Compartimentação dos fluxos do sistema hidrogeológico cárstico do Grupo Bambuí a partir dos isótopos ²H, ¹⁸O e ³H na região de Lagoa Santa, Minas Gerais
Ano de defesa: | 2020 |
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Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação em Geologia
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IGC - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/33956 https://orcid.org/0000-0002-6751-8635 |
Resumo: | A área de estudo (505 km²) engloba a Área de Proteção Ambiental (APA) Carste de Lagoa Santa, mundialmente conhecida pelo ambiente cárstico único. No contexto da Bacia Sedimentar do São Francisco, afloram seu embasamento e o Grupo Bambuí, esse último representado pelos metacalcários da Formação Sete Lagoas (membros Pedro Leopoldo, MbPL, e Lagoa Santa, MbLS) e metapelitos da Formação Serra de Santa Helena (FmSSH). Como essa região tem experimentado uma pressão antrópica progressiva, seus aquíferos cárstico-fissurais, naturalmente vulneráveis, são objetos de pesquisa para embasar uma rede de monitoramento de águas subterrâneas. Assim, o propósito desse estudo foi elaborar um modelo de compartimentação hidrogeológica, isotópica e hidroquímica para o sistema hidrogeológico cárstico da região de Lagoa Santa. Para tanto, realizou-se amostragem para análise isotópica de δ²H, δ¹⁸O e concentração de trítio de cinco tipos de ponto d’água: águas meteóricas, lagoas, córregos, nascentes e poços. Parâmetros físico-químicos, hidroquímicos, geológicos, hidrogeológicos e hidráulicos também foram utilizados. As assinaturas isotópicas e hidroquímicas de cada tipo de ponto foram investigadas conforme seu respectivo enfoque. As águas meteóricas foram usadas para traçar a Reta Meteórica Local (RML), obtendo alta precisão; as lagoas apresentaram forte evaporação; e os córregos ficaram com assinaturas semelhantes às das nascentes. Com foco nas águas subterrâneas, os dados de águas de nascentes e poços foram também submetidos às análises espacial e estatística multivariada. As nascentes foram separadas em dois grupos de acordo com a posição em relação à RML: o primeiro com contribuição majoritária de precipitações diretas e o segundo com contribuição significativa de águas que passaram por evaporação. As surgências cársticas de uma mesma bacia hidrogeológica mostraram alta similaridade entre si, revelando que, além de cota topográfica e vazão, concentração de trítio e condutividade elétrica diferenciam surgências de bacias distintas. Em relação às águas de poços, constatou-se que onde afloram o MbPL Superior e a FmSSH são áreas com concentrações de trítio relativamente menores. Isso sugere um menor tempo de residência ocasionado pela menor permeabilidade dessas unidades, afetando o tempo de sua recarga e condução de água. A forma de recarga aquífera profunda, direta e rápida através dos maciços, foi comprovada pelo trítio e isótopos estáveis, contrastando com as águas mais antigas das nascentes. Os compartimentos físico-hidrogeológicos foram delimitados conforme as bacias hidrográficas, ensaios de traçadores corantes e potenciometria. Já os compartimentos isotópico-hidroquímicos foram traçados considerando a concentração de trítio e os escores resultantes da primeira componente principal, gerando dois principais: um de água mais veloz e mais vulnerável qualitativamente, e outro de água um pouco mais lenta, porém de maior vulnerabilidade quantitativa. Os traçadores isotópicos se revelam uma técnica poderosa para a caracterização de origens e processos de recarga aquífera, bem como para a estratificação de fluxos. Além da confirmação das divisões hidrogeológicas da área de estudo, os dois compartimentos isotópico-hidroquímicos, influenciados pela composição das rochas, desenvolvimento de carstificação e configurações estratigráfica e estrutural, apresentam-se como indicadores valiosos dos diferentes contextos de circulação das águas. A compartimentação proposta será fundamental para nortear uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos subterrâneos. |
