Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Henrique Fonseca Lopes lattes
Orientador(a): Eloísa de Oliveira Simões Saliba lattes
Banca de defesa: Mércia Regina Pereira de Figueiredo, Geraldo Sérgio Senra Carneiro Barbosa, Diogo Gonzaga Jayme, Hemilly Cristina Menezes de Sá
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Departamento: VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/52259
Resumo: Com este trabalho o objetivo foi determinar a influência de fungos celulolíticos autóctones do rúmen bovino sobre a microbiota, pH, composição química e perdas do capimelefante cv. cameroon ensilados aos 60 e 120 dias de rebrota. Os tratamentos foram: testemunha sem aditivo em ambas as idades de corte, inoculação com Aspergillus terreus aos 60 (AT60) e 120 dias de rebrota (AT120) aplicado a 1,0×105 unidades formadoras de colônia (UFC) por grama de matéria natural (MN), Trichoderma longibrachiatum aos 60 (TL60) e 120 dias de rebrota (TL120) aplicado a 1,0×105 UFC/g de MN e estes fungos combinados a 1,0x105 UFC/g de MN da forragem aos 60 (MIX60) e 120 dias de rebrota (MIX120). Após 56 dias de ensilagem não houve diferença entre a microbiota das silagens de forragem colhidas aos 60 dias. A população de bactérias lácticas (BAL) foi maior (P<0,05) para MIX120 5,50 log UFC/g MN em comparação com C120 3,60 log UFC/g MN. Os parâmetros pH, perdas de gases e efluentes não foram influenciados pela inoculação. Na silagem feita com capim cortado aos 60 dias as populações de BAL apresentaram correlações negativas com fungos -0,370 (P<0,044) e perdas de gases -0,380 (P<0,037). Enterobactérias apresentaram correlações positivas com contagem de leveduras 0,369 (P<0,038). Na segunda silagem LAB apresentou correlação positiva com pH 0,361 (P<0,050) e fungos também tiveram correlação positiva com pH 0,395 (P<0,031). O uso dos fungos na silagem de capim elefante cv. cameroon colhido após 60 dias de rebrota não alterou a silagem. Este inóculo quando realizado em forragem colhida aos 120 dias de crescimento proporciona maior desenvolvimento de bacilos Gram-positivos e BAL.
id UFMG_6b55e3abd74f81d0d0eda2b5ade6e42f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52259
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Eloísa de Oliveira Simões Salibahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788800J4&tokenCaptchar=03AD1IbLBzWhNmWLCH62eFJiK-jO7lXsPa2w-S7tyFoh0N9qthZ8ceL-PRdL5BnBUBMHf1TSmMnRoSF3-HthvknzTI6sLWVmtGX8QVnifdaiO0PXeai3igWpYjWVDHQbuKzf9N6MlscjMENSxSigAAwNXB2Hw_spvdPDZGF4PIIu8eI4oHkCxDEcgUpAeuFzJU8oHBwANY478GzRvK8XYrlvuSauC0x0OsrVPnNxUPEDdb0JeJ0_zHW1j6LdRfpkUcVPgP8c6UI6OriqTBzZTsfJ97avdxuAgVQOANmTwEPaiwgXB8_QrveMyg-MiJ3JCm-pB0hhhi_JVjnx4K9f03334Bh0xAWgdJu8NmP600ttn9p_kxLpokcgQ1sRHJjVvUE5B82UPDl-hlSeLmUFi3_S6EWxg_uRYlNbp_XKLADlnEyZ-af8Sj3RPr2fbJhAany6BtkpXtrodeJqRyyedCJFjT6vsro2lJL0nO-NAtavlIgnfcAUEWmFHAdUaFadHNl1WX5YTz7N7Vr_KybvjW9QEijYyKKlCML1ol90UOrL4wfDJFmCkmlQbzdvdZzyMUnETHdfEddxitQYpR6J00DPw9JOxyHAxaPQEduardo Robson DuarteLúcio Carlos GonçalvesMércia Regina Pereira de FigueiredoGeraldo Sérgio Senra Carneiro BarbosaDiogo Gonzaga JaymeHemilly Cristina Menezes de Sáhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4373379J6&tokenCaptchar=03AD1IbLDmVrHWKIKb7fDy_npY5JhrZZTI1f9pNKJcxWmUKsxllCPYZoa4ZeCU-qYcJhxKpDI4V3XwfzsXktvWlg2_CfRHAHoobB4q0RjNWtFnT8LeXhxU4vd1800I_QY-0NcdxBTV2pVTW-nlrJdy7FP8wVQCqjn6ez8nkRTEWnsiefFrVlmOxX7_ZK1Eben60XgTaxpWeJKjAUcyBlCFtQV1dv7tE0gAsOGhYqsQeuWLNxRYJQvpU2yxLBUxcRJQl3IR5LoldzqI7qPQXHoP45fhc9U5PjwH2xDld6F6UwjV1yd3JFWnn4fZGETnuYh5DzyHE2ABSuSyX74WBd5YlJcXlLRhLlN3w7v6Zg3hn3ptNjwRhUk9SQExL1T3e2Xy5K6NuaWg2tqZNW4E5W3aHX6Dmusxk635_qygMJPYZz1AUEe4gYR8UHumDolXDWbHfji8yu8SeE4Y560nK4tVURYDtl56fhzLvy2YbW3ZmjkSbww9p8E8A7w-aHBE6kAbn5oRaeKjcEDZ3wZdvuedWT7S5Farf-grCUOacSO6-zw1xVCrthJ9hoUklD4YCsMYHSszHbHUOQ32IQ8ZoCagJk2CoEOCyZyZjAHenrique Fonseca Lopes2023-04-19T17:01:28Z2023-04-19T17:01:28Z2022-05-31http://hdl.handle.net/1843/52259Com este trabalho o objetivo foi determinar a influência de fungos celulolíticos autóctones do rúmen bovino sobre a microbiota, pH, composição química e perdas do capimelefante cv. cameroon ensilados aos 60 e 120 dias de rebrota. Os tratamentos foram: testemunha sem aditivo em ambas as idades de corte, inoculação com Aspergillus terreus aos 60 (AT60) e 120 dias de rebrota (AT120) aplicado a 1,0×105 unidades formadoras de colônia (UFC) por grama de matéria natural (MN), Trichoderma longibrachiatum aos 60 (TL60) e 120 dias de rebrota (TL120) aplicado a 1,0×105 UFC/g de MN e estes fungos combinados a 1,0x105 UFC/g de MN da forragem aos 60 (MIX60) e 120 dias de rebrota (MIX120). Após 56 dias de ensilagem não houve diferença entre a microbiota das silagens de forragem colhidas aos 60 dias. A população de bactérias lácticas (BAL) foi maior (P<0,05) para MIX120 5,50 log UFC/g MN em comparação com C120 3,60 log UFC/g MN. Os parâmetros pH, perdas de gases e efluentes não foram influenciados pela inoculação. Na silagem feita com capim cortado aos 60 dias as populações de BAL apresentaram correlações negativas com fungos -0,370 (P<0,044) e perdas de gases -0,380 (P<0,037). Enterobactérias apresentaram correlações positivas com contagem de leveduras 0,369 (P<0,038). Na segunda silagem LAB apresentou correlação positiva com pH 0,361 (P<0,050) e fungos também tiveram correlação positiva com pH 0,395 (P<0,031). O uso dos fungos na silagem de capim elefante cv. cameroon colhido após 60 dias de rebrota não alterou a silagem. Este inóculo quando realizado em forragem colhida aos 120 dias de crescimento proporciona maior desenvolvimento de bacilos Gram-positivos e BAL.With this work, the objective was to determine the influence of autochthonous cellulolytic fungi from the bovine rumen on the microbiota, pH, chemical composition and losses of elephant grass cv. cameroon ensiled at 60 and 120 days of regrowth. The treatments were: control without additive at both cutting ages, inoculation with Aspergillus terreus at 60 (AT60) and 120 days of regrowth (AT120) applied at 1.0×105 colony forming units (CFU) per gram of natural matter (MN), Trichoderma longibrachiatum at 60 (TL60) and 120 days of regrowth (TL120) applied at 1.0×105 CFU/g of MN and these fungi combined at 1.0x105 CFU/g of forage MN at 60 (MIX60 ) and 120 days of regrowth (MIX120). After 56 days of ensilage, there was no difference between the microbiota of forage silages harvested at 60 days. The lactic acid bacteria (LAB) population was higher (P<0.05) for MIX120 5.50 log CFU/g MN compared to C120 3.60 log CFU/g MN. The parameters pH, gas losses and effluents were not influenced by the inoculation. In the silage made with cut grass at 60 days, the LAB populations