O papel da cirurgia de descompressão portal e o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da esquistossomose hepatoesplênica.
Ano de defesa: | 2007 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
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Universidade Federal de Minas Gerais
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECJS-753HHA |
Resumo: | A morbi-mortalidade da esquistossomose hepatoesplênica (EHE) é determinada, essencialmente, pela hipertensão portal e pelas hemorragias digestivas conseqüentes à ruptura de varizes esôfago-gástricas. Com base no conceito clássico de que a EHE é doença fibrosante que não compromete a função hepática, os tratamentos cirúrgicos se consolidaram como opção eficiente e segura para descompressão do sistema porta, especialmente a desconexão ázigo-portal com esplenectomia (DAPE). Entretanto, o acompanhamento pós-operatório mais adequado tem permitido detectar alguns aspectosnegativos da cirurgia, especialmente, freqüência elevada de trombose portal. Além disso, estudos sobre a coagulação sangüínea têm revelado haver disfunção hepatocelular em pacientes com EHE e trabalhos experimentais têm demonstrado que a má-perfusão portal pode influenciar o processo de fibrogênese. Este estudo teve por objetivo oacompanhamento, a longo prazo, de um grupo de 63 pacientes com EHE e a comparação, com base em parâmetros clínicos, laboratoriais e ecográficos, das diferenças evolutivas entre os que se submeteram (n = 34), ou não (n = 29), à DAPE. O tempo médio de acompanhamento foi de 4,3 (2,0 13,9) anos e o de pós-operatório, 22 (3,0 45,0) anos.Os resultados evidenciaram que a EHE se apresentou mais precocemente no grupo de indivíduos operados (OP) (p = 0,000), sendo a hemorragia digestiva alta (HDA) por varizes esôfago-gástricas a manifestação clínica inicial mais freqüente nesse grupo. Por outro lado,nos indivíduos não-operados (NOP), as manifestações iniciais da EHE, além de mais tardias, foram mais variadas. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto à freqüência de HDA entre os grupos NOP e OP, tanto no pré-operatório (p = 0,179), quanto no pós-operatório (p = 0,114). A maioria (65%) dos pacientes do grupo OP apresentou HDA pós-operatória e elevado índice de trombose portal (71%). Entre os pacientes NOP, a freqüência de trombose foi de 10% (p = 0,000, odds ratio = 21). A freqüência de HDA após a cirurgia foi superior nos pacientes OP com trombose portal pós-operatória nãorecanalizada em relação àqueles OP que não desenvolveram trombose (p = 0,028, odds ratio = 9,75). A ocorrência de hipofluxo portal foi similar entre os grupos (p = 0,799), mas as prováveis condições determinantes foram diferentes (p = 0,013) trombose portal nogrupo OP (odds ratio = 34,67) e anastomoses porto-sistêmicas espontâneas no grupo NOP (odds ratio = 35). A freqüência de insuficiência hepática foi similar entre os grupos (p = 1,000). Houve forte associação entre a ocorrência de hipofluxo portal e insuficiênciahepática, tanto no grupo OP (p = 0,000, odds ratio = 30) quanto no grupo NOP (p = 0,000, odds ratio = 45). Esses achados clínicos permitem questionar o papel da cirurgia de descompressão do sistema porta e inferir que o hipofluxo portal tenha papel determinante para o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da EHE. |
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Teresa Cristina de Abreu FerrariAna Lúcia Coutinho DominguesAloisio Sales da CunhaTarcizo Afonso NunesGuilherme Santiago Mendes2019-08-12T01:25:00Z2019-08-12T01:25:00Z2007-06-06http://hdl.handle.net/1843/ECJS-753HHAA morbi-mortalidade da esquistossomose hepatoesplênica (EHE) é determinada, essencialmente, pela hipertensão portal e pelas hemorragias digestivas conseqüentes à ruptura de varizes esôfago-gástricas. Com base no conceito clássico de que a EHE é doença fibrosante que não compromete a função hepática, os tratamentos cirúrgicos se consolidaram como opção eficiente e segura para descompressão do sistema porta, especialmente a desconexão ázigo-portal com esplenectomia (DAPE). Entretanto, o acompanhamento pós-operatório mais adequado tem permitido detectar alguns aspectosnegativos da cirurgia, especialmente, freqüência elevada de trombose portal. Além disso, estudos sobre a coagulação sangüínea têm revelado haver disfunção hepatocelular em pacientes com EHE e trabalhos experimentais têm demonstrado que a má-perfusão portal pode influenciar o processo de fibrogênese. Este estudo teve por objetivo oacompanhamento, a longo prazo, de um grupo de 63 pacientes com EHE e a comparação, com base em parâmetros clínicos, laboratoriais e ecográficos, das diferenças evolutivas entre os que se submeteram (n = 34), ou não (n = 29), à DAPE. O tempo médio de acompanhamento foi de 4,3 (2,0 13,9) anos e o de pós-operatório, 22 (3,0 45,0) anos.Os resultados evidenciaram que a EHE se apresentou mais precocemente no grupo de indivíduos operados (OP) (p = 0,000), sendo a hemorragia digestiva alta (HDA) por varizes esôfago-gástricas a manifestação clínica inicial mais freqüente nesse grupo. Por outro lado,nos indivíduos não-operados (NOP), as manifestações iniciais da EHE, além de mais tardias, foram mais variadas. