Gravidez na Adolescência em Mato Grosso do Sul
Ano de defesa: | 2011 |
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Resumo: | A gravidez na adolescência é considerada uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes como para os recém-nascidos, principalmente, se elas estão expostas em regiões de maior vulnerabilidade socioeconômica O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de nascidos vivos de mães adolescentes de 10 a 19 anos no Estado de Mato Grosso do Sul e nas microrregiões de saúde nos anos de 2004 e 2008 e descrever a gravidez na adolescência segundo as características da mãe, da gestação, do parto e do recém-nascido. O estudo foi do tipo ecológico, exploratório misto utilizando dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). A população de estudo foi composta de 41.567 nascidos vivos em 2004 e 40.867 em 2008. Os resultados mostraram que 24,8% (2004) dos nascidos vivos eram de mães adolescentes e, em 2008, passou para 23,3%. Para o grupo entre 10 e 14 anos, as proporções se mantiveram constantes (1,4%) no mesmo período. O comportamento da taxa específica de fecundidade do grupo de 15 a 19 anos foi diferente à do grupo de 10 a 14 anos, enquanto a primeira diminuiu a segunda aumentou. Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre as taxas específicas de fecundidade (15 a 19 anos) e Índice de Responsabilidade Social (r=0,646 p=0,032) e analfabetismo funcional (r=0,7180 p=0,013) das microrregiões de saúde estudadas. A maior prevalência de não-realização e número inadequado de consultas de pré-natal, partos prematuros e de baixo peso ao nascer foi observada nas mães adolescentes (10 a 19 anos) do que nas mães não- adolescentes. O parto do tipo cesáreo foi mais frequente em mães não- adolescentes. O estudo revelou que, se por um lado, a ocorrência da gravidez na adolescência está em declínio no estado, esse fato não é homogêneo entre as microrregiões de saúde. Conclui-se que a idade materna na gravidez não deve ser o único objeto de análise para se tirar conclusões, a inserção socioeconômica das mães demonstra ser um fator determinante. |
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O estudo foi do tipo ecológico, exploratório misto utilizando dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). A população de estudo foi composta de 41.567 nascidos vivos em 2004 e 40.867 em 2008. Os resultados mostraram que 24,8% (2004) dos nascidos vivos eram de mães adolescentes e, em 2008, passou para 23,3%. Para o grupo entre 10 e 14 anos, as proporções se mantiveram constantes (1,4%) no mesmo período. O comportamento da taxa específica de fecundidade do grupo de 15 a 19 anos foi diferente à do grupo de 10 a 14 anos, enquanto a primeira diminuiu a segunda aumentou. Foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre as taxas específicas de fecundidade (15 a 19 anos) e Índice de Responsabilidade Social (r=0,646 p=0,032) e analfabetismo funcional (r=0,7180 p=0,013) das microrregiões de saúde estudadas. A maior prevalência de não-realização e número inadequado de consultas de pré-natal, partos prematuros e de baixo peso ao nascer foi observada nas mães adolescentes (10 a 19 anos) do que nas mães não- adolescentes. O parto do tipo cesáreo foi mais frequente em mães não- adolescentes. O estudo revelou que, se por um lado, a ocorrência da gravidez na adolescência está em declínio no estado, esse fato não é homogêneo entre as microrregiões de saúde. Conclui-se que a idade materna na gravidez não deve ser o único objeto de análise para se tirar conclusões, a inserção socioeconômica das mães demonstra ser um fator determinante.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdf.jpgPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1103https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/397/4/Paulo%20Cezar%20Rodrigues%20Martins.pdf.jpg99993b3452314bba3edad1117a54dcabMD54TEXTPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdf.txtPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdf.txtExtracted texttext/plain140973https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/397/3/Paulo%20Cezar%20Rodrigues%20Martins.pdf.txtb735de653782c52d4e6563363d998918MD53ORIGINALPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdfPaulo Cezar Rodrigues Martins.pdfapplication/pdf695975https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/397/1/Paulo%20Cezar%20Rodrigues%20Martins.pdf01487991d896d9d19f0278d6552afc65MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/397/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/3972024-04-10 09:39:05.734oai:repositorio.ufms.br:123456789/397Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242024-04-10T13:39:05Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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