showed negative correlations with fungi -0.370 (P<0.044) and gas losses -0.380 (P<0.037). Enterobacteria showed positive correlations with yeast count 0.369 (P<0.038). In the second silage LAB showed a positive correlation with pH 0.361 (P<0.050) and fungi also had a positive correlation with pH 0.395 (P<0.031). The use of fungi in elephant grass cv. cameroon harvested after 60 days of regrowth did not change the silage. This inoculum, when performed on forage harvested at 120 days of growth, provides greater development of Gram-positive bacilli and LAB.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIAPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntZootecniaBovinoAcidoseKumenIdade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pHinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese versão final.pdfTese versão final.pdfapplication/pdf844611https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52259/5/Tese%20vers%c3%a3o%20final.pdff171ff70f9ba969a391af756263468e1MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52259/6/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD561843/522592023-04-19 14:01:29.362oai:repositorio.ufmg.br:1843/52259TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-19T17:01:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
title Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
spellingShingle Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
Henrique Fonseca Lopes
Bovino
Acidose
Kumen
Zootecnia
title_short Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
title_full Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
title_fullStr Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
title_full_unstemmed Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
title_sort Idade de corte da silagem de capim elefante cv. Cameroon microbiota, inoculada com fungos autóctones do rúmen perdas composição química e pH
author Henrique Fonseca Lopes
author_facet Henrique Fonseca Lopes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Eloísa de Oliveira Simões Saliba
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788800J4&tokenCaptchar=03AD1IbLBzWhNmWLCH62eFJiK-jO7lXsPa2w-S7tyFoh0N9qthZ8ceL-PRdL5BnBUBMHf1TSmMnRoSF3-HthvknzTI6sLWVmtGX8QVnifdaiO0PXeai3igWpYjWVDHQbuKzf9N6MlscjMENSxSigAAwNXB2Hw_spvdPDZGF4PIIu8eI4oHkCxDEcgUpAeuFzJU8oHBwANY478GzRvK8XYrlvuSauC0x0OsrVPnNxUPEDdb0JeJ0_zHW1j6LdRfpkUcVPgP8c6UI6OriqTBzZTsfJ97avdxuAgVQOANmTwEPaiwgXB8_QrveMyg-MiJ3JCm-pB0hhhi_JVjnx4K9f03334Bh0xAWgdJu8NmP600ttn9p_kxLpokcgQ1sRHJjVvUE5B82UPDl-hlSeLmUFi3_S6EWxg_uRYlNbp_XKLADlnEyZ-af8Sj3RPr2fbJhAany6BtkpXtrodeJqRyyedCJFjT6vsro2lJL0nO-NAtavlIgnfcAUEWmFHAdUaFadHNl1WX5YTz7N7Vr_KybvjW9QEijYyKKlCML1ol90UOrL4wfDJFmCkmlQbzdvdZzyMUnETHdfEddxitQYpR6J00DPw9JOxyHAxaPQ
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Eduardo Robson Duarte
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Lúcio Carlos Gonçalves
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mércia Regina Pereira de Figueiredo
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Geraldo Sérgio Senra Carneiro Barbosa
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Diogo Gonzaga Jayme
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Hemilly Cristina Menezes de Sá
