Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Érica Fernandes Rodrigues lattes
Orientador(a): Adalgisa Peixoto Ribeiro lattes
Banca de defesa: Elza Machado de Melo, Elis Mina Seraya Bord
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da Violência
Departamento: MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/34777
Resumo: Resumo O presente estudo trata da violência contra a mulher, residentes nos territórios dos campos, das florestas e das águas, que ocorre nas relações intrafamiliares e entre parceiros íntimos. A dissertação se propõe a estudar a percepção de mulheres brasileiras dos campos, das florestas e das águas acerca da violência contra a mulher e das possibilidades de atendimentos nos serviços da rede de proteção às mulheres em situação de violência, nestes territórios. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Para a presente dissertação, lançou-se mão das informações de 34 entrevistas realizadas com mulheres brasileiras, em oito municípios selecionados pelo Ministério da Saúde, nas macrorregiões de Campo, Floresta e Águas. As mulheres caracterizaram a violência contra a mulher como violência doméstica que se expressa pela violência física, psicológica e sexual e pode ser cometida por filhos ou companheiros. A violência doméstica foi associada à cultura machista, à religião, ao abuso de álcool e drogas, à submissão das mulheres aos homens, ao comportamento da mulher em determinados espaços. Sobre as possibilidades de enfrentamento e superação da violência, destacaram a importância de rodas de conversas e grupos de apoio, algumas buscaram estudar e atuar na comunidade, outras buscaram construir famílias sem repetir as situações familiares vividas. A estagnação das políticas públicas de defesa das mulheres e enfrentamento da violência não compactua com a vontade das mulheres brasileiras que já sofreram ou presenciaram violências em suas realidades, já que em seus territórios se organizam e se mobilizam para se defenderem e combaterem a violência.
id UFMG_fd8fc8a33a5818960a91758c71ee9759
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/34777
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Adalgisa Peixoto Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/6320450154573852Elza Machado de MeloElis Mina Seraya Bordhttp://lattes.cnpq.br/3974427422285568Érica Fernandes Rodrigues2021-01-19T14:59:38Z2021-01-19T14:59:38Z2020-08-25http://hdl.handle.net/1843/347770000-0002-2332-4222Resumo O presente estudo trata da violência contra a mulher, residentes nos territórios dos campos, das florestas e das águas, que ocorre nas relações intrafamiliares e entre parceiros íntimos. A dissertação se propõe a estudar a percepção de mulheres brasileiras dos campos, das florestas e das águas acerca da violência contra a mulher e das possibilidades de atendimentos nos serviços da rede de proteção às mulheres em situação de violência, nestes territórios. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Para a presente dissertação, lançou-se mão das informações de 34 entrevistas realizadas com mulheres brasileiras, em oito municípios selecionados pelo Ministério da Saúde, nas macrorregiões de Campo, Floresta e Águas. As mulheres caracterizaram a violência contra a mulher como violência doméstica que se expressa pela violência física, psicológica e sexual e pode ser cometida por filhos ou companheiros. A violência doméstica foi associada à cultura machista, à religião, ao abuso de álcool e drogas, à submissão das mulheres aos homens, ao comportamento da mulher em determinados espaços. Sobre as possibilidades de enfrentamento e superação da violência, destacaram a importância de rodas de conversas e grupos de apoio, algumas buscaram estudar e atuar na comunidade, outras buscaram construir famílias sem repetir as situações familiares vividas. A estagnação das políticas públicas de defesa das mulheres e enfrentamento da violência não compactua com a vontade das mulheres brasileiras que já sofreram ou presenciaram violências em suas realidades, já que em seus territórios se organizam e se mobilizam para se defenderem e combaterem a violência.ABSTRACT This study deals with violence against women, living in the territories of fields, forests and waters, which occurs in intrafamily relationships and between intimate partners. The dissertation aims to study the perception of Brazilian women in the fields, forests and waters about violence against women and the possibilities of care in the services of the network of protection for women in situations of violence, in these territories. This is a descriptive and exploratory research, with a qualitative approach. For this dissertation, we used the information from 34 interviews conducted with Brazilian women in eight municipalities selected by the Ministry of Health, in the macroregions of Campo, Floresta and Águas. Women characterized violence against women as domestic violence that is expressed by physical, psychological and sexual violence and can be committed by children or partners. Domestic violence was associated with sexist culture, religion, alcohol and drug abuse, women's submission to men, women's behavior in certain spaces. On the possibilities of coping with and overcoming violence, they highlighted the importance of talking wheels and support groups, some sought to study and act in the community, others sought to build families without repeating the family situations experienced. The stagnation of public policies to defend women and confront violence does not compact with the will of Brazilian women who have suffered or witnessed violence in their realities, since in their territories they organize and mobilize to defend themselves and fight violence.