BOUZAS MARINS
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/KMCG-8HLJV2
Resumo: O estado de hidratacao tem influencia direta no desempenho em atividades prolongadas em ambiente quente, no entanto, os metodos para sua avaliacao se mostram contraditorios. O objetivo desse estudo foi verificar o estado de hidratacao de corredores de rua em decorrencia de uma prova oficial de meia maratona e se as variaveis urinarias e as alteracoes de massa corporal (MC) sao capazes de avaliar o estado agudo de hidratacao quando comparados com a osmolalidade lasmatica (Posm). Foram avaliados 14 corredores de rua, homens, amadores (29 } 4 anos, VO2max: 54,3 } 5,5 mL.kg-1.min-1) antes e apos uma corrida de 21,1 km com temperatura seca de 25,07 } 2,13 C e umidade relativa do ar de 54,7 } 2,2%. O controle de ingestao de agua durante a prova ocorreu atraves de garrafas numeradas fornecidas nos postos de hidratacao localizados nos km 0 -, 2,5, - 5,0 -, 7,5 -, 10,5 -, 14,0 -, 16,0 e 18,5 e o estado de hidratacao foi avaliado atraves das analises urinarias: gravidade especifica (GEU), osmolalidade (Uosm), [Na+], [K+]), das variaveis plasmaticas: ¢ do volume plasmatico, osmolalidade (Posm), [Na+] e [K+]). Alem disso, foi verificado o ¢ da MC comparando antes e apos a corrida. Os corredores completaram o percurso com um tempo medio de 111,9 } 9,5 minutos, consumiram 0,82 } 0,40 L (0,45 } 2,3L.h-1) de agua e suaram 2,67 } 0.23L (1,44 } 0,18 L.h-1) durante a prova. Foi observada alteracao, antes e apos a prova, da Posm (288 } 4 vs 296 } 6 mOsm.kg-1 (p<0,01), ¢ do volume plasmatico (-9,79 } 4,6%) e [Na+] (pre: 136 } 2; pos: 142,5 } 8,2 mEq.L-1; p<0,05), acompanhada de uma reducao de 1,86 } 0,40 kg (2,4 } 0,39%; p<0,05) da MC, indicando ao final, um estado de hipohidratacao. A (K+)plasma nao foi diferente entre esses dois mmentos (3,6 } 0,5 vs 3,4 } 0,6 mEq.L-1; p>0,05). A GEU nao foi diferente entre os momentos pre e pos corrida (1018 } 8 vs 1018 } 6 g.mL-1; p>0,05), assim como a Uosm (595 } 291 vs 513 } 215 mOsm.kg-1; p>0,05), bem como a [K+]urina (38 } 24 vs 45 } 16 mEq.L-1; p>0,05). Por sua vez, a [Na+]urina foi significativamente menor no periodo pos-exercicio (110 } 51 vs 72 } 54 mEq.L-1, p<0.01). Em conclusao, a GEU e a Uosm nao apresentaram o estado real de hidratacao dos corredores de rua apos a meia maratona, uma vez que elas nao indicaram um estado de hipohidratacao que foi observado pela Posm. A Posm e ¢MC indicaram o estado de hipohidratacao ao final doexercicio. Esses resultados mostram que o ¢MC e um metodo pratico e parece ser suficientemente sensivel para avaliar o estado de hidratacao.