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Leila Nunes Menegasse Velásquezhttp://lattes.cnpq.br/9801872452743361José Elói Guimarães CamposCarlos Alberto de Carvalho Filhohttp://lattes.cnpq.br/5045098848269145Carolina Gomes Ribeiro2020-08-11T13:33:51Z2020-08-11T13:33:51Z2020-04-30http://hdl.handle.net/1843/33956https://orcid.org/0000-0002-6751-8635A área de estudo (505 km²) engloba a Área de Proteção Ambiental (APA) Carste de Lagoa Santa, mundialmente conhecida pelo ambiente cárstico único. No contexto da Bacia Sedimentar do São Francisco, afloram seu embasamento e o Grupo Bambuí, esse último representado pelos metacalcários da Formação Sete Lagoas (membros Pedro Leopoldo, MbPL, e Lagoa Santa, MbLS) e metapelitos da Formação Serra de Santa Helena (FmSSH). Como essa região tem experimentado uma pressão antrópica progressiva, seus aquíferos cárstico-fissurais, naturalmente vulneráveis, são objetos de pesquisa para embasar uma rede de monitoramento de águas subterrâneas. Assim, o propósito desse estudo foi elaborar um modelo de compartimentação hidrogeológica, isotópica e hidroquímica para o sistema hidrogeológico cárstico da região de Lagoa Santa. Para tanto, realizou-se amostragem para análise isotópica de δ²H, δ¹⁸O e concentração de trítio de cinco tipos de ponto d’água: águas meteóricas, lagoas, córregos, nascentes e poços. Parâmetros físico-químicos, hidroquímicos, geológicos, hidrogeológicos e hidráulicos também foram utilizados. As assinaturas isotópicas e hidroquímicas de cada tipo de ponto foram investigadas conforme seu respectivo enfoque. As águas meteóricas foram usadas para traçar a Reta Meteórica Local (RML), obtendo alta precisão; as lagoas apresentaram forte evaporação; e os córregos ficaram com assinaturas semelhantes às das nascentes. Com foco nas águas subterrâneas, os dados de águas de nascentes e poços foram também submetidos às análises espacial e estatística multivariada. As nascentes foram separadas em dois grupos de acordo com a posição em relação à RML: o primeiro com contribuição majoritária de precipitações diretas e o segundo com contribuição significativa de águas que passaram por evaporação. As surgências cársticas de uma mesma bacia hidrogeológica mostraram alta similaridade entre si, revelando que, além de cota topográfica e vazão, concentração de trítio e condutividade elétrica diferenciam surgências de bacias distintas. Em relação às águas de poços, constatou-se que onde afloram o MbPL Superior e a FmSSH são áreas com concentrações de trítio relativamente menores. Isso sugere um menor tempo de residência ocasionado pela menor permeabilidade dessas unidades, afetando o tempo de sua recarga e condução de água. A forma de recarga aquífera profunda, direta e rápida através dos maciços, foi comprovada pelo trítio e isótopos estáveis, contrastando com as águas mais antigas das nascentes. Os compartimentos físico-hidrogeológicos foram delimitados conforme as bacias hidrográficas, ensaios de traçadores corantes e potenciometria. Já os compartimentos isotópico-hidroquímicos foram traçados considerando a concentração de trítio e os escores resultantes da primeira componente principal, gerando dois principais: um de água mais veloz e mais vulnerável qualitativamente, e outro de água um pouco mais lenta, porém de maior vulnerabilidade quantitativa. Os traçadores isotópicos se revelam uma técnica poderosa para a caracterização de origens e processos de recarga aquífera, bem como para a estratificação de fluxos. Além da confirmação das divisões hidrogeológicas da área de estudo, os dois compartimentos isotópico-hidroquímicos, influenciados pela composição das rochas, desenvolvimento de carstificação e configurações estratigráfica e estrutural, apresentam-se como indicadores valiosos dos diferentes contextos de circulação das águas. A compartimentação proposta será fundamental para nortear uma gestão mais eficiente dos recursos hídricos subterrâneos.The study area (505 km²) includes the Lagoa Santa Karst Environmental Protection Area (APA Carste de Lagoa Santa), worldwide known for the unique karst environment. In the São Francisco Sedimentary Basin context, its embasement and the Bambuí Group outcrop, the latter represented by the Sete Lagoas Formation metalimestone (Pedro Leopoldo and Lagoa Santa members) and Serra de Santa Helena Formation metapelites. As this region has been experiencing progressive