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4373379J6&tokenCaptchar=03AD1IbLDmVrHWKIKb7fDy_npY5JhrZZTI1f9pNKJcxWmUKsxllCPYZoa4ZeCU-qYcJhxKpDI4V3XwfzsXktvWlg2_CfRHAHoobB4q0RjNWtFnT8LeXhxU4vd1800I_QY-0NcdxBTV2pVTW-nlrJdy7FP8wVQCqjn6ez8nkRTEWnsiefFrVlmOxX7_ZK1Eben60XgTaxpWeJKjAUcyBlCFtQV1dv7tE0gAsOGhYqsQeuWLNxRYJQvpU2yxLBUxcRJQl3IR5LoldzqI7qPQXHoP45fhc9U5PjwH2xDld6F6UwjV1yd3JFWnn4fZGETnuYh5DzyHE2ABSuSyX74WBd5YlJcXlLRhLlN3w7v6Zg3hn3ptNjwRhUk9SQExL1T3e2Xy5K6NuaWg2tqZNW4E5W3aHX6Dmusxk635_qygMJPYZz1AUEe4gYR8UHumDolXDWbHfji8yu8SeE4Y560nK4tVURYDtl56fhzLvy2YbW3ZmjkSbww9p8E8A7w-aHBE6kAbn5oRaeKjcEDZ3wZdvuedWT7S5Farf-grCUOacSO6-zw1xVCrthJ9hoUklD4YCsMYHSszHbHUOQ32IQ8ZoCagJk2CoEOCyZyZjA
dc.contributor.author.fl_str_mv Henrique Fonseca Lopes
contributor_str_mv Eloísa de Oliveira Simões Saliba
Eduardo Robson Duarte
Lúcio Carlos Gonçalves
Mércia Regina Pereira de Figueiredo
Geraldo Sérgio Senra Carneiro Barbosa
Diogo Gonzaga Jayme
Hemilly Cristina Menezes de Sá
dc.subject.por.fl_str_mv Bovino
Acidose
Kumen
topic Bovino
Acidose
Kumen
Zootecnia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Zootecnia
description Com este trabalho o objetivo foi determinar a influência de fungos celulolíticos autóctones do rúmen bovino sobre a microbiota, pH, composição química e perdas do capimelefante cv. cameroon ensilados aos 60 e 120 dias de rebrota. Os tratamentos foram: testemunha sem aditivo em ambas as idades de corte, inoculação com Aspergillus terreus aos 60 (AT60) e 120 dias de rebrota (AT120) aplicado a 1,0×105 unidades formadoras de colônia (UFC) por grama de matéria natural (MN), Trichoderma longibrachiatum aos 60 (TL60) e 120 dias de rebrota (TL120) aplicado a 1,0×105 UFC/g de MN e estes fungos combinados a 1,0x105 UFC/g de MN da forragem aos 60 (MIX60) e 120 dias de rebrota (MIX120). Após 56 dias de ensilagem não houve diferença entre a microbiota das silagens de forragem colhidas aos 60 dias. A população de bactérias lácticas (BAL) foi maior (P<0,05) para MIX120 5,50 log UFC/g MN em comparação com C120 3,60 log UFC/g MN. Os parâmetros pH, perdas de gases e efluentes não foram influenciados pela inoculação. Na silagem feita com capim cortado aos 60 dias as populações de BAL apresentaram correlações negativas com fungos -0,370 (P<0,044) e perdas de gases -0,380 (P<0,037). Enterobactérias apresentaram correlações positivas com contagem de leveduras 0,369 (P<0,038). Na segunda silagem LAB apresentou correlação positiva com pH 0,361 (P<0,050) e fungos também tiveram correlação positiva com pH 0,395 (P<0,031). O uso dos fungos na silagem de capim elefante cv. cameroon colhido após 60 dias de rebrota não alterou a silagem. Este inóculo quando realizado em forragem colhida aos 120 dias de crescimento proporciona maior desenvolvimento de bacilos Gram-positivos e BAL.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-19T17:01:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-19T17:01:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52259
url http://hdl.handle.net/1843/52259
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv Programa Institucional de Internacionalização – CAPES - PrInt
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52259/5/Tese%20vers%c3%a3o%20final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52259/6/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f171ff70f9ba969a391af756263468e1
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793891042117812224