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da ViolênciaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAViolência contra a MulherViolência de GêneroPopulação RuralRelações FamiliaresProteção Pessoalviolência contra a mulherpercepções de violênciaviolência de gêneroPercepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Erica - defesa para submissão.pdfDissertação Erica - defesa para submissão.pdfapplication/pdf1008319https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34777/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Erica%20-%20defesa%20para%20submiss%c3%a3o.pdfd3264c38a133da4c8b0abbd659b962f4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34777/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/347772021-01-19 11:59:38.861oai:repositorio.ufmg.br:1843/34777TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-01-19T14:59:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
title Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
spellingShingle Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
Érica Fernandes Rodrigues
violência contra a mulher
percepções de violência
violência de gênero
Violência contra a Mulher
Violência de Gênero
População Rural
Relações Familiares
Proteção Pessoal
title_short Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
title_full Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
title_fullStr Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
title_full_unstemmed Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
title_sort Percepção de mulheres brasileiras do campo, da floresta e das águas sobre violência contra a mulher e estratégias de atenção na rede local de proteção
author Érica Fernandes Rodrigues
author_facet Érica Fernandes Rodrigues
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Adalgisa Peixoto Ribeiro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6320450154573852
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Elza Machado de Melo
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Elis Mina Seraya Bord
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3974427422285568
dc.contributor.author.fl_str_mv Érica Fernandes Rodrigues
contributor_str_mv Adalgisa Peixoto Ribeiro
Elza Machado de Melo
Elis Mina Seraya Bord
dc.subject.por.fl_str_mv violência contra a mulher
percepções de violência
violência de gênero
topic violência contra a mulher
percepções de violência
violência de gênero
Violência contra a Mulher
Violência de Gênero
População Rural
Relações Familiares
Proteção Pessoal
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Violência contra a Mulher
Violência de Gênero
População Rural
Relações Familiares
Proteção Pessoal
description Resumo O presente estudo trata da violência contra a mulher, residentes nos territórios dos campos, das florestas e das águas, que ocorre nas relações intrafamiliares e entre parceiros íntimos. A dissertação se propõe a estudar a percepção de mulheres brasileiras dos campos, das florestas e das águas acerca da violência contra a mulher e das possibilidades de atendimentos nos serviços da rede de proteção às mulheres em situação de violência, nestes territórios. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa. Para a presente dissertação, lançou-se mão das informações de 34 entrevistas realizadas com mulheres brasileiras, em oito municípios selecionados pelo Ministério da Saúde, nas macrorregiões de Campo, Floresta e Águas. As mulheres caracterizaram a violência contra a mulher como violência doméstica que se expressa pela violência física, psicológica e sexual e pode ser cometida por filhos ou companheiros. A violência doméstica foi associada à cultura machista, à religião, ao abuso de álcool e drogas, à submissão das mulheres aos homens, ao comportamento da mulher em determinados espaços. Sobre as possibilidades de enfrentamento e superação da violência, destacaram a importância de rodas de conversas e grupos de apoio, algumas buscaram estudar e atuar na comunidade, outras buscaram construir famílias sem repetir as situações familiares vividas. A estagnação das políticas públicas de defesa das mulheres e enfrentamento da violência não compactua com a vontade das mulheres brasileiras que já sofreram ou presenciaram violências em suas realidades, já que em seus territórios se organizam e se mobilizam para se defenderem e combaterem a violência.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-08-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-01-19T14:59:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-01-19T14:59:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/34777
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv 0000-0002-2332-4222
url http://hdl.handle.net/1843/34777
identifier_str_mv 0000-0002-2332-4222
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da Violência
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34777/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Erica%20-%20defesa%20para%20submiss%c3%a3o.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34777/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d3264c38a133da4c8b0abbd659b962f4
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797973084277309440