Resistência à corrosão de embalagens de alumínio em contato com bebidas carbonatadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Luiza Esteves
Orientador(a): Vanessa de Freitas Cunha Lins
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-97XHLF
Resumo: No Brasil, como embalagens de bebidas carbonatadas tais como refrigerantes e cerveja, são utilizadas latas de alumínio com um revestimento orgânico. Essas bebidas podem atuar como soluções eletrolíticas, e, em contato com a parte metálica interna das latas, podem iniciar processos corrosivos. A dissolução de íons metálicos para a solução pode alterar o sabor da bebida e comprometer a qualidade do produto. O objetivo deste trabalho foi determinar a eficiência do acondicionamento dessas embalagens metálicas na presença de diferentes tipos de bebidas carbonatadas usando a técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica. Para avaliar a superfície do metal foi utilizada a técnica de Microscopia Eletrônica de Varredura com Espectroscopia de Energia Dispersiva (MEV/EDS). Os tipos de eletrólitos que foram analisados foram refrigerantes a base de cola, a base de guaraná, cerveja e água tônica. Os resultados de MEV/EDS e impedância eletroquímica permitiram identificar falhas na aplicação do revestimento orgânico e concluir que o meio menos agressivo em relação à corrosão do alumínio, dentre os diferentes tipos de meios selecionados, foi a água tônica.
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