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto à freqüência de HDA entre os grupos NOP e OP, tanto no pré-operatório (p = 0,179), quanto no pós-operatório (p = 0,114). A maioria (65%) dos pacientes do grupo OP apresentou HDA pós-operatória e elevado índice de trombose portal (71%). Entre os pacientes NOP, a freqüência de trombose foi de 10% (p = 0,000, odds ratio = 21). A freqüência de HDA após a cirurgia foi superior nos pacientes OP com trombose portal pós-operatória nãorecanalizada em relação àqueles OP que não desenvolveram trombose (p = 0,028, odds ratio = 9,75). A ocorrência de hipofluxo portal foi similar entre os grupos (p = 0,799), mas as prováveis condições determinantes foram diferentes (p = 0,013) trombose portal nogrupo OP (odds ratio = 34,67) e anastomoses porto-sistêmicas espontâneas no grupo NOP (odds ratio = 35). A freqüência de insuficiência hepática foi similar entre os grupos (p = 1,000). Houve forte associação entre a ocorrência de hipofluxo portal e insuficiênciahepática, tanto no grupo OP (p = 0,000, odds ratio = 30) quanto no grupo NOP (p = 0,000, odds ratio = 45). Esses achados clínicos permitem questionar o papel da cirurgia de descompressão do sistema porta e inferir que o hipofluxo portal tenha papel determinante para o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da EHE.Morbidity and mortality of hepatosplenic schistosomiasis (HSS) are basically determined by portal hypertension and gastrointestinal bleeding due to rupture of esophageal and gastric varices. Based on the classic concept that HSS is a fibrosing condition, which does not affect liver function, the surgical treatments have been considered an efficient and safe option to decompress the portal system, specially by the esophagogastric devascularization with splenectomy (EGDS). Nevertheless, the more appropriate postoperative follow-up haspointed twards some negative aspects related to surgery, particularly a high frequency of portal thrombosis. Moreover, some studies on blood coagulation have shown hepatocellular dysfunction in HSS patients and some experimental investigations have demonstrated thatpoor portal perfusion may influence in the process of fibrogenesis. This study aimed to follow-up, in long-term, a group of 63 HSS patients and, based on clinical, laboratory and echographic parameters, to compare the differences in the evolution of those who underwent (n = 34) or not (n = 29) EGDS. The mean follow-up period was 4.3 (2.0 13.9)years and the mean postoperative period was 22 (3.0 45.0) years. The results showed that HSS presented earlier in the group of individuals submitted to surgery (OP) (p = 0.000), and upper gastrointestinal bleeding (UGIB) was the most frequent initial clinical manifestation in this group. On the other hand, in non-operated individuals (NOP), theinitial manifestations of HSS were more varied and had a later onset. There was no statistically significant difference in the frequency of UGIB between the NOP and OP groups both in the preoperative (p = 0.179) and postoperative (p = 0.114) periods. Most OP patients (65%) had postoperative UGIB and a high frequency of portal thrombosis (71%).Among the NOP patients, the frequency of thrombosis was 10% (p = 0.000, odds ratio = 21). The frequency of post-surgical UGIB was higher in the OP patients who developed postoperative non-recanalized portal thrombosis in relation to those OP ones who did not present any thrombosis (p = 0.028, odds ratio = 9.75). The occurrence of decreased portal flow was similar in both groups (p = 0,799), but the probable determining conditions were different (p = 0.013) portal thrombosis in the OP group (odds ratio = 34.67) and spontaneous portosystemic anastomoses in the NOP group (odds ratio = 35). The frequency of hepatic failure was similar in the two groups (p = 1,000). There was a strong association between occurrence of decreased portal flow and hepatic failure, in both the OP (p = 0.000, odds ratio = 30) and NOP (p = 0.000, odds ratio = 45) groups. These clinical findings led us to argue about the role played by portal system decompression surgery, andto infer that decreased portal flow may have a determining role in the development of hepatic failure during the course of HSS.