id UFMG_19336f9daf68843496335d386d548863
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCG-8HLJV2
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Emerson Silami GarciaLuiz Oswaldo Carneiro RodriguesJOAO CARLOS BOUZAS MARINSEmerson Rodrigues Pereira2019-08-11T09:19:25Z2019-08-11T09:19:25Z2011-03-30http://hdl.handle.net/1843/KMCG-8HLJV2O estado de hidratacao tem influencia direta no desempenho em atividades prolongadas em ambiente quente, no entanto, os metodos para sua avaliacao se mostram contraditorios. O objetivo desse estudo foi verificar o estado de hidratacao de corredores de rua em decorrencia de uma prova oficial de meia maratona e se as variaveis urinarias e as alteracoes de massa corporal (MC) sao capazes de avaliar o estado agudo de hidratacao quando comparados com a osmolalidade lasmatica (Posm). Foram avaliados 14 corredores de rua, homens, amadores (29 } 4 anos, VO2max: 54,3 } 5,5 mL.kg-1.min-1) antes e apos uma corrida de 21,1 km com temperatura seca de 25,07 } 2,13 C e umidade relativa do ar de 54,7 } 2,2%. O controle de ingestao de agua durante a prova ocorreu atraves de garrafas numeradas fornecidas nos postos de hidratacao localizados nos km 0 -, 2,5, - 5,0 -, 7,5 -, 10,5 -, 14,0 -, 16,0 e 18,5 e o estado de hidratacao foi avaliado atraves das analises urinarias: gravidade especifica (GEU), osmolalidade (Uosm), [Na+], [K+]), das variaveis plasmaticas: ¢ do volume plasmatico, osmolalidade (Posm), [Na+] e [K+]). Alem disso, foi verificado o ¢ da MC comparando antes e apos a corrida. Os corredores completaram o percurso com um tempo medio de 111,9 } 9,5 minutos, consumiram 0,82 } 0,40 L (0,45 } 2,3L.h-1) de agua e suaram 2,67 } 0.23L (1,44 } 0,18 L.h-1) durante a prova. Foi observada alteracao, antes e apos a prova, da Posm (288 } 4 vs 296 } 6 mOsm.kg-1 (p<0,01), ¢ do volume plasmatico (-9,79 } 4,6%) e [Na+] (pre: 136 } 2; pos: 142,5 } 8,2 mEq.L-1; p<0,05), acompanhada de uma reducao de 1,86 } 0,40 kg (2,4 } 0,39%; p<0,05) da MC, indicando ao final, um estado de hipohidratacao. A (K+)plasma nao foi diferente entre esses dois mmentos (3,6 } 0,5 vs 3,4 } 0,6 mEq.L-1; p>0,05). A GEU nao foi diferente entre os momentos pre e pos corrida (1018 } 8 vs 1018 } 6 g.mL-1; p>0,05), assim como a Uosm (595 } 291 vs 513 } 215 mOsm.kg-1; p>0,05), bem como a [K+]urina (38 } 24 vs 45 } 16 mEq.L-1; p>0,05). Por sua vez, a [Na+]urina foi significativamente menor no periodo pos-exercicio (110 } 51 vs 72 } 54 mEq.L-1, p<0.01). Em conclusao, a GEU e a Uosm nao apresentaram o estado real de hidratacao dos corredores de rua apos a meia maratona, uma vez que elas nao indicaram um estado de hipohidratacao que foi observado pela Posm. A Posm e ¢MC indicaram o estado de hipohidratacao ao final doexercicio. Esses resultados mostram que o ¢MC e um metodo pratico e parece ser suficientemente sensivel para avaliar o estado de hidratacao.The hydration status of an individual is known to directly influence performance during prolonged activities in warm environments. Unfortunately, the methods for its evaluations are contradictory. The aim of the present study was to determine the hydration status of amateur runners in response to an official road race of 21.1 km and verify if urinary measures and body mass difference are capable to evaluate the acute state of hydration when compared to the Posm. 14 male amateurs runners (29 ±4 y.o., 54.3 ± 5.5 mL.kg-1.min-1) participated in this study and were evaluated before and after the race. Mean environmental data along the race were 25.07 ± 2.13°C dry temperature and 54.7 ± 2.2% relative air humidity. Ingested water volume was ad libitum and was controlled using marked plastic bottles provided at the hydration stations located at 0, 2.5, 5.0, 7.5, 10.5, 14.0, 16.0 e 18.5 km from