A psicologia da adolescência no discurso educacional no Brasil (1944-1959): um estudo sobre relações entre ciência do desenvolvimento e educação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Angela Maria Cibiac Fernandes
Orientador(a): Maria Cristina Soares de Gouvea
Banca de defesa: Luis Flávio Silva Couto, Maria Ignez Costa Moreira, Bernardo Jefferson de Oliveira, Luciano Mendes de Faria Filho
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/VCSA-83ZT52
Resumo: Esta tese justifica-se pela necessidade de estudos históricos que possibilitem maior compreensão dos significados da presença psicológica no campo da educação secundaria. A partir da análise de 82 artigos, publicados na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP), entre 1944 e 1959, investigou-se como os autores dos mesmos se apropriaram das teorizações do campo da psicologia da adolescência, projetando metas e ideais educativos para essa idade da vida. Considerando que o problema de pesquisa foi construído na interface psicologia-educação, a autora estabeleceu dialogo com representantes da história das ciências e da história cultural, particularmente Thomas Kuhn, Bruno Latour e Roger Chartier, a fim de atingir o objetivo proposto: analisar a confluência entre os campos educacional e psicológico, tomada como confluência entre ciência e sociedade. A pesquisa empírica foi realizada em quatro etapas; na primeira, os artigos da RBEP foram selecionados, a partir da presença, no título, das categorias adolescência, mocidade, juventude, educação secundária, psicologia, ensino médio e, na segunda, foi realizada analise minuciosa de todo material, guiada por chaves de leitura. Na terceira etapa, as obras de psicologia da adolescência referidas, com maior freqüência, foram estudadas na integra e, na quarta, os artigos foram depurados, em busca do diferentes sentidos e usos dado às representações originadas da psicologia. Os resultados revelaram que as teorizações sobre desenvolvimento adolescente foram constituídas ao longo das últimas décadas do século XIX e primeiras do XX, nos EUA e Europa, no interior de um movimento maior, que abrigava estudos e intervenções na fronteira da psicologia com os campos da medicina, jurisprudência e educação. Destacaram-se, como autores de referência dos artigos da RBEP, Pierre Mendousse, Charlotte Büher e Eduard Spranger e todos construíram suas teses a partir de diferentes matrizes do pensamento psicológico, de funcionalistas e compreensivas, articulados, porem, em torno de um eixo comum: valorização das relações entre processos de desenvolvimentos e processos educativos. As conclusões apontam para o fato de que as teorizações psicológicas, colocadas em circulação, entre 1944 e 1959, tanto possibilitaram novas apreensões sobre a adolescência, como desafiaram educadores e professores, em particular, nos atendimento as especificidades do desenvolvimento dentro dos processos de escolarização. A pesquisa permitiu evidenciar que a presença ou ausência da ciência psicológica, nos discursos em circulação, representava um diferencial na projeção dos lugares ideais a serem ocupados pela adolescência. Há indicações de que a articulação dos atores envolvidos com a educação secundária aos autores da psicologia da adolescência, entre1944 e 1959, foi um fator propulsor de reconhecimento de que a ciência do desenvolvimento era substrato importante para a educação. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de investigações pontuais sobre efetivas contribuições das teorizações psicológicas sobre adolescência na constituição de práticas sócio-educativas destinadas a essa idade da vida, em diferentes momentos da história da educação e história da psicologia brasileiras
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Considerando que o problema de pesquisa foi construído na interface psicologia-educação, a autora estabeleceu dialogo com representantes da história das ciências e da história cultural, particularmente Thomas Kuhn, Bruno Latour e Roger Chartier, a fim de atingir o objetivo proposto: analisar a confluência entre os campos educacional e psicológico, tomada como confluência entre ciência e sociedade. A pesquisa empírica foi realizada em quatro etapas; na primeira, os artigos da RBEP foram selecionados, a partir da presença, no título, das categorias adolescência, mocidade, juventude, educação secundária, psicologia, ensino médio e, na segunda, foi realizada analise minuciosa de todo material, guiada por chaves de leitura. Na terceira etapa, as obras de psicologia da adolescência referidas, com maior freqüência, foram estudadas na integra e, na quarta, os artigos foram depurados, em busca do diferentes sentidos e usos dado às representações originadas da psicologia. Os resultados revelaram que as teorizações sobre desenvolvimento adolescente foram constituídas ao longo das últimas décadas do século XIX e primeiras do XX, nos EUA e Europa, no interior de um movimento maior, que abrigava estudos e intervenções na fronteira da psicologia com os campos da medicina, jurisprudência e educação. Destacaram-se, como autores de referência dos artigos da RBEP, Pierre Mendousse, Charlotte Büher e Eduard Spranger e todos construíram suas teses a partir de diferentes matrizes do pensamento psicológico, de funcionalistas e compreensivas, articulados, porem, em torno de um eixo comum: valorização das relações entre processos de desenvolvimentos e processos educativos. As conclusões apontam para o fato de que as teorizações psicológicas, colocadas em circulação, entre 1944 e 1959, tanto possibilitaram novas apreensões sobre a adolescência, como desafiaram educadores e professores, em particular, nos atendimento as especificidades do desenvolvimento dentro dos processos de escolarização. A pesquisa permitiu evidenciar que a presença ou ausência da ciência psicológica, nos discursos em circulação, representava um diferencial na projeção dos lugares ideais a serem ocupados pela adolescência. Há indicações de que a articulação dos atores envolvidos com a educação secundária aos autores da psicologia da adolescência, entre1944 e 1959, foi um fator propulsor de reconhecimento de que a ciência do desenvolvimento era substrato importante para a educação. