Polimorfismo do gene da tiopurina metiltransferase(TPMT) em uma população de crianças e adolescentes com leucemia linfocítica aguda(LLA).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Marcilene Rezende Silva
Orientador(a): Benigna Maria de Oliveira
Banca de defesa: Nelma Cristina Diogo Clementino, Guilherme Côrrea de Oliveira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-743MKR
Resumo: Introdução: A 6-mercaptopurina (6-MP) é o principal componente da maioria dos esquemas de quimioterapia na fase de manutenção do tratamento da leucemia linfocítica aguda (LLA). A tiopurinametiltransferase (TPMT) é uma das enzimas responsáveis pelo metabolismo da 6-MP. Diversos estudos demonstram um polimorfismo genético de caráter autossômico co-dominante para a TPMT em humanos. O metabolismo da 6-MP é intensamente afetado por este polimorfismo. Objetivos: Estimar a freqüência das quatro principais variantes alélicas do gene TPMT: *2 (238G>C), *3A (460G>A e 719A>G) *3B(460G>A) e *3C (719A>G) em uma população de crianças e adolescentes com LLA tratados no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas UFMG. Correlacionar o genótipo com dados clínicos e laboratoriais obtidos durante a fase de manutenção da quimioterapia e com a concentração intra-eritrocitária dos metabólitos da 6-MP (6-TGN e MMP). Métodos: Amostras de DNA de 116 pacientes foram extraídas sendo 95 a partir de sangue total, 13 a partir de concentrado de hemácias e 8 utilizando esfregaço de medula óssea. A PCR alelo específica foi otimizada separadamente para cada locus, utilizando a estratégia do sistema de amplificação refratário a mutações (ARMS). Posteriormente, a PCR foi realizada em multiplex. Esta PCR foi possível somente com preparado de DNA de sangue total. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados, retrospectivamente, em prontuários médicos. Resultados: Doze dos 116 pacientes (10,34%) apresentaram mutação. Cento e quatro pacientes (89,66%) não apresentaram mutação no gene TPMT. Todas as mutações foram encontradas em heterozigose. O alelo mais freqüente foi o TPMT*3A (9/232 alelos; 3,87%), seguido pelo *3C (2/232; 0,86%), *2 (1/232; 0,43%) e *3B (nenhum alelo; 0%). Não houve diferenças significativas nas medianas da contagem de leucócitos e neutrófilos, quando os grupos de pacientes com e sem mutação foram comparados. Também o tempo de interrupção da quimioterapia de manutenção foi semelhante nos dois grupos. A média das doses prescritas de 6-MP situou-se abaixo da dose preconizada pelo protocolo em ambos os grupos e a mediana da contagem de leucócitos e neutrófilos durante o tratamento de manutenção ficou acima da preconizada pelos protocolos de tratamento. Dos 36 pacientes em que foi realizada a dosagem de metabólitos apenas um apresentou mutação. Neste paciente foi encontrado altas concentrações intra-eritrocitárias de 6-TGN e baixas concentrações de MMP. Portanto, não foi possível a realização de análises estatísticas para avaliação da relação entre o genótipo e a concentração de metabólitos da 6-MP. A sobrevida livre de eventos aos 8,5 anos para todo o grupo foi de 75,1% (IC 95%: 60,8 a 84,8%). Não foi observada diferença na sobrevida livre de eventos quando comparados os grupos com e sem mutação (p = 0,06). Conclusões: Os nossos resultados em pacientes brasileiros coincidem com a literatura, em que o alelo TPMT*3A é o mais freqüente na maioria das populações. Vários indícios encontrados no presente estudo sugerem que a intensidade da quimioterapia pode não ter sido suficiente para se alcançar uma mielossupressão adequada, principalmente no grupo de pacientes com mutação do gene TPMT. Isso explicaria porque não se encontraram diferenças significativas no prognóstico dos grupos com e sem mutação do gene da TPMT. A incorporação da genotipagem à rotina de acompanhamento dos pacientes tratados no Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da UFMG poderia ser uma ferramenta auxiliar na otimização das doses de 6-MP, minimizando riscos de toxicidade e contribuindo para uma melhor abordagem diagnóstica e terapêutica.
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