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEsquistossomose mansoni/cirurgiaGastroenterologiaDescompressão cirúrgica/efeitos adversosHepatopatias parasitárias/complicaçõesEsplenopatias/complicaçõesHipertensão portal/complicaçõesEsplenectomia/efeitos adversosVelocidade do fluxo sanguíneoInsuficiëncia hepática/complicaçõesEsquistossomose mansoni/complicaçõesHemorragia/complicaçõesTrombose venosa/complicaçõesPeríodo pós-operatórioCirurgiaEsquistossomose hepatoesplênicaCirurgia de descompressão portalInsuficiência hepáticaO papel da cirurgia de descompressão portal e o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da esquistossomose hepatoesplênica.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmestrado_final_parte_2.pdfapplication/pdf237533https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-753HHA/1/mestrado_final_parte_2.pdfb290893b64a525d323bdd3c12479b39aMD51TEXTmestrado_final_parte_2.pdf.txtmestrado_final_parte_2.pdf.txtExtracted texttext/plain96167https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-753HHA/2/mestrado_final_parte_2.pdf.txt1c1b45dc24a7beed04263d589aec9b66MD521843/ECJS-753HHA2019-11-14 10:34:24.103oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-753HHARepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:34:24Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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O papel da cirurgia de descompressão portal e o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da esquistossomose hepatoesplênica. Guilherme Santiago Mendes Esquistossomose hepatoesplênica Cirurgia de descompressão portal Insuficiência hepática Esquistossomose mansoni/cirurgia Gastroenterologia Descompressão cirúrgica/efeitos adversos Hepatopatias parasitárias/complicações Esplenopatias/complicações Hipertensão portal/complicações Esplenectomia/efeitos adversos Velocidade do fluxo sanguíneo Insuficiëncia hepática/complicações Esquistossomose mansoni/complicações Hemorragia/complicações Trombose venosa/complicações Período pós-operatório Cirurgia |
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A morbi-mortalidade da esquistossomose hepatoesplênica (EHE) é determinada, essencialmente, pela hipertensão portal e pelas hemorragias digestivas conseqüentes à ruptura de varizes esôfago-gástricas. Com base no conceito clássico de que a EHE é doença fibrosante que não compromete a função hepática, os tratamentos cirúrgicos se consolidaram como opção eficiente e segura para descompressão do sistema porta, especialmente a desconexão ázigo-portal com esplenectomia (DAPE). Entretanto, o acompanhamento pós-operatório mais adequado tem permitido detectar alguns aspectosnegativos da cirurgia, especialmente, freqüência elevada de trombose portal. Além disso, estudos sobre a coagulação sangüínea têm revelado haver disfunção hepatocelular em pacientes com EHE e trabalhos experimentais têm demonstrado que a má-perfusão portal pode influenciar o processo de fibrogênese. Este estudo teve por objetivo oacompanhamento, a longo prazo, de um grupo de 63 pacientes com EHE e a comparação, com base em parâmetros clínicos, laboratoriais e ecográficos, das diferenças evolutivas entre os que se submeteram (n = 34), ou não (n = 29), à DAPE. O tempo médio de acompanhamento foi de 4,3 (2,0 13,9) anos e o de pós-operatório, 22 (3,0 45,0) anos.Os resultados evidenciaram que a EHE se apresentou mais precocemente no grupo de indivíduos operados (OP) (p = 0,000), sendo a hemorragia digestiva alta (HDA) por varizes esôfago-gástricas a manifestação clínica inicial mais freqüente nesse grupo. Por outro lado,nos indivíduos não-operados (NOP), as manifestações iniciais da EHE, além de mais tardias, foram mais variadas. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto à freqüência de HDA entre os grupos NOP e OP, tanto no pré-operatório (p = 0,179), quanto no pós-operatório (p = 0,114). A maioria (65%) dos pacientes do grupo OP apresentou HDA pós-operatória e elevado índice de trombose portal (71%). Entre os pacientes NOP, a freqüência de trombose foi de 10% (p = 0,000, odds ratio = 21). A freqüência de HDA após a cirurgia foi superior nos pacientes OP com trombose portal pós-operatória nãorecanalizada em relação àqueles OP que não desenvolveram trombose (p = 0,028, odds ratio = 9,75). A ocorrência de hipofluxo portal foi similar entre os grupos (p = 0,799), mas as prováveis condições determinantes foram diferentes (p = 0,013) trombose portal nogrupo OP (odds ratio = 34,67) e anastomoses porto-sistêmicas espontâneas no grupo NOP (odds ratio = 35). A freqüência de insuficiência hepática foi similar entre os grupos (p = 1,000). Houve forte associação entre a ocorrência de hipofluxo portal e insuficiênciahepática, tanto no grupo OP (p = 0,000, odds ratio = 30) quanto no grupo NOP (p = 0,000, odds ratio = 45). Esses achados clínicos permitem questionar o papel da cirurgia de descompressão do sistema porta e inferir que o hipofluxo portal tenha papel determinante para o desenvolvimento de insuficiência hepática no curso evolutivo da EHE. |
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