Avaliação do programa comportamental em Diabetes Mellitus tipo 2 com mHEALTH: ensaio clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Jéssica Caroline dos santos lattes
Orientador(a): Heloísa de Carvalho Torres lattes
Banca de defesa: André de Oliveira Baldoni, Carla Regina de Souza Teixeira, Daniel Nogueira Cortez, Monica Antar Gamba
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
Departamento: ENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/43003
https://orcid.org/0000-0001-8044-1276
Resumo: Introdução: O diabetes Mellitus tipo 2 é uma condição crônica de alta prevalência e o programa comportamental com mHealth, com a aplicação de recursos tecnológicos móveis como o telefone, o SMS e o WhatsApp, possibilita o controle da condição crônica. Objetivo: Avaliar os efeitos do programa comportamental com mHealth na modificação das atitudes psicológicas, no nível de empoderamento para as práticas de autocuidado e no controle metabólico em diabetes Mellitus tipo 2. Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, por cluster realizado com pessoas com diabetes Mellitus tipo 2, de cinco Unidades Básicas de Saúde da regional Leste da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, no período entre 2018 e 2020. Consideraram-se as Unidades Básicas de Saúde cluster e aleatorizadas em dois grupos de análise (intervenção: 108; controle: 94), totalizando 202 participantes. O grupo intervenção recebeu o programa comportamental com mHealth composto por: envio de mensagem de texto, disponibilizadas pelos recursos SMS e WhatsApp, e intervenção telefônica, distribuído em tempo inicial (Ti), linha de base, com a aplicação dos testes de pré-intervenção; tempo 3 (T3), terceiro mês com o ciclo 1; tempo 6 (T6), sexto mês com o ciclo 2; tempo 9 (T9), nono mês com o ciclo 3; e, tempo final (Tf). Pautou-se o programa no protocolo de mudança de comportamento - PMC: 1) definição do problema; 2) identificação e abordagem dos sentimentos; 3) definição de metas; 4) elaboração do plano de cuidados para conquista da(s) meta(s); e, 5) avaliação e experiência da pessoa sobre o plano de cuidados; nos aspectos comportamental e psicossocial do viver com diabetes; e, no protocolo COMPASSO para ligação telefônica. Assim, em Ti, realizou-se coleta de dados das variáveis, sociodemográficas, clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Em T3, realizou-se o primeiro ciclo do programa comportamental, enviaram-se 90 mensagens de texto, via SMS ou WhatsApp ou realizada uma intervenção telefônica com duração média de 1 hora. Neste ciclo, abordaram-se as temáticas: definição de problema e identificação dos sentimentos sobre o diabetes. Em T6, três meses depois de T3, realizou-se o segundo ciclo, com o envio de 60 mensagens de texto e uma intervenção telefônica. Neste ciclo, todos os participantes do grupo intervenção receberam uma ligação telefônica para elaborarem um plano de cuidados e metas para a mudança de comportamento e, ao fim do T6, receberam uma ligação telefônica complementar para fortalecimento das metas. Realizou-se o T9, terceiro ciclo de intervenção, com a mesma disposição de T6, mas com o adicional do passo avaliação do plano de cuidados. Ressalta-se que, no período entre os ciclos de intervenção, os participantes receberam um monitoramento por meio de mensagem de texto ou ligação telefônica. Por fim, em Tf, realizou-se a coleta final das variáveis clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Após a coleta final, realizou-se um encontro ou uma ligação de encerramento do estudo com devolutiva dos resultados para os participantes, tanto para o grupo intervenção quanto para o grupo controle. Para análise de dados, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS), versão 20.0. Realizou-se a análise descritiva, com o cálculo de frequências e medidas de tendência central e de dispersão. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a suposição de normalidade. Para as comparações de médias e medianas das variáveis quantitativas, utilizaram-se os testes t-Student e Mann Whitney, respectivamente. Para a comparação de proporções, realizou-se o teste de Qui-Quadrado de Pearson ou exato de Fisher e, para avaliar o efeito da intervenção, utilizou-se o teste Wilcoxon para a comparação de medianas entre o tempo inicial e final. Resultados: A idade média era de 62,7 anos, com desvio padrão de 9,9 anos, 70% são mulheres, 52,4% possuem companheiro, 27,6% não possuem ensino fundamental e 47,6% declararam-se pardos/amarelos. Quanto às variáveis clínicas, observou-se que 52,4% possuem diabetes Mellitus tipo 2 há mais de 10 anos. O percentual daqueles que apresentavam comorbidades foi de 96,5%, sendo a hipertensão a comorbidade mais recorrente (67,1%). Na comparação intra e intergrupos das respostas dos questionários entre T1 e