Endividamento público e crescimento econômico: evidências teóricas e empíricas para economias desenvolvidas e emergentes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Paulo Andre Camuri
Orientador(a): Frederico Gonzaga Jayme Junior
Banca de defesa: Marco Flavio da Cunha Resende, Anderson Tadeu Marques Cavalcante, Fabiana Fontes Rocha, Fabio Henrique Bittes Terra
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/FACE-AA3FN8
Resumo: Este trabalho tem por objetivo desmitificar a visão dominante na literatura, tanto dos aspectos relativos ao respeito a determinados thresholds de endividamento como aos atribuídos ganhos de crescimento associados às políticas de austeridade fiscal. Para isso, parte-se das usuais análises estatísticas baseadas em faixas de endividamento, estendidas aqui, de forma inédita, para uma ampla gama de variáveis a fim de se captar os canais de transmissão da dívida. Em seguida, recorre-se a um conjunto de estimações de painel longo por meio dos estimadores FGLS, de Driscoll & Kraay, com erros-padrão em painéis corrigidos, SUR e do Teste de Kónya (2006) - na busca de inferências robustas acerca das principais causalidades que envolvem a problemática fiscal. A partir das mesmas 20 economias desenvolvidas e 24 emergentes presentes em Reinhart e Rogoff (2010) em um período bastante similar (1948-2012), nossos resultados foram diretamente confrontados aos deles e aos de Herndon, Ash e Pollin (2013). Nossa conclusão é que em exercícios simultâneos aos dois diferentes grupos de países - algo raro nessa literatura - as evidências empíricas dão suporte a conclusões bastante distintas entre eles, sugerindo que políticas econômicas idênticas para os países, além de inadequadas, podem conduzir a resultados opostos aos desejados. A partir de um amplo esforço empírico e metodológico, é notório em nossos resultados como a progressiva incorporação de (auto) correlações, heterogeneidades entre os países e ao longo do tempo, e considerações das diferentes causalidades possíveis, conduzem a resultados bastante questionadores dos princípios de excesso de endividamento e de ganhos advindos de políticas de ajuste fiscal, particularmente para as economias emergentes. Mesmo adotando a metodologia de histogramas proposta por Reinhart e Rogoff (2010) nossos resultados já permitem conclusões nesse sentido quando utilizamos séries alternativas de fontes oficiais e quando recorremos a séries que captam os diferentes canais de transmissão da dívida. Por fim, o recurso à metodologia sensível à dependência contemporânea característica típica do mercado globalizado de títulos públicos aprofunda conclusões nesse sentido. Isso é feito por meio do instrumental de painéis longos em oposição ao usual Generalized Methods of Moments que explora simultaneamente informações de corte transversal e de séries de tempo atentando aos problemas típicos de ambas metodologias. Ao combinar estimações robustas às diferentes heterogeneidades entre e dentro dos países, às (auto) correlações, e aos problemas de raiz unitária e de dependência cross section, nosso exercício aponta como especificações sensíveis às características acima referidas podem levar a resultados significativamente distintos dos encontrados quando estas são ignoradas. Sugere-se que a busca por uma trajetória em U invertido para o indicador DÍV/PIB se dê tendo em conta as particularidades e diferentes estágios de crescimento das economias. Sem ignorar os efeitos adversos associados a trajetórias explosivas de endividamento, nosso trabalho defende que a busca por espaço fiscal seja determinada essencialmente por uma agenda pró-crescimento particularmente nas economias emergentes que, além de confrontadas com os desafios de infraestruturas associados ao caminho de transição são, em geral, como mostram nossos resultados, mais penalizadas em termos de taxas de juros, preferência pela liquidez dos bancos comerciais, e menor disposição de (re)financiamento por parte de investidores não residentes.
