Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Luiz Carlos Garcia lattes
Orientador(a): Mariah Brochado Ferreira lattes
Banca de defesa: Fabrício Bertini Pasquot Polido, Fabrício Veiga Costa
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Direito
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/35033
Resumo: Vive-se um momento histórico onde as informações sobre gênero e sexualidade são variadas e amplamente disseminadas, o que é um avanço e garante que os temas venham ao debate. Entretanto, na mesma medida mostra-se perigoso, pois há um uso por vezes meticulosamente planejado dessas informações para manutenção de posições e consequentemente de poder. Além das informações errôneas que são repassadas, e como estar-se diante de temas considerados tabus sociais, polêmicos, o debate ainda fica restrito e mensagens distorcidas se proliferam. O que está na base desse discurso que molda a todos e todas desde o nascimento pela identificação do sexo, conforma nos moldes do gênero e consequencializa a sexualidade e o desejo, é a cisnormatividade e a heterossexualidade compulsória, que tem nos processos de naturalização sua maior e mais eficaz arma. Com o uso do discurso biológico/científico, consegue-se justificar de maneira quase inquestionável alguns papéis. Pelo viés religioso, sacraliza-se posições e ações, de modo a colocar no campo do místico e divino, o que é escolha de determinados grupos. Com isso chega-se a naturalização do viver humano e a possiblidade de marginalizar todo aquele que não se enquadre. Cria-se assim uma massa de desviantes, que correspondem a um lado abjeto da sociedade e por isso merecem ser punidos. A punição vem pela violência, discriminação, apatia e invisibilidade. Portanto, pensar gênero e sexualidade é falar de naturalização de processos sociais e de como em um movimento cíclico, isso é retroalimentado e mantem uma estrutura perversa onde todos – em medidas diferentes – são oprimidos e vitimizados por um código de conduta que tem a masculinidade doentia como base e parâmetro.
id UFMG_de5dcf0e0a9d1d0323a7b018caf14de9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/35033
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Mariah Brochado Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/7791325223905142Fabrício Bertini Pasquot PolidoFabrício Veiga Costahttp://lattes.cnpq.br/2391299572131929Luiz Carlos Garcia2021-02-23T00:20:05Z2021-02-23T00:20:05Z2019-10-09http://hdl.handle.net/1843/35033Vive-se um momento histórico onde as informações sobre gênero e sexualidade são variadas e amplamente disseminadas, o que é um avanço e garante que os temas venham ao debate. Entretanto, na mesma medida mostra-se perigoso, pois há um uso por vezes meticulosamente planejado dessas informações para manutenção de posições e consequentemente de poder. Além das informações errôneas que são repassadas, e como estar-se diante de temas considerados tabus sociais, polêmicos, o debate ainda fica restrito e mensagens distorcidas se proliferam. O que está na base desse discurso que molda a todos e todas desde o nascimento pela identificação do sexo, conforma nos moldes do gênero e consequencializa a sexualidade e o desejo, é a cisnormatividade e a heterossexualidade compulsória, que tem nos processos de naturalização sua maior e mais eficaz arma. Com o uso do discurso biológico/científico, consegue-se justificar de maneira quase inquestionável alguns papéis. Pelo viés religioso, sacraliza-se posições e ações, de modo a colocar no campo do místico e divino, o que é escolha de determinados grupos. Com isso chega-se a naturalização do viver humano e a possiblidade de marginalizar todo aquele que não se enquadre. Cria-se assim uma massa de desviantes, que correspondem a um lado abjeto da sociedade e por isso merecem ser punidos. A punição vem pela violência, discriminação, apatia e invisibilidade. Portanto, pensar gênero e sexualidade é falar de naturalização de processos sociais e de como em um movimento cíclico, isso é retroalimentado e mantem uma estrutura perversa onde todos – em medidas diferentes – são oprimidos e vitimizados por um código de conduta que tem a masculinidade doentia como base e parâmetro.We live in a historic moment where information about gender and sexuality is varied and widely disseminated, which is a step forward and ensures that the issues begin to debate. However, to the same extent it is dangerous because there is a sometimes meticulously planned use of this information for holding positions and consequently for power In addition to the erroneous information that is passed on, and as we are faced with issues considered social taboos, controversial, the debate is still restricted and distorted messages proliferate. What is at the basis of this discourse that shapes everyone from birth through the identification of sex, conforms to gender patterns and consequently sexuality and desire, is cisnormatividade and compulsory heterosexuality, which has in the processes of naturalization its greatest and most effective weapon. With the use of biological / scientific discourse, it is possible to justify almost unquestionably some roles. By religious bias, positions and actions are sacralized in order to place in the field of the mystic and divine, which is the choice of certain groups. With this comes the naturalization of human living and the possibility of marginalizing everyone who does not fit. This creates a mass of deviants, who correspond to an abject side of society and therefore deserve to be punished. Punishment comes from violence, discrimination, apathy and invisibility. So thinking about gender and sexuality is talking about the naturalization of social processes and how in a cyclical movement this is fed back and maintains a perverse structure where everyone - in different measures - is oppressed and victimized by a code of conduct that has unhealthy masculinity as base and parameter.