Correlação entre diversos valores da relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1999
Autor(a) principal: Cláudia Lourdes Soares lattes
Orientador(a): Antônio Carlos Vieira Cabral lattes
Banca de defesa: João Ulisses Ribeiro, Henrique Vitor Leite
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher
Departamento: MED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/30314
Resumo: Objetivo: verificar se existe correlação entre o grau de centralização de fluxo fetal (relação umbilico cerebral) e o estado gasométrico do feto (pH, pO2, pCO2, BE), tentando encontrar uma estratificação de gravidade no índice umbilico cerebral frente aos parametros gasométricos do concepto. Pacientes e Métodos: foram avaliadas 115 pacientes com gestação única que apresentasse algum fator de risco para sofrimento fetal crônico. As pacientes foram divididas em 4 (quatro) grupos, conforme o valor da relação umbilico cerebral, menor que 1, entre 1 e 1,4, maior ou igual a 1,4 e aquelas com diástole zero ou fluxo reverso na artéria umbilical. Cada um dos grupos foi isoladamente caracterizado de acordo com os parâmetros gasométricos do sangue de veia umbilical, considerando-se os valores médios de pO2, pCO2, pH e BE. Os grupos foram então comparados entre si. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis. Todos os resultados foram considerados significativos a um nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Os grupos com relação umbilico cerebral maior que 1,4 e diástole zero ou fluxo reverso apresentaram valores médios de pH, pO2 e pCO2 significativamente diferentes dos grupos com relação umbilico cerebral meor que 1,0 e entre 1,0 e 1,4. O valor de BE noão apresentou diferença siginificante entre os grupos. Conclusões: existe correlação entre relação umbilico cerebral maior ou igual a 1,4 e queda dos valores de pH e pO2 e elevação dos valores de pCO2 venosos.
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Conclusões: existe correlação entre relação umbilico cerebral maior ou igual a 1,4 e queda dos valores de pH e pO2 e elevação dos valores de pCO2 venosos.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Saúde da MulherUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIAGasometriaFetoSofrimento FetalCordão UmbilicalRelação umbilico cerebralEstado gasométricoCorrelação entre diversos valores da relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALMestrado CLS 1999 Relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetal.pdfMestrado CLS 1999 Relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetal.pdfAbertoapplication/pdf532352https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30314/1/Mestrado%20CLS%201999%20Relac%cc%a7a%cc%83o%20umbilico%20cerebral%20e%20estado%20gasome%cc%81trico%20fetal.pdf7ba892f749f30d55ca958bb03a25fc91MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30314/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTMestrado CLS 1999 Relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetal.pdf.txtMestrado CLS 1999 Relação umbilico cerebral e estado gasométrico fetal.pdf.txtExtracted texttext/plain84880https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30314/3/Mestrado%20CLS%201999%20Relac%cc%a7a%cc%83o%20umbilico%20cerebral%20e%20estado%20gasome%cc%81trico%20fetal.pdf.txt4af96238adb43420830079d4044297acMD531843/303142019-11-14 12:46:14.615oai:repositorio.ufmg.br:1843/30314TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:46:14Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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