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de investigações pontuais sobre efetivas contribuições das teorizações psicológicas sobre adolescência na constituição de práticas sócio-educativas destinadas a essa idade da vida, em diferentes momentos da história da educação e história da psicologia brasileirasCette thèse se justifie pour la nécessité détudes historiques qui rendent possible une plus grande compréhension des significations de la présence psychologique dans le champ de léducation secondaire. A partir de lanalyse de 82 articles, publiés dans la Revue Brésilienne dÉtudes Pédagogiques (RBEP) entre 1944 et 1959, on a enquêtécomment leurs auteurs sont appropriés des théorisations du champ de la psychologie de ladolescence, projetant des buts et des idéaux éducatifs pour cet âge de la vie. Considérant que le problème de recherche a été construit dans la interface psychologie-éducation, lauteur a établi des dialogues avec des représentants de lhistoire des sciences et de lhistoire culturelle, particulièrement Thomas Kuhn, Bruno Latour et Roger Chartier, afin datteindre le but proposé : analyser la confluence entre les champs éducationnel et psychologique, prisecomme la confluence entre sciences et société. La recherche empirique a été realisée en quatre étapes: premièrement, les articles de la RBEP ont été sélectionés à partir de la présence, en-tête, des catégories adolescence, jeunesse, éducation secondaire, psychologie, enseignement moyen, et deuxièmement, on a realisé uneanalyse minutieuse de tout matériel, conduite par des clés de lecture. A la troisième étape, on a étudié intégralement les oeuvres de psychologie de ladolescence citées avec plus grande frequence, et, à la quatrième étape, on a épuré les articles, en cherchant des différents sens et usages donnés aux représentations originaires de la psychologie. Les résultats ont révelé que les théorisations quant au développementadolescent ont été constituées le long des dernières décades du dix-neuvième siècle et premières du vingtième siècle, aux États-Unis dAmérique et Europe, dans linterieur dun mouvement plus grand, qui abritait des études et des interventions dans la frontière de la psychologie avec les champs de la médecine, de la jurisprudence et de léducation. On a rehaussé, comme des auteurs de référence desarticles de la RBEP, Pierre Mendousse, Charlotte Bühler et Eduard Spranger, et tous ont construit leurs thèses à partir de différentes matrices de la pensée psychologique, de fonctionnalistes à compréhensives, articulés cependant tout autour dun même axe: valorisation des relations entre processus de développementet processus éducatifs. Les conclusions indiquent le fait que les théorisations psychologiques, mises en circulation entre 1944 et 1959, autant ont possibilité une nouvelle compréhension quant à ladolescence que ont defié des éducateurs et des professeurs, notamment, à prendre en considération les spécificités du développement dans les processus de scolarisation. La recherche a permis de mettre en relief que la présence ou labsence de la science psychologique auxdiscours en circulation représentait un différentiel dans la projection des places idéaux pour être occupés par ladolescence. Il y a des indications que larticulation des acteurs enveloppés à léducation secondaire avec les auteurs de la psychologie de ladolescence, entre 1944 et 1959, a été un facteur propulseur de la reconnaissance que la science du développement était substratum important pour léducation. Les résultats de la recherche indiquent la nécessité de investigationsponctuels quant aux effectives contributions des théorisations psychologiques au sujet de ladolescence, dans la constitution de pratiques socio-éducatives destinées à cet âge de la vie, en différents moments de lhistoire de léducation et de lhistoire de la psychologie brésiliennes.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPsicologia do adolescenteEducaçãoAdolescênciaMetas e ideais educativosPsicologia da adolescenciaIdade da vidaDesenvolvimentoadolescenteEducação secundáriaRepresentações da adolescenciaDiscursos educacionaisA psicologia da adolescência no discurso educacional no Brasil (1944-1959): um estudo sobre relações entre ciência do desenvolvimento e educaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL2000000109.pdfapplication/pdf748563https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-83ZT52/1/2000000109.pdfbb187e98438ad44480528bf895a051d2MD51TEXT2000000109.pdf.txt2000000109.pdf.txtExtracted texttext/plain545832https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-83ZT52/2/2000000109.pdf.txt25dfdd8d214bfb23c2f29e9af6fd65adMD521843/VCSA-83ZT522019-11-14 10:16:21.794oai:repositorio.ufmg.br:1843/VCSA-83ZT52Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:16:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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