the start line.Hydration status was assessed using urine specific gravity (GEU), urine osmolality (Uosm), urine sodium and potassium concentrations ([Na+]urine, [K+]urine), plasma volume variation (Äplasma), plasma osmolality (Posm), and plasma sodium ([Na+]plasm) and potassium ([K+]plasm) concentrations. Furthermore, body mass variation (ÄBM)was assessed by comparing body mass immediately prior and after the race.Subjects completed the trial in 111.9 ± 9.5 minutes, consumed 0.82 ± 0.40L (0.45 ±23L.h-1) of water and sweat 2.67 L ± 0.23 (1.44 ± 0.18 L.h-1) during exercise. It wasobserved an increase in Posm (before: 288 ± 4; after: 296 ± 6 mOsm.kg-1 (p<0.01) and[Na+]plasm (before: 136 ± 2; after: 142.5 ± 8.2 mEq.L-1; p<0.05) after the race incomparison with before. This aforementioned increase was accompanied by adecrease in plasma volume (-9,79 ± 4,6%) and BM (1.86 ± 0.40 kg; 2.4 ± 0.39%;p<0.05), indicating a state of hypohydration after the race. (K+)plasma was not differentbetween the moments. However, in urine, only [Na+]urine increased after the race (110± 51 vs 72 ± 54 mEq.L-1, p<0.01), while the GEU, Uosm and (K+)urine remainedunaltered in response to the exercise. No significant correlations were observedbetween Posm and ÄBM, and between Uosm and GEU. Therefore, as GEU and Uosmdid not detect the hypohydration state showed by the Posm, it was concluded that theywere not capable to evaluate the hydration state of the runners after a road race of21.1 km. On the other hand, ÄBM appeared to be an appropriate method fordetecting acute changes on hydration status at the conditions of the present study.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCorredores (Esportes)Desidratação (Fisiologia)Esportes Aspectos fisiológicosUrina AnáliseEducação físicaMaratonaDesidratação Variáveis sanguíneas Massa corporal Gravidadeespecífica da urina CorredoresAvaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratonainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALemerson_rodrigues_dissertacao.pdfapplication/pdf670961https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-8HLJV2/1/emerson_rodrigues_dissertacao.pdf74c9606c4bf19b0719c6d20a09bbc1c7MD51TEXTemerson_rodrigues_dissertacao.pdf.txtemerson_rodrigues_dissertacao.pdf.txtExtracted texttext/plain94777https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-8HLJV2/2/emerson_rodrigues_dissertacao.pdf.txt4f45f4b174faae722a22c612b9cb817bMD521843/KMCG-8HLJV22019-11-14 11:18:10.077oai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCG-8HLJV2Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:18:10Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
title Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
spellingShingle Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
Emerson Rodrigues Pereira
Desidratação Variáveis sanguíneas Massa corporal Gravidade
específica da urina Corredores
Corredores (Esportes)
Desidratação (Fisiologia)
Esportes Aspectos fisiológicos
Urina Análise
Educação física
Maratona
title_short Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
title_full Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
title_fullStr Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
title_full_unstemmed Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
title_sort Avaliação do estado de hidratação de corredores amadores antes e após uma prova de meia-maratona
author Emerson Rodrigues Pereira
author_facet Emerson Rodrigues Pereira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Emerson Silami Garcia
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues
dc.contributor.referee2.fl_str_mv JOAO CARLOS BOUZAS MARINS
dc.contributor.author.fl_str_mv Emerson Rodrigues Pereira
contributor_str_mv Emerson Silami Garcia
Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues
JOAO CARLOS BOUZAS MARINS
dc.subject.por.fl_str_mv Desidratação Variáveis sanguíneas Massa corporal Gravidade
específica da urina Corredores
topic Desidratação Variáveis sanguíneas Massa corporal Gravidade
específica da urina Corredores
Corredores (Esportes)
Desidratação (Fisiologia)
Esportes Aspectos fisiológicos
Urina Análise
Educação física
Maratona
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Corredores (Esportes)
Desidratação (Fisiologia)
Esportes Aspectos fisiológicos
Urina Análise
Educação física
Maratona
description O estado de hidratacao tem influencia direta no desempenho em atividades prolongadas em ambiente quente, no entanto, os metodos para sua avaliacao se mostram contraditorios. O objetivo desse estudo foi verificar o estado de hidratacao de corredores de rua em decorrencia de uma prova oficial de meia maratona e se as variaveis urinarias e as alteracoes de massa corporal (MC) sao capazes de avaliar o estado agudo de hidratacao quando comparados com a osmolalidade lasmatica (Posm). Foram avaliados 14 corredores de rua, homens, amadores (29 } 4 anos, VO2max: 54,3 } 5,5 mL.kg-1.min-1) antes e apos uma corrida de 21,1 km com temperatura seca de 25,07 } 2,13 C e umidade relativa do ar de 54,7 } 2,2%. O controle de ingestao de agua durante a prova ocorreu atraves de garrafas numeradas fornecidas nos postos de hidratacao localizados nos km 0 -, 2,5, - 5,0 -, 7,5 -, 10,5 -, 14,0 -, 16,0 e 18,5 e o estado de hidratacao foi avaliado atraves das analises urinarias: gravidade especifica (GEU), osmolalidade (Uosm), [Na+], [K+]), das variaveis plasmaticas: ¢ do volume plasmatico, osmolalidade (Posm), [Na+] e [K+]). Alem disso, foi verificado o ¢ da MC comparando antes e apos a corrida. Os corredores completaram o percurso com um tempo medio de 111,9 } 9,5 minutos, consumiram 0,82 } 0,40 L (0,45 } 2,3L.h-1) de agua e suaram 2,67 } 0.23L (1,44 } 0,18 L.h-1) durante a prova. Foi observada alteracao, antes e apos a prova, da Posm (288 } 4 vs 296 } 6 mOsm.kg-1 (p<0,01), ¢ do volume plasmatico (-9,79 } 4,6%) e [Na+] (pre: 136 } 2; pos: 142,5 } 8,2 mEq.L-1; p<0,05), acompanhada de uma reducao de 1,86 } 0,40 kg (2,4 } 0,39%; p<0,05) da MC, indicando ao final, um estado de hipohidratacao. A (K+)plasma nao foi diferente entre esses dois mmentos (3,6 } 0,5 vs 3,4 } 0,6 mEq.L-1; p>0,05). A GEU nao foi diferente entre os momentos pre e pos corrida (1018 } 8 vs 1018 } 6 g.mL-1; p>0,05), assim como a Uosm (595 } 291 vs 513 } 215 mOsm.kg-1; p>0,05), bem como a [K+]urina (38 } 24 vs 45 } 16 mEq.L-1; p>0,05). Por sua vez, a [Na+]urina foi significativamente menor no periodo pos-exercicio (110 } 51 vs 72 } 54 mEq.L-1, p<0.01). Em conclusao, a GEU e a Uosm nao apresentaram o estado real de hidratacao dos corredores de rua apos a meia maratona, uma vez que elas nao indicaram um estado de hipohidratacao que foi observado pela Posm. A Posm e ¢MC indicaram o estado de hipohidratacao ao final doexercicio. Esses resultados mostram que o ¢MC e um metodo pratico e parece ser suficientemente sensivel para avaliar o estado de hidratacao.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-03-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-11T09:19:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-11T09:19:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/KMCG-8HLJV2
url http://hdl.handle.net/1843/KMCG-8HLJV2
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-8HLJV2/1/emerson_rodrigues_dissertacao.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/KMCG-8HLJV2/2/emerson_rodrigues_dissertacao.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 74c9606c4bf19b0719c6d20a09bbc1c7
4f45f4b174faae722a22c612b9cb817b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793890911808126976