anthropic pressure, the karst-fractured aquifers, naturally vulnerable, are objects of research in order to support a groundwater monitoring network. Thus, the purpose of this study was to develop a hydrogeological, isotopic, and hydrochemical compartmentation model for the hydrogeological karst system of Lagoa Santa region. For this objective, sampling was carried out for isotopic analysis of δ²H, δ¹⁸O and tritium concentration from five types of water point: meteoric, lagoon, stream, spring and well waters. Physical-chemical, hydrochemical, geological, hydrogeological and hydraulic parameters were also used. The isotopic and hydrochemical signatures of each type of point were investigated according to their respective focus. Meteoric waters were used to delineate the Local Meteorological Water Line (LMWL), which obtained a high precision; the lagoons showed strong evaporation; and the streams had signatures similar to those of the springs. Focusing on groundwater, spring and well water data were also subjected to spatial and multivariate statistical analyses. Springs were separated into two groups according to their position in relation to the LMWL: the first one with a major contribution of direct precipitation and the second with a significant contribution of waters that have undergone evaporation. Karst springs from the same hydrogeological basin showed high similarity to each other, revealing that, in addition to topographic elevation and discharge rate, both tritium concentration and electrical conductivity differentiate springs from distinct basins. In relation to well water, it was observed that where the Pedro Leopoldo Superior Member and the Serra de Santa Helena Formation outcrop are areas with relatively lower concentrations of tritium. This suggests a shorter residence time caused by the lower permeability of these units, affecting the time of their recharge and water conduction. The deep aquifer recharge form, direct and rapid through massifs, was proven by tritium and stable isotopes, contrasting with the older waters of the springs. The physical-hydrogeological compartments were delimited according to drainage basins, dye tracer tests and potentiometry. The isotopic-hydrochemical compartments were defined considering tritium concentration and scores resulting from the first principal component, generating two main compartments: one of faster and more qualitative vulnerable water, and another of slightly slower water, but with greater quantitative vulnerability. Isotopic tracers proved to be a powerful technique for characterizing aquifer recharge origins and processes and also for flow stratification. In addition to confirming the hydrogeological divisions of the study area, the two isotopic-hydrochemical compartments, influenced by rock composition, karstification development, and stratigraphic and structural configurations, are valuable indicators of the different contexts of water circulation. The proposed compartmentalization will be fundamental to guide a more efficient groundwater resources management.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em GeologiaUFMGBrasilIGC - INSTITUTO DE GEOCIENCIASHidrogeologiaAquíferosCarste – Lagoa Santa (MG)APA Carste de Lagoa SantaAquíferos cárstico-fissuraisTraçadores isotópicos ambientaisRecargaCompartimentação dos fluxos do sistema hidrogeológico cárstico do Grupo Bambuí a partir dos isótopos ²H, ¹⁸O e ³H na região de Lagoa Santa, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação de Mestrado - 215 - Carolina Gomes Ribeiro.pdfDissertação de Mestrado - 215 - Carolina Gomes Ribeiro.pdfVersão da dissertação com número corrigido (215).application/pdf15413695https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33956/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20-%20215%20-%20Carolina%20Gomes%20Ribeiro.pdf0d5cc3fb4907be26984c1d74e69b8860MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33956/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/339562020-08-11 10:33:51.524oai:repositorio.ufmg.br:1843/33956TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-08-11T13:33:51Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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