“Nós temos uma luta lá que vai dizer até onde Morrinhos vai viver” : o processo de resistência do quilombo de Morrinhos frente ao avanço da monocultura de eucalipto
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Antropologia
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Departamento: |
FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
|
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/41689 |
Resumo: | A presente dissertação apresenta uma etnografia da comunidade quilombola de Morrinhos, na qual eu resido, e se vale de informações qualitativas sobre as nossas formas de vida antes da chegada da monocultura de eucalipto na nossa região. Aproveito o ensejo para poder falar um pouco sobre minha história, como mulher negra, quilombola e atingida. Este trabalho visa mais propriamente entender o processo de tomada do território da minha comunidade pela empresa eucaliptadora, e as formas de resistência de meu povo quilombola em relação a este processo, que perdura há mais de 40 anos. Tomo o método etnográfico para construção dialógica dos dados, valendo-me da descrição e análise do modo de vida (social, cultural, econômico, simbólico e religioso) relacionando os seguintes eixos: identidade quilombola; saberes tradicionais investidos no território; processo de territorialização, envolvendo a perda das terras tradicionalmente ocupadas, sobretudo a partir da concessão das terras em regime de comodato pelo Estado de Minas Gerais à empresa plantadora de eucalipto; e as formas de sociabilidade, envolvendo os nossos vínculos de parentesco, compadrio e formas de organização política. Esses eixos estruturantes do trabalho foram amadurecidos, tanto teórica quanto metodologicamente, no decorrer da minha formação (Mestrado em Antropologia) e me possibilitaram demonstrar, de forma tácita ou peremptória, como eu e meu povo temos resistido e sido resilientes, mesmo com todas as adversidades e perdas que ocorreram nas últimas décadas, mantendo, portanto, o nosso modo próprio de ser e viver. |
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Aderval Costa Filhohttp://lattes.cnpq.br/3135360021670146Edgar Rodrigues Barbosa NetoYone Maria Gonzagahttp://lattes.cnpq.br/0266272870570479Raquel de Souza Pereira2022-05-16T11:34:45Z2022-05-16T11:34:45Z2021-03-25http://hdl.handle.net/1843/41689A presente dissertação apresenta uma etnografia da comunidade quilombola de Morrinhos, na qual eu resido, e se vale de informações qualitativas sobre as nossas formas de vida antes da chegada da monocultura de eucalipto na nossa região. Aproveito o ensejo para poder falar um pouco sobre minha história, como mulher negra, quilombola e atingida. Este trabalho visa mais propriamente entender o processo de tomada do território da minha comunidade pela empresa eucaliptadora, e as formas de resistência de meu povo quilombola em relação a este processo, que perdura há mais de 40 anos. Tomo o método etnográfico para construção dialógica dos dados, valendo-me da descrição e análise do modo de vida (social, cultural, econômico, simbólico e religioso) relacionando os seguintes eixos: identidade quilombola; saberes tradicionais investidos no território; processo de territorialização, envolvendo a perda das terras tradicionalmente ocupadas, sobretudo a partir da concessão das terras em regime de comodato pelo Estado de Minas Gerais à empresa plantadora de eucalipto; e as formas de sociabilidade, envolvendo os nossos vínculos de parentesco, compadrio e formas de organização política. Esses eixos estruturantes do trabalho foram amadurecidos, tanto teórica quanto metodologicamente, no decorrer da minha formação (Mestrado em Antropologia) e me possibilitaram demonstrar, de forma tácita ou peremptória, como eu e meu povo temos resistido e sido resilientes, mesmo com todas as adversidades e perdas que ocorreram nas últimas décadas, mantendo, portanto, o nosso modo próprio de ser e viver.This dissertation presents an ethnographic research in the quilombola community of Morrinhos, which I reside in and uses qualitative information about our life forms before the arrival of eucalyptus monoculture in our region. I take advantage of the opportunity, to be able to talk a little about my history, as a woman, black, quilombola and affected, as well as, I see more properly understood the process of taking the territory of my community by the eucalyptus company, and as forms of resistance people my quilombola in relation to this process, which has lasted for more than 40 years. I take the ethnographic method for dialogical construction of data, description and analysis of the way of life (social, cultural, economic, symbolic and religious) relating the following axes: quilombola identity; traditional knowledge invested in the territory; territorialization process, involving the loss of occupied traditional lands, mainly from the concession of the lands under lending by the State of Minas Gerais to the eucalyptus plantation company; and forms of sociability, involving our ties of kinship, compadrio and our forms of political organization. These structuring axes of work were matured, both theoretically and methodologically, in the course of my training (Master in Anthropology) and allowed me to demonstrate, in a tacit or peremptory way, how I and my people have resisted and been resilient, even with all the adversities and the losses that have occurred in the last few decades, thus maintaining our own way of being and living.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIAQuilombo de MorrinhosQuilombo de MorrinhosQuilombo de MorrinhosQuilombo de MorrinhosTerritorializaçãoTerritorializaçãoProdução e sociabilidadeResistência e resiliência“Nós temos uma luta lá que vai dizer até onde Morrinhos vai viver” : o processo de resistência do quilombo de Morrinhos frente ao avanço da monocultura de eucaliptoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41689/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALDissertação final - Raquel de Souza P.pdfDissertação final - Raquel de Souza P.pdfapplication/pdf4337649https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41689/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20final%20-%20Raquel%20de%20Souza%20P.pdf6878fd203b4c5445c953c8c27fc8f731MD511843/416892022-05-16 08:34:46.752oai:repositorio.ufmg.br:1843/41689TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-16T11:34:46Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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