“Música é energia!” - sentidos do fazer musical nas práticas de cuidado da Casa de Everilda Batista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Hozana Reis Passos lattes
Orientador(a): Eduardo Pires Rosse lattes
Banca de defesa: Vera Lúcia de Azevedo Dantas, Lucia Pompeu de Freitas Campos, Glaura Lucas
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Música
Departamento: MUSICA - ESCOLA DE MUSICA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/31045
Resumo: Neste estudo, proponho vivenciar e analisar, partindo dos referenciais da etnomusicologia, práticas musicais da Casa de Everilda Batista, no município de Contagem (MG), local onde tratamentos espirituais – como o passe magnético – são aplicados, em ambiente com canções executadas ao vivo por cuidadores/músicos. Observamos ainda a Oficina Musical, em que os integrantes se reúnem semanalmente para cantar juntos como indicação de tratamento e, oportunamente, se apresentam em reuniões públicas. Nesses casos e nos demais que serão descritos, a música ocupa um lugar terapêutico reivindicado pela Casa, a partir de um discurso musicológico e em saúde desenvolvidos por seus praticantes. Identificando-se claramente com o espiritismo kardecista, a Casa de Everilda assume, entretanto, uma postura bastante particular em relação a outras casas espíritas, fato que reflete sobre o fazer musical composto por repertório diversificado e modulações performáticas conforme os sentidos atribuídos aos diferentes momentos e espaços. O conceito de música parece estar próximo da máxima “música é energia”. O fazer musical é considerado um dos elementos terapêuticos no espectro da manipulação de energia e os saberes construídos a partir dele contribuem não somente para a aquisição de habilidades musicais, mas para a configuração do perfil de cuidadores músicos, numa possível conjunção música-cuidadoespiritualidade. Foram encontradas intencionalidades específicas na relação com o fazer musical, estas validadas como categorias junto aos trabalhadores: música e harmonização do ambiente; música como dispositivo de acolhimento aos consulentes; música como facilitadora do processo de trabalho dos magnetizadores; música como elemento de suporte ao trabalho mediúnico; música como meio de comunicação com outros planos.
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Identificando-se claramente com o espiritismo kardecista, a Casa de Everilda assume, entretanto, uma postura bastante particular em relação a outras casas espíritas, fato que reflete sobre o fazer musical composto por repertório diversificado e modulações performáticas conforme os sentidos atribuídos aos diferentes momentos e espaços. O conceito de música parece estar próximo da máxima “música é energia”. O fazer musical é considerado um dos elementos terapêuticos no espectro da manipulação de energia e os saberes construídos a partir dele contribuem não somente para a aquisição de habilidades musicais, mas para a configuração do perfil de cuidadores músicos, numa possível conjunção música-cuidadoespiritualidade. Foram encontradas intencionalidades específicas na relação com o fazer musical, estas validadas como categorias junto aos trabalhadores: música e harmonização do ambiente; música como dispositivo de acolhimento aos consulentes; música como facilitadora do processo de trabalho dos magnetizadores; música como elemento de suporte ao trabalho mediúnico; música como meio de comunicação com outros planos.On this paper, experiencing and analyzing were proposed, starting from the references of ethnomusicology, on musical practices of Everilda Batista’s House, on Contagem (MG) county, place where spiritual treatment – as magnetical pass – are applied, in an environment with songs performed live by carers/musicians. It was observed yet on musical workshop, in which the members weekly meet to sing together as an indication of treatment and in an opportune moment presenting themselves at public meetings. In these cases and in the others that will be described, music occupies a therapeutic place claimed by the house, based on a musicological and health discourse developed by its practitioners. Clearly identifying with kardecism, Everilda’s House assumes, however, a posture quite particular in relation to other spiritist houses reflecting on their musical making composed of diversified repertoire and performance modulations according to the meanings attributed to the different moments and spaces. The musical concept seems near to the precept “music is energy”. Musical making is considered one of the therapeutic elements in the energy manipulation spectrum and the knowledge built from it contributes, not only to the musical abilities acquisition, but to the carers / musicians profile configuration. Specific intentions were found in the relation with the musical making and validated as categories with the workers: music and environment harmonization; music as a welcoming device for the consultants; music as magnetizers work process facilitator; music as a support element for mediumistic work; music as a means of communicating with other plans.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MúsicaUFMGBrasilMUSICA - ESCOLA DE MUSICAMúsicaPráticas musicaisMúsica no tratamento espiritualMúsica e espiritismoSaúde e músicaCasa de Everilda Batista“Música é energia!” - sentidos do fazer musical nas práticas de cuidado da Casa de Everilda Batistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO HOZANA_versao final_corrigida.pdfDISSERTAÇÃO HOZANA_versao final_corrigida.pdfapplication/pdf3555669https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31045/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20HOZANA_versao%20final_corrigida.pdfdef1ec1761f7798d3b05e9eab336a88aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31045/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTDISSERTAÇÃO HOZANA_versao final_corrigida.pdf.txtDISSERTAÇÃO HOZANA_versao final_corrigida.pdf.txtExtracted texttext/plain352186https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31045/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20HOZANA_versao%20final_corrigida.pdf.txtbab8ec159d30533e05c269d6aa8180a8MD531843/310452019-11-19 03:30:01.029oai:repositorio.ufmg.br:1843/31045TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-19T06:30:01Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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