Uso da citometria de fluxo para detecção de Babesia canis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Kelly Alves Bicalho
Orientador(a): Mucio Flavio Barbosa Ribeiro
Banca de defesa: Olindo Assis Martins-filho, Joaquim Herman Patarroyo Salcedo, Lygia Maria Friche Passos, Romario Cerqueira Leite
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C4DZV
Resumo: A técnica de citometria de fluxo foi avaliada para detecção de hemácias parasitadas com Banesia canis. Na padronização da técnica foram testados lodeto de propídeo e Hidroetidina, como marcadores das hemácias parasitadas. Hidroetidina apresentou melhores resultados e foi utilizada nos demais experimentos. Cães controle e experimentalmente infectados com B. canis foram acompanhados por citometria de fluxo e esfregaços sanguíneos, capilar e venoso, por períodos de 21 a 195 dias. No esfregaço sanguíneo as primeiras hemácias parasitadas foram detectadas no segundo dia após inoculação, com pico de parasitemia capilar e venosa ocorrendo na primeira semana. Após este período, a presença do parasito passou a ser um achado inconstante, com eventuais períodos de ausência, que não obedeceram a um padrão de comportamento.
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