T12, observou-se que, no GI, houve modificação significativa (p<0,05) nas atitudes psicológicas, no nível do empoderamento e na adesão para as práticas de autocuidado, indicando melhora nas variáveis psicossociais e comportamental. No GC, não se observou diferença significativa intragrupo nas variáveis nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Contudo, houve redução significativa nas atitudes psicológica dos participantes entre o T1 e T12. Quando comparado as variáveis clínicas intragrupos, verificou-se que houve redução estatisticamente significante da HbA1c, da GME, do VLDL e dos triglicérides no GI, demonstrando melhora nos índices metabólicos e glicêmicos. Por outro lado, também houve mudança significativa nas variáveis HbA1c e GME no GC, mas com aumento glicêmico e redução do escore de atitude, indicando piora dos participantes deste grupo. A comparação intergrupos no T12 indicou que o GI obteve diferença significativa (p<0,05) quando comparado com o GC. Conclusão: O programa comportamental com mHealth favoreceu a modificação das atitudes psicológicas, melhora do nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado, relacionadas à alimentação e ao exercício físico da pessoa diabetes Mellitus tipo 2 e à diminuição do triglicerídeos e hemoglobina glicada. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC): RBR-5d26k2.
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Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, por cluster realizado com pessoas com diabetes Mellitus tipo 2, de cinco Unidades Básicas de Saúde da regional Leste da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, no período entre 2018 e 2020. Consideraram-se as Unidades Básicas de Saúde cluster e aleatorizadas em dois grupos de análise (intervenção: 108; controle: 94), totalizando 202 participantes. O grupo intervenção recebeu o programa comportamental com mHealth composto por: envio de mensagem de texto, disponibilizadas pelos recursos SMS e WhatsApp, e intervenção telefônica, distribuído em tempo inicial (Ti), linha de base, com a aplicação dos testes de pré-intervenção; tempo 3 (T3), terceiro mês com o ciclo 1; tempo 6 (T6), sexto mês com o ciclo 2; tempo 9 (T9), nono mês com o ciclo 3; e, tempo final (Tf). Pautou-se o programa no protocolo de mudança de comportamento - PMC: 1) definição do problema; 2) identificação e abordagem dos sentimentos; 3) definição de metas; 4) elaboração do plano de cuidados para conquista da(s) meta(s); e, 5) avaliação e experiência da pessoa sobre o plano de cuidados; nos aspectos comportamental e psicossocial do viver com diabetes; e, no protocolo COMPASSO para ligação telefônica. Assim, em Ti, realizou-se coleta de dados das variáveis, sociodemográficas, clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Em T3, realizou-se o primeiro ciclo do programa comportamental, enviaram-se 90 mensagens de texto, via SMS ou WhatsApp ou realizada uma intervenção telefônica com duração média de 1 hora. Neste ciclo, abordaram-se as temáticas: definição de problema e identificação dos sentimentos sobre o diabetes. Em T6, três meses depois de T3, realizou-se o segundo ciclo, com o envio de 60 mensagens de texto e uma intervenção telefônica. Neste ciclo, todos os participantes do grupo intervenção receberam uma ligação telefônica para elaborarem um plano de cuidados e metas para a mudança de comportamento e, ao fim do T6, receberam uma ligação telefônica complementar para fortalecimento das metas. Realizou-se o T9, terceiro ciclo de intervenção, com a mesma disposição de T6, mas com o adicional do passo avaliação do plano de cuidados. Ressalta-se que, no período entre os ciclos de intervenção, os participantes receberam um monitoramento por meio de mensagem de texto ou ligação telefônica. Por fim, em Tf, realizou-se a coleta final das variáveis clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Após a coleta final, realizou-se um encontro ou uma ligação de encerramento do estudo com devolutiva dos resultados para os participantes, tanto para o grupo intervenção quanto para o grupo controle. Para análise de dados, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS), versão 20.0. Realizou-se a análise descritiva, com o cálculo de frequências e medidas de tendência central e de dispersão. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a suposição de normalidade. Para as comparações de médias e medianas das variáveis quantitativas, utilizaram-se os testes t-Student e Mann Whitney, respectivamente. Para a comparação de proporções, realizou-se o teste de Qui-Quadrado de Pearson ou exato de Fisher e, para avaliar o efeito da intervenção, utilizou-se o teste Wilcoxon para a comparação de medianas entre o tempo inicial e final. Resultados: A idade média era de 62,7 anos, com desvio padrão de 9,9 anos, 70% são mulheres, 52,4% possuem companheiro, 27,6% não possuem ensino fundamental e 47,6% declararam-se pardos/amarelos. Quanto às variáveis clínicas, observou-se que 52,4% possuem diabetes Mellitus tipo 2 há mais de 10 anos. O percentual daqueles que apresentavam comorbidades foi de 96,5%, sendo a hipertensão a comorbidade mais recorrente (67,1%). Na comparação intra e intergrupos das respostas dos questionários entre T1 e T12, observou-se que, no GI, houve modificação significativa (p<0,05) nas atitudes psicológicas, no nível do empoderamento e na adesão para as práticas de autocuidado, indicando melhora nas variáveis psicossociais e comportamental. No GC, não se observou diferença significativa intragrupo nas variáveis nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Contudo, houve redução significativa nas atitudes psicológica dos participantes entre o T1 e T12. Quando comparado as variáveis clínicas intragrupos, verificou-se que houve redução estatisticamente significante da HbA1c, da GME, do VLDL e dos triglicérides no GI, demonstrando melhora nos índices metabólicos e glicêmicos. Por outro lado, também houve mudança significativa nas variáveis HbA1c e GME no GC, mas com aumento glicêmico e redução do escore de atitude, indicando piora dos participantes deste grupo. A comparação intergrupos no T12 indicou que o GI obteve diferença significativa (p<0,05) quando comparado com o GC. Conclusão: O programa comportamental com mHealth favoreceu a modificação das atitudes psicológicas, melhora do nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado, relacionadas à alimentação e ao exercício físico da pessoa diabetes Mellitus tipo 2 e à diminuição do triglicerídeos e hemoglobina glicada. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC): RBR-5d26k2.Introduction: Type 2 diabetes mellitus is a chronic condition of high prevalence and the behavioral program with mHealth, with the application of mobile technological resources such as telephone, SMS and WhatsApp, enables the control of the chronic condition. Objective: To evaluate the effects of the behavioral program with mHealth on the modification of psychological attitudes, on the level of empowerment for self-care practices and on metabolic control in type 2 diabetes mellitus. Method: This is a clinical trial with a randomized cluster, carried out with people with type 2 diabetes mellitus, from five Basic Health Units in the East region of the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, in the period between 2018 and 2020. The Basic Health Units were clustered and randomized into two analysis groups (intervention: 108; control: 94), totaling 202 participants. The intervention group received the behavioral program with mHealth, consisting of: sending a text message, provided by SMS and WhatsApp resources, and telephone intervention, distributed at initial time (Ti), baseline, with the application of pre-intervention tests ; time 3 (T3), third month with cycle 1; time 6 (T6), sixth month with cycle 2; time 9 (T9), ninth month with cycle 3; and, final time (Tf). The program was based on the behavior change protocol - PMC: 1) problem definition; 2) identification and approach to feelings; 3) goal setting; 4) elaboration of the care plan to achieve the goal(s); and, 5) the person's assessment and experience of the care plan; in the behavioral and psychosocial aspects of living with diabetes; and, in the COMPASSO protocol for phone calls. Thus, in Ti, data was collected on the variables, sociodemographic, clinical, attitudinal, level of empowerment and adherence to self-care practices. At T3, the first cycle of the behavioral program was carried out, 90 text messages were sent via SMS or WhatsApp, or a telephone intervention was carried out with an average duration of 1 hour. In this cycle, the following themes were addressed: problem definition and identification of feelings about diabetes. At T6, three months after T3, the second cycle was carried out, with the sending of 60 text messages and a telephone intervention. In this cycle, all participants in the intervention group received a phone call to develop a care plan and goals for behavior change and, at the end of T6, they received a complementary phone call to strengthen the goals. T9 was performed, the third cycle of intervention, with the same disposition as T6, but with the addition of the step evaluation of the care plan. It is noteworthy that, in the period between intervention cycles, participants received monitoring through text message or telephone call. Finally, in Tf, the final collection of clinical and attitudinal variables, level of empowerment and adherence to self-care practices was carried out. After the final collection, there was a meeting or a call to end the study with feedback of the results to the participants, both