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Em seguida, recorre-se a um conjunto de estimações de painel longo por meio dos estimadores FGLS, de Driscoll & Kraay, com erros-padrão em painéis corrigidos, SUR e do Teste de Kónya (2006) - na busca de inferências robustas acerca das principais causalidades que envolvem a problemática fiscal. A partir das mesmas 20 economias desenvolvidas e 24 emergentes presentes em Reinhart e Rogoff (2010) em um período bastante similar (1948-2012), nossos resultados foram diretamente confrontados aos deles e aos de Herndon, Ash e Pollin (2013). Nossa conclusão é que em exercícios simultâneos aos dois diferentes grupos de países - algo raro nessa literatura - as evidências empíricas dão suporte a conclusões bastante distintas entre eles, sugerindo que políticas econômicas idênticas para os países, além de inadequadas, podem conduzir a resultados opostos aos desejados. A partir de um amplo esforço empírico e metodológico, é notório em nossos resultados como a progressiva incorporação de (auto) correlações, heterogeneidades entre os países e ao longo do tempo, e considerações das diferentes causalidades possíveis, conduzem a resultados bastante questionadores dos princípios de excesso de endividamento e de ganhos advindos de políticas de ajuste fiscal, particularmente para as economias emergentes. Mesmo adotando a metodologia de histogramas proposta por Reinhart e Rogoff (2010) nossos resultados já permitem conclusões nesse sentido quando utilizamos séries alternativas de fontes oficiais e quando recorremos a séries que captam os diferentes canais de transmissão da dívida. Por fim, o recurso à metodologia sensível à dependência contemporânea característica típica do mercado globalizado de títulos públicos aprofunda conclusões nesse sentido. Isso é feito por meio do instrumental de painéis longos em oposição ao usual Generalized Methods of Moments que explora simultaneamente informações de corte transversal e de séries de tempo atentando aos problemas típicos de ambas metodologias. Ao combinar estimações robustas às diferentes heterogeneidades entre e dentro dos países, às (auto) correlações, e aos problemas de raiz unitária e de dependência cross section, nosso exercício aponta como especificações sensíveis às características acima referidas podem levar a resultados significativamente distintos dos encontrados quando estas são ignoradas. Sugere-se que a busca por uma trajetória em U invertido para o indicador DÍV/PIB se dê tendo em conta as particularidades e diferentes estágios de crescimento das economias. Sem ignorar os efeitos adversos associados a trajetórias explosivas de endividamento, nosso trabalho defende que a busca por espaço fiscal seja determinada essencialmente por uma agenda pró-crescimento particularmente nas economias emergentes que, além de confrontadas com os desafios de infraestruturas associados ao caminho de transição são, em geral, como mostram nossos resultados, mais penalizadas em termos de taxas de juros, preferência pela liquidez dos bancos comerciais, e menor disposição de (re)financiamento por parte de investidores não residentes.The objective of this thesis is to demystify the dominant view in the literature related to debt thresholds and economic growth gains associated to fiscal austerity policies. In order to accomplish this objective, the starting point is the standard statistical analysis based on debt/GDP ratio ranges, undertaken in a novel manner that includes a wide range of variables aiming at identifying the transmission channels from debt to growth. Next, a set of panel data regressions is estimated through Driscoll & Kraays, FGLS, panel corrected standard errors, and SUR estimators and the causality test approach proposed by Kónya (2006) in search of robust inference related to the main determinants that encompasses the fiscal framework. Using the same set of 20 developed economies and 24 emerging economies included in Reinhart and Rogoff (2010) and for a similar period (1948-2012), the results were directly compared to their work and to Herndon, Ash e Pollin (2013). Our conclusion is that in simultaneous estimations for the two set of countries, something rare in this literature, the empirical evidence give support to very different conclusions, suggesting that identical economic policies for different countries might conduce to results that are opposite to the desired outcome. From a wide empirical and methodological effort, it is notorious in our results how the progressive incorporation of (auto) correlations, heterogeneity among countries and across time, and different considerations of possible causal channels, lead to results that pose questions to the principles of excessive debt and gains stemming from adjustments in the fiscal policy, particularly for the emerging economies. Even when the histogram methodology suggested by Reinhart and Rogoff (2010), our results do allow the conclusions in this direction when we use alternative series from official sources and when we resort to series that capture the different transmission channels from debt to growth. Finally, the use of the methodology that is sensitive to contemporaneous dependency usual characteristic of a globalized public debt market reinforces the conclusions in this direction. This is done through the Panel Time-Series framework in contrast to the usual Generalized Methods of Moments that exploits simultaneously the cross-section and time series dimensions and pays attention to problems of both dimensions. It is suggested that the search for the trajectory of an inverted U for the indicator debt/GDP happens due to specificities and different stages of economic growth of the economies. Notwithstanding the adverse effects associated to explosive debt path, our work supports the idea that the search for fiscal space should be determined essentially by a pro-growth agenda. This is particularly important for the emerging economies facing simultaneously the transition path challenges, worse interest rate conditions and liquidity preference of commercial banks, and willingness of non-resident investors to (re)finance debt.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEconomiaPolítica FiscalDívida PúblicaPainel não estacionárioCorrelaçãoCausalidade de GrangerLimiar e Regressões Aparentemente não Correlacionadas (SUR)Crescimento EconômicoEndividamento público e crescimento econômico: evidências teóricas e empíricas para economias desenvolvidas e emergentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_camuri.pdfapplication/pdf3049002https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FACE-AA3FN8/1/tese_camuri.pdfaf30fa357461166050b39f085162acd3MD51TEXTtese_camuri.pdf.txttese_camuri.pdf.txtExtracted texttext/plain481205https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FACE-AA3FN8/2/tese_camuri.pdf.txt09ad4aa548296c2e029f7d0f7c897706MD521843/FACE-AA3FN82019-11-14 09:26:14.762oai:repositorio.ufmg.br:1843/FACE-AA3FN8Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:26:14Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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