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireitoIdentidade de GêneroIdentidade SexualIdentidade de GêneroIdentidade SexualNaturalizaçãoNovos Sujeitos de DireitosDiscursoDiversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitáriosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Mestrado - Luiz Carlos Garcia (2).pdfDissertação Mestrado - Luiz Carlos Garcia (2).pdfapplication/pdf5457367https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Luiz%20Carlos%20Garcia%20%282%29.pdfa0db2972385eb9135a1b9dad98b8b60eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/350332021-02-22 21:20:05.794oai:repositorio.ufmg.br:1843/35033TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-02-23T00:20:05Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
title Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
spellingShingle Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
Luiz Carlos Garcia
Identidade de Gênero
Identidade Sexual
Naturalização
Novos Sujeitos de Direitos
Discurso
Direito
Identidade de Gênero
Identidade Sexual
title_short Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
title_full Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
title_fullStr Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
title_full_unstemmed Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
title_sort Diversidade de Gênero e Direito: contra discursos pseudonaturalistas e pela construção cultural dos direitos identitários
author Luiz Carlos Garcia
author_facet Luiz Carlos Garcia
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mariah Brochado Ferreira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7791325223905142
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Fabrício Bertini Pasquot Polido
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Fabrício Veiga Costa
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2391299572131929
dc.contributor.author.fl_str_mv Luiz Carlos Garcia
contributor_str_mv Mariah Brochado Ferreira
Fabrício Bertini Pasquot Polido
Fabrício Veiga Costa
dc.subject.por.fl_str_mv Identidade de Gênero
Identidade Sexual
Naturalização
Novos Sujeitos de Direitos
Discurso
topic Identidade de Gênero
Identidade Sexual
Naturalização
Novos Sujeitos de Direitos
Discurso
Direito
Identidade de Gênero
Identidade Sexual
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito
Identidade de Gênero
Identidade Sexual
description Vive-se um momento histórico onde as informações sobre gênero e sexualidade são variadas e amplamente disseminadas, o que é um avanço e garante que os temas venham ao debate. Entretanto, na mesma medida mostra-se perigoso, pois há um uso por vezes meticulosamente planejado dessas informações para manutenção de posições e consequentemente de poder. Além das informações errôneas que são repassadas, e como estar-se diante de temas considerados tabus sociais, polêmicos, o debate ainda fica restrito e mensagens distorcidas se proliferam. O que está na base desse discurso que molda a todos e todas desde o nascimento pela identificação do sexo, conforma nos moldes do gênero e consequencializa a sexualidade e o desejo, é a cisnormatividade e a heterossexualidade compulsória, que tem nos processos de naturalização sua maior e mais eficaz arma. Com o uso do discurso biológico/científico, consegue-se justificar de maneira quase inquestionável alguns papéis. Pelo viés religioso, sacraliza-se posições e ações, de modo a colocar no campo do místico e divino, o que é escolha de determinados grupos. Com isso chega-se a naturalização do viver humano e a possiblidade de marginalizar todo aquele que não se enquadre. Cria-se assim uma massa de desviantes, que correspondem a um lado abjeto da sociedade e por isso merecem ser punidos. A punição vem pela violência, discriminação, apatia e invisibilidade. Portanto, pensar gênero e sexualidade é falar de naturalização de processos sociais e de como em um movimento cíclico, isso é retroalimentado e mantem uma estrutura perversa onde todos – em medidas diferentes – são oprimidos e vitimizados por um código de conduta que tem a masculinidade doentia como base e parâmetro.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-10-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-02-23T00:20:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-02-23T00:20:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/35033
url http://hdl.handle.net/1843/35033
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20-%20Luiz%20Carlos%20Garcia%20%282%29.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35033/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a0db2972385eb9135a1b9dad98b8b60e
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793891107550003200