for the intervention group and for the control group. For data analysis, we used the Statistical Package for Social Sciences® (SPSS), version 20.0. Descriptive analysis was performed, with the calculation of frequencies and measures of central tendency and dispersion. The Shapiro-Wilk test was applied to verify the normality assumption. For comparisons of means and medians of quantitative variables, Student's t-test and Mann Whitney test were used, respectively. To compare proportions, Pearson's chi-square test or Fisher's exact test was used, and to assess the effect of the intervention, the Wilcoxon test was used to compare medians between the initial and final time. Results: The average age was 62.7 years, with a standard deviation of 9.9 years, 70% are women, 52.4% have a partner, 27.6% do not have primary education and 47.6% declared themselves brown. /yellows. As for clinical variables, it was observed that 52.4% had type 2 diabetes mellitus for more than 10 years. The percentage of those with comorbidities was 96.5%, with hypertension being the most recurrent comorbidity (67.1%). In the intra- and inter-group comparison of questionnaire responses between T1 and T12, it was observed that, in GI, there was a significant change (p<0.05) in psychological attitudes, in the level of empowerment and in adherence to self-care practices, indicating improvement in psychosocial and behavioral variables. In the CG, there was no significant intragroup difference in the variables level of empowerment and adherence to self-care practices. However, there was a significant reduction in the participants' psychological attitudes between T1 and T12. When comparing the intragroup clinical variables, it was found that there was a statistically significant reduction in HbA1c, GME, VLDL, and triglycerides in GI, showing improvement in metabolic and glycemic indices. On the other hand, there was also significant change in HbA1c and GME variables in the CG, but with increased glycemic and reduced attitude score, indicating worsening of participants in this group. The intergroup comparison at T12 indicated that the IG obtained a significant difference (p<0.05) when compared to the CG. Conclusion: The behavioral program with mHealth favored the modification of psychological attitudes, improved level of empowerment, and adherence to self-care practices related to diet and physical exercise in type 2 diabetes mellitus and decreased triglycerides and glycated hemoglobin.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADADiabetes Mellitus Tipo 2Educação em SaúdeAtenção Primária à SaúdeAtitudeEmpoderamentoAutocuidadoTelemedicinaDiabetes Mellitus Tipo 2Educação em SaúdeAtenção Primária à SaúdeAtitudeEmpoderamento para a SaúdeAutocuidadoTelessaúdeAvaliação do programa comportamental em Diabetes Mellitus tipo 2 com mHEALTH: ensaio clínico randomizadoEvaluation of the behavioral program in type 2 diabetes mellitus with mHealth: randomized clinical trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAVALIAÇÃO DO PROGRAMA COMPORTAMENTAL EM DIABETES MELLITUS TIPO 2 COM mHEALTH ENSAIO CLINICO RANDOMIZADO.pdfAVALIAÇÃO DO PROGRAMA COMPORTAMENTAL EM DIABETES MELLITUS TIPO 2 COM mHEALTH ENSAIO CLINICO RANDOMIZADO.pdfapplication/pdf4884795https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43003/1/AVALIA%c3%87%c3%83O%20DO%20PROGRAMA%20COMPORTAMENTAL%20EM%20DIABETES%20MELLITUS%20TIPO%202%20COM%20mHEALTH%20ENSAIO%20CLINICO%20RANDOMIZADO.pdf84cb25ced87da1c6ced3ce0669f27040MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43003/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/430032022-07-07 07:24:35.791oai:repositorio.ufmg.br:1843/43003TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-07T10:24:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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Telemedicina
description Introdução: O diabetes Mellitus tipo 2 é uma condição crônica de alta prevalência e o programa comportamental com mHealth, com a aplicação de recursos tecnológicos móveis como o telefone, o SMS e o WhatsApp, possibilita o controle da condição crônica. Objetivo: Avaliar os efeitos do programa comportamental com mHealth na modificação das atitudes psicológicas, no nível de empoderamento para as práticas de autocuidado e no controle metabólico em diabetes Mellitus tipo 2. Método: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, por cluster realizado com pessoas com diabetes Mellitus tipo 2, de cinco Unidades Básicas de Saúde da regional Leste da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, no período entre 2018 e 2020. Consideraram-se as Unidades Básicas de Saúde cluster e aleatorizadas em dois grupos de análise (intervenção: 108; controle: 94), totalizando 202 participantes. O grupo intervenção recebeu o programa comportamental com mHealth composto por: envio de mensagem de texto, disponibilizadas pelos recursos SMS e WhatsApp, e intervenção telefônica, distribuído em tempo inicial (Ti), linha de base, com a aplicação dos testes de pré-intervenção; tempo 3 (T3), terceiro mês com o ciclo 1; tempo 6 (T6), sexto mês com o ciclo 2; tempo 9 (T9), nono mês com o ciclo 3; e, tempo final (Tf). Pautou-se o programa no protocolo de mudança de comportamento - PMC: 1) definição do problema; 2) identificação e abordagem dos sentimentos; 3) definição de metas; 4) elaboração do plano de cuidados para conquista da(s) meta(s); e, 5) avaliação e experiência da pessoa sobre o plano de cuidados; nos aspectos comportamental e psicossocial do viver com diabetes; e, no protocolo COMPASSO para ligação telefônica. Assim, em Ti, realizou-se coleta de dados das variáveis, sociodemográficas, clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Em T3, realizou-se o primeiro ciclo do programa comportamental, enviaram-se 90 mensagens de texto, via SMS ou WhatsApp ou realizada uma intervenção telefônica com duração média de 1 hora. Neste ciclo, abordaram-se as temáticas: definição de problema e identificação dos sentimentos sobre o diabetes. Em T6, três meses depois de T3, realizou-se o segundo ciclo, com o envio de 60 mensagens de texto e uma intervenção telefônica. Neste ciclo, todos os participantes do grupo intervenção receberam uma ligação telefônica para elaborarem um plano de cuidados e metas para a mudança de comportamento e, ao fim do T6, receberam uma ligação telefônica complementar para fortalecimento das metas. Realizou-se o T9, terceiro ciclo de intervenção, com a mesma disposição de T6, mas com o adicional do passo avaliação do plano de cuidados. Ressalta-se que, no período entre os ciclos de intervenção, os participantes receberam um monitoramento por meio de mensagem de texto ou ligação telefônica. Por fim, em Tf, realizou-se a coleta final das variáveis clínicas, atitudinais, nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Após a coleta final, realizou-se um encontro ou uma ligação de encerramento do estudo com devolutiva dos resultados para os participantes, tanto para o grupo intervenção quanto para o grupo controle. Para análise de dados, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS), versão 20.0. Realizou-se a análise descritiva, com o cálculo de frequências e medidas de tendência central e de dispersão. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a suposição de normalidade. Para as comparações de médias e medianas das variáveis quantitativas, utilizaram-se os testes t-Student e Mann Whitney, respectivamente. Para a comparação de proporções, realizou-se o teste de Qui-Quadrado de Pearson ou exato de Fisher e, para avaliar o efeito da intervenção, utilizou-se o teste Wilcoxon para a comparação de medianas entre o tempo inicial e final. Resultados: A idade média era de 62,7 anos, com desvio padrão de 9,9 anos, 70% são mulheres, 52,4% possuem companheiro, 27,6% não possuem ensino fundamental e 47,6% declararam-se pardos/amarelos. Quanto às variáveis clínicas, observou-se que 52,4% possuem diabetes Mellitus tipo 2 há mais de 10 anos. O percentual daqueles que apresentavam comorbidades foi de 96,5%, sendo a hipertensão a comorbidade mais recorrente (67,1%). Na comparação intra e intergrupos das respostas dos questionários entre T1 e T12, observou-se que, no GI, houve modificação significativa (p<0,05) nas atitudes psicológicas, no nível do empoderamento e na adesão para as práticas de autocuidado, indicando melhora nas variáveis psicossociais e comportamental. No GC, não se observou diferença significativa intragrupo nas variáveis nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado. Contudo, houve redução significativa nas atitudes psicológica dos participantes entre o T1 e T12. Quando comparado as variáveis clínicas intragrupos, verificou-se que houve redução estatisticamente significante da HbA1c, da GME, do VLDL e dos triglicérides no GI, demonstrando melhora nos índices metabólicos e glicêmicos. Por outro lado, também houve mudança significativa nas variáveis HbA1c e GME no GC, mas com aumento glicêmico e redução do escore de atitude, indicando piora dos participantes deste grupo. A comparação intergrupos no T12 indicou que o GI obteve diferença significativa (p<0,05) quando comparado com o GC. Conclusão: O programa comportamental com mHealth favoreceu a modificação das atitudes psicológicas, melhora do nível de empoderamento e adesão às práticas de autocuidado, relacionadas à alimentação e ao exercício físico da pessoa diabetes Mellitus tipo 2 e à diminuição do triglicerídeos e hemoglobina glicada. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC): RBR-5d26